Além Das Fronteiras: Prisioneira Do Mafioso

Beijo

Com Valentina

Eu estou entrado no avião, a minha vontade e sair corredo e correr pra mais longe que eu consiga, é amanhã o meu casamento e caralho ainda não passar na cabeça o motivo de uma pessoa casar sem sentir nada, porque ele não sente nada por mim, e a única coisa que eu sinto por ele é ódio e nojo.

Eu entro no jatinho branco, com alguns detalhes em marrom e duas poltronas na frente e mais três atrás, mais afastados deles tem dois sofás e uma mesinha pequena no meio deles, eu sento em uma poltrona perto do sofá e coloco o cinto e o Victor entra no avião mexendo no celular e ser senta em uma das poltronas que está as três reunidas, eu fecho os meus olhos e o jatinho decolar.

Eu retiro o meu cinto e deito no sofá, as minhas costas estão a doer pra caralho, eu deito no sofá mais logo me levanto, pois tem algo no meu vestido estilo ciganinha vermelho, que me furou, eu levanto-me e entro no quarto com uma cama de casal com um forro felpudo em cima, eu tiro o meu vestido e fico só de calcinha fio dental.

Eu viro ele e na hora que eu vou vê o que tem a porta ser abre e eu olho pra pessoa supresa e o vestido cair da minha mão, e eu vejo o Victor olhado-me, ele começa a passei o meu corpo com os seus olhos, ele começa a anda até mim e eu estou tão supresa que não dou um passo, ele chega perto de mim e passar as suas mãos no meu rosto e vai descendo pra a minha boca e eu fecho os meus olhos sentido o carinho, a minha respiração começa a ficar agitada, ele chega mais perto e cola os seus lábios no meu, ele deixa a sua mão no meu rosto, e eu deixo a sua língua passar e fecho os meus olhos, eu paço a minha mão na sua nunca e as nossas linguas ser encontra e começa a ser assanha juntas, ele passar a sua mão na minha cintura e me pressa contra o seu corpo, o beijo ficar mais quente e a minha, Mary Jane começa a pulsar, ele vai a descer a sua mão para a minha vagina, ele coloca dois dedos dentro de mim e começa a entra nela, ele vai beijado o meu pescoço e vai virando os seus dedos na minha vagina, eu vou jogando a minha cabeça pra trás e soltado gemidos intensos, ele vai me fudendo e eu vou sentido algo estranho, algo novo, eu sinto alguma coisa quente vindo e eu gozo nos seus dedos, ele me solta e eu olho pra ele com a respiração afobada.

Ele olhar-me desacreditado e desesperado, ele me olha e fala.

Victor- MERDA, não era pra te acontecido isso, perdoa-me, perdoa-me mesmo.

Ele sair a bater a porta e eu jogo-me na cama tentado procurar explicação do que aconteceu aqui e tentado controla a minha respiração, eu não acredito que a minha primeira vez seria com o irmão do meu sequestrado, merda, eu pego uma almofada e começo a dá vários murros em cima dela, eu vou a xingar e batendo, até eu me cansar e enterro a minha cabeça nela.

Eu termino a minha crise, me levanto coloco o meu maldito vestido que não era pra te saido do meu corpo, eu saio do quarto com a maior vergonha do mundo, ele me olhar e abaixa a cabeça e eu sento na poltrona que dá as costas para ele.