Além Das Fronteiras: Prisioneira Do Mafioso

Acidente

Com Vincenzo

Eu estou no campo com o meu cavalo da raça Frísio, ele e preto, robusto, pelagem lisa e tem um trote perfeito, eu estou no bosque da minha linda e gigantesca fazenda, já são cinco horas da manhã e eu estou a dar voltas e voltas por esse bosque imenso para vê ser eu consigo-te uma clareza sobre o casamento, eu sempre quis-te uma mulher igual a minha mãe, ela era carinhosa com o meu pai, ela sabia os momentos exatos que o meu pai estava triste, eu quero uma mulher que se preocupe comigo, me dê beijos, sorrisos e a Valentina e distante, tá podem está a falar que eu a sequestrei, que estou sendo rude e com o tempo vai mudar, mas eu não sinto isso, eu sinto que ela me odeia e o tempo só vai fazer cresce o odeio.

Eu volto pra a minha casa quando dá sete da manhã, eu chego na frente de casa e vejo a Valentina na sacada, ela está com os seus lindos olhos em mim, ela está com uma coberta preta nas costas e uma xícara nas mãos, quando ela percebe que eu estou a olhado ela mostra-me o dedo do meio e sair, eu nego com a cabeça e dou uma gargalhada, eu deixo o Trovão nas mãos do tratador e entro em casa, eu chego na cozinha e vejo o meu irmão sentado numa cadeira da mesa, com uma xícara de café nas mãos, ele olhar-me e fala.

Victor- O vestido da Valentina chegou e já está no quarto dela.

Vincenzo- Ótimo... O Mário já chegou?

A Valentina chega e senta na cadeira da ilha, e começa a comer um pedaço de bolo de chocolate.

Victor- Não, ele vai chega mais tarde.

Vincenzo- Por que?

Victor- Parece que tiveram uma pista de onde está a filha dele.

O Mário tem uma filha roubada, a mulher dele nunca perdoo ele, porque querendo ou não a culpa da tragédia e da máfia e dele, e assim a casa deles e um inferno só.

Eu olho pra Valentina e falo.

Vincenzo- Ser preparar eu pedi pra Giulia ajudar-te a fazer compras amanhã.

Valentina- Foda-se!

Vincenzo- Os meus parabéns você tem muita maturidade.

Ela mostra a língua pra mim e eu devolvo, eu pego uma xícara de café e saio da mesa acompanhado do Victor, e vamos para o escritório.

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Com Valentina

Eu estou sentada na cadeira da ilha bebendo um chocolate quente, está muito cedo e está fazendo bastate frio, eu estou quase congelando.

Bom ontem de ontem aconteceu o desfilo e o cretino escolheu o mais pesado e chamativo, e ainda mandou coloca diamantes no véu, bom e eu como uma boa noiva quero dá um presente desmontado o quarto eu estou feliz por isso que está acontecendo, eu aproveito o fato de não te absolutamente ninguém na cozinha, eu me levanto e vou até o fogão, eu procuro um isqueiro e não acho, eu abro a gaveta do armário preto e vejo o meu queridinho, eu guardo no bolso e saio da cozinha, quando eu vou subir as escadas o Mário chega, da pra vê na cara desse veio que ele não gosta de mim nenhum pouquinho, ele que tá perdendo, pois sou um amor de pessoa, eu subo as escadas e vou pro meu quarto, eu entro e bato a porta, o vestido está perto da televisão, na real ele e lindo, o véu está belíssimo, ele e no estilo princesa, é cheio.

Eu deito na minha cama e começo a roda o isqueiro na minha mão, eu olho pro isqueiro e pro vestido, eu faço isso duas vezes e desisto da ideia, mas na terceira como o cão atenta, eu me levanto dando pulinhos de criança ateira, eu acendo ele e sopro o apagado, eu me abaixo e pego o véu e dou um sorriso de sapeca na cara.

💭 Sinto muito pela grana que você pagou meu amor, que dizer sinto não, tô foda-se pelo valor kkkk 💭

Eu coloco fogo e pelo o fato do véu ser de renda fina ele ser alastra rápido, o fogo soube o véu e pega no vestido e começa a pega fogo nele, eu cruzo os meus braços e fico vendo tudo acontece, dando muita risada.

Ele pega fogo rápido e acontece o que eu não prévia o fogo vai pros móveis, e começa a da uma fumaça preta rápido, como não quero morrer eu vou pra porta e tento abrir, mas parece que ela está travada, deve ser no bato que eu dei, a fumaça começa a me afetar e eu começo a torci muito, eu pego a coberta que está nas minhas costas e coloco no meu nariz, eu começo a bater na porta e a grita por socorro, mas ninguém ouvi ou eles estão do outro lado dando risadas, eu bato com todas as minhas forças até elas ser acaba e eu caio no chão, eu bato mais duas vezes, mas eu sinto as minhas vistas ser acabado devagar, eu vou fechado e pedido socorro, até eu não vê mais nada.