Frouxo

Com Valentina

Eu fui até o Victor vê como ele está, dos irmãos insuportáveis, ele e o mais legal, da pra vê que tem um grande poder em cima do Vincenzo, eu chego perto dele e vou pra abri a sua camisa para vê o ferimento e do nada ele segura a minha mão e abre os olhos e eu tomo um susto.

Victor- Não ser atreva.

Valentina- Porra, você não tava mal?

Ele solta a minha mão e eu afasto-me dele.

Victor- Eu acredito que foi o susto, eu nunca tinha a levar um tiro, porra.

Ele começa a rir e eu vou junto com ele e começa a rir também, o Vincenzo entra apontado a arma para o Victor e fala com raiva.

Vincenzo- Eu vou matar-te seu filho da puta.

Ele abaixa a arma e senta numa poltrona que tem perto da janela, e abaixo a cabeça.

Victor- Me perdoa, mas foi o susto, eu fiquei paralisado, eu nunca levei um tiro você nunca permitiu, valeu por isso, o susto já doe imagina o tiro real.

Vincenzo- Mas o tiro pegou.

O Victor abre a camisa e nós vemos um colete preto, eu sento-me perto do Vincenzo e olho pra quilo, o Vincenzo da, uma risada e fala.

Vincenzo- Nós quase morremos por sua culpa seu filho da puta e você de gracinhas, em da bem que a - ele olhar-me curioso e fala - na onde aprendeu a atirar?

Valentina- Não sei.

Eu saio de lá e o Vincenzo vem até mim, segura o meu braço e eu olho pra ele, e ele fala.

Vincenzo- Não mente.

Valentina- Eu estou a falar sério, eu não sei foi extinto caralho, agora solta-me.

Quando eu vou puxar o meu braço acontece uma turbulência e nós somos jogados para longe e o Vincenzo cair em cima de mim, nós nos encaramos e a minha respiração vai ser alinhado com a dele, ele passar as pontas dos seus dedos nos meus lábios e cada toque dele eu vou fechado os meus olhos e sentido a minha buceta inchado querendo ele, eu percebo o que está a acontecer e eu tormo atitude, eu empurro ele pra longe e saio, eu sento-me na poltrona e cruzo os meus braços.

...****************...

Com Vincenzo

Na hora que eu vir aquela cena me deu uma vontade de mete uma bala na testa do Victor, aquele cretino quase matou nós dois.

Nós chegamos em Palermo, em um aeroporto com três pistas de vôo e com canteiros verdes de grama, eu já vejo o Mário de longe a nossa espera, ele e o meu consigliere, o Victor desce primeiro e da, um abraço nele e depois eu e a Valentina que descemos as escadas, ela desce primeiro com a cara fechada, o Mário vê ela e já nega com a cabeça para mim, ela ser afasta com os braços cruzados e fica perto da asa do jatinho, eu ando até o Mário e o comprimento com dois beijinhos de lado é ele já começa a fala.

Mário Rossi

Mário- Quem e ela?

Vincenzo- A irmã do Hugo Petrovich.

Mário- Pensei que já tinha terminado essa merda com a morte dele.

Vincenzo- Pois está enganado. Não terminou, pois, nesse domingo ela virar a senhora Torricelli.

Mário- Ta maluco caralho? Não pode trazer uma estrangeira para dentro da família.

Vincenzo- Me responde uma coisa Mário, quem e o dono dessa porra toda?

Mário- Não funciona assim e você saber disso.

Vincenzo- Me responde logo, quem manda nessa porra?

Mário- Você.

Vincenzo- Pois então, eu não preciso de permissão de ninguém, já está decidido a Valentina vai passar de senhora Petrovich para Torricellli.

Eu saio de perto deles mais ainda ouço o Mário falando pro Victor.

Mário- Você quer vai-te que cuida disso, cansei do seu irmão.

Eu vou pro o meu Rolls Royce Cullinan e eu chamo a Valentina é ela vem toda emburrada, ela entra e antes de eu entrar eu falo pro Victor.

Vincenzo- Entre em contanto com a sua amiga estilista e mande providenciar o vestido dela.

Eu entro no carro e ele começa a anda indo pra minha casa.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***