Milão

Com Victor

Bom tenho novidades, o Vincenzo deu alta para Valentina, foi isso mesmo que eu disse, ele está tão louco para casar que obrigou o médico a dá alta a ela nê, abuso nê?... Mas o abuso não está só aí, como a noiva dele queimou o quarto e junto ser foi o vestido, eu tive que leva ela para Milão para compra outro vestido, podem está falando, porque não comprou outro com a Giulia? Então, mesmo em cima de ameaças, ela ser recusou verde outro vestido para o Vincenzo, e por isso que eu amo ela, mas aí está a bomba, como ele teve que viajar com o Mário, eu que fiquei encarregado de levar essa louca para Milão, pra compra outro vestido, a altura da família Torricellli, ser não o Vincenzo enfarta.

Eu e a Valentina já dermos voltas e mais voltas por quase todas as lojas desse lugar, Milão não é pequeno então vocês podem te ideia do que eu já passei.

Nós passamos na frente de uma sorveteria e a Valentina olhar para a sorveteria e depois pra mim, com uma carinha de criança.

Victor- Não!

Valentina- Nem perdi nada.

Victor- Eu sei que queria entra lá.

Valentina- Quero mesmo, por favorzinho... to com fome.

Victor- Gelato não enche, então vamos.

Eu caminho na frente e ela fala.

Valentina- Não seja mal... dos Torricellli, o Vincenzo que é vilão e não você.

💭 Gostei dessa, mas não vou deixa ser corrompido, não posso 💭

Victor- Vamos logo, to com falta de paciência... já basta eu estou aqui, era pra mim, está na minha casa resolvendo os meus assuntos em paz, aproveitado que o Vincenzo não está na Itália, para me empatar com os seus caprichos.

Valentina- Você e mais que isso sabia, pelo menos pensava, eu criei muitas expectativas sobre você.

Ela abaixa a cabeça e passar de mim, o meu coração começa a culpa-me, e eu falo.

Victor- Tá venceu!

Ela começa a dar pulinhos e sorrir pra mim, ela volta, me dá um abraço e depois entra na sorveteria.

💭 Agora o Vincenzo vai sabe o que e bom pra torci kkkk 💭

Eu dou um soquinho no ar de felicidade, e eu entro, eu vejo ela sentada em uma cadeira perto da saída, perto da janela, ela está sentada de frente pra rua, eu entro em um lugar dourado ouro com alguns detalhes em branco e com cadeiras de madeira, eu aproximo-me dela que já está a fazer o pedido, eu sento-me e a garçonete, uma loira alta linda, dos olhos claros, corpo dos deuses, ela me dá um sorrisinho safado, eu sorrio de volta, e o meu pau começa a da sinal de vida, e a Valentina nós olha e começa a sorrir disfarçadamente, eu faço o meu perdido e a garçonete sair, a Valentina me olhar a dar risadas e ficar ser achado.

Valentina- Ta vendo e você não querendo entra aqui, a minha fome sempre tem razão.

Victor- Do que está falando?

Valentina- A garçonete ficou super assadinha ao vê-te e o seu pau deu sinal de vida, e você como não é burro espero, vai passar o seu número para ela.

Os sorvetes chega e a garçonete coloca um papel em cima da taça de sorvete, eu pego e coloco no meu bolso.

Victor- Não preciso fazer isso.

Valentina- É, os Torricelli são burros - eu pego o papel e balanço para ela vê, ela abre a boca surpresa, ela ergue a sua colhe e mostra pro o meu lado - vamos brinda a minha fome e a sua beleza, não posso negar que os irmãos são lindos.

Victor- Da pra parar de ser criança, coitado do meu irmão.

Valentina- Anda toca aí, parar de se chato.

Victor- Não!

Valentina- Eu mandei!

Eu ergo a minha colher e ela bate nela três vezes e eu devo está todo vermelho de vergonha agora, nós começamos a comer, eu olho pra Valentina ser melado toda e até que o meu irmão tem bom gosto, ela é linda.

A Valentina olhar para algo atrás de mim e os seus olhos começa a brilhar, e pelo o brilho da pra vê que ela quer apronta algo, eu viro-me pro lugar e na minha cabeça só passar uma coisa. FUDEU!

Victor- Não!... E agora é sério caralho, não!

Valentina- Vai se o meu casamento eu que tenho que escolher.

Víctor- Você tem ideia quer vai ser eu que vou morrer, nê?

Valentina- Parar de ser dramático o seu irmão não viver sem você.

Víctor- Não vai rolar dessa vez, chantagem não!

Valentina- Vai se ele sim!

Victor- Coloca a cabeça no lugar aquela merda vai se a razão do meu irmão enfarta.

Valentina- E bom que eu me livro dele mais rápido.

Victor- Não consegue enxergar nê?

Valentina- O que?

Victor- Nada... Desistir vai se do jeito que ele mandou.

Ela ser levanta e olha pra mim.

Valentina Vamos fazer uma coisa, a garçonete acabou de sair, vai lá pague um dos melhores vinho para ela, seje cavalheiro e depois tchê, leve ela para cama e ser divirta... Eu vou sair com o cartão que você vai passar-me e acompanhada pelos belos e fortes seguranças eu vou compra tudo que e preciso, e no final do dia você vai está bem e sorridente, porque livrou da noiva chata do seu irmão e ainda levou uma bela moça para os seus aposentos.

Victor- E no domingo eu vou ser enforcado.

Valentina- Não vai porque o seu irmão vai está preocupado de a sua bela noiva fazer alguma loucura... Agora vamos, passe-me essa porra.

Victor- Ser eu morrer eu te levo junto.

Eu entrego o cartão na sua mão e ela me dá um belo sorriso, eu aviso os seguranças que e de olho nela, ela sair, mas antes de passar pela porta ela joga um beijinho para mim, eu nego com a cabeça, merda quem é essa diaba ruiva?

Eu faço a ligação para a garçonete e marco um encontro, talvez essa seja o último sexo que eu faço na minha vida.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***