Desfile

Com Valentina

Eu estou na cama deitada com um lençol em cima de mim, eu estou vendo o teto e pensando na merda que vou que suporta aquele merda quer vai ferra a minha vida, falando tanto no diabo que ele acabou de entrar no meu quarto, ele cruza os braços e olha-me friamente.

Vincenzo- Está bem?

Valentina- Não te interessa.

Vincenzo- Ok então... desça, a estilista está a sua espera.

Valentina- Não quero.

Vincenzo- Quer sim, porque eu tenho certeza que você não quer ser levada a força.

Valentina- Tentar a sorte.

Ele vem caminhado na minha direção com raiva, mas parar quando eu dou um pulo da cama e passo de uma vez só na porta, eu vou andado rápido até chega na escada, eu desço ela e quando eu chego lá embaixo eu vejo uma mulher alta, morena, com olhos claros, perto dela está o Victor e uma mulher baixa, de cabelos curtos castanhos, gordinha fofa.

Eu fico perto da escada e vejo o troglodita descendo de vagar e com as mãos dentro dos bolsos da sua calça social preta, a mulher morena ser aproxima de mim, ergue as mãos e fala sorrindo.

XXX- Prazer eu sou a Giulia. A mulher que vai arrumar o seu vestido.

Eu pego e devolvo um sorriso meigo.

Valentina- Olá eu sou Valentina Petrovich. E bom sinceramente você vai perde o seu tempo e ele ali vai perder dinheiro, porque eu to foda-se para a merda desse casamento.

Ela olha pro Vincenzo, mas não fala nada, eu afasto-me deles e sento na poltrona, o Vincenzo da, uma torcida de reprovação e olhar-me com raiva, eu levanto as minhas mãos para cima e finjo alegria.

Valentina- OLHAR QUE MARAVILHA, eu vou casar-me, estou tão feliz, estou exalado alegria por aí.

Eu começo a rir e o Victor também, a mulher morena torna aproxima de mim e fala.

Giulia- Deveria-te falando que ela era assim Victor.

Valentina- Assim como?

Giulia- Parecendo uma modelo, você tem um corpo definido, ser ele tivesse-me falando do seu, ponte eu teria pedido para ir ao meu atelier assim você serviria de modelo de corpo para mim, os meus vestidos ia agradece, já pensou trabalha com isso agora, eu pagaria bem.

Eu olho pro Vincenzo que já está com outro cigarro na mão, esse aí vai morrer com tanta fumaça no pulmão, ele solta a fumaça que está na boca e fala friamente.

Vincenzo- Talvez mais para frente, agora ela e toda minha, não é mesmo amor?

Valentina- E sim o meu querido desprezível.

A mulher nega com a cabeça, e eu saio indo para o escritório daquele mala sem alça, eu entro e já tem uns dez vestidos de noiva, eu jogo-me no sofá desanimada, porque vou-te quer vestir todas essas merdas, a Giulia vem até mim, sorrido pega na minha mão e leva-me até um banquinho onde a assistente dela tirar as minhas medidas, ela fala um monte de besteiras que já fez com o Victor quando eles namoravam e eu caio na risada, a senhora entrega-me um vestido, eu tiro o meu roupão e visto, e caralho eu estou linda, o vestido tem redinha na frente e bem simples, tem reda nós braços e é longo, eu vejo-me no espelho e eu adoraria está vestida assim para o cara que eu amasse de verdade, adoraria está feliz agora, eu nunca tiver planos para o futuro, mas sempre me imaginei vestida de branco entrado na igreja e vendo o meu amor lá na frente sorrindo pra mim e agora aquele idiota acabou com os meus sonhos, eu desço do banquinho e na hora que eu vou sair a Giulia segurar no meu braço e a senhora sair de perto de nós.

Giulia- Eu sei que não e fácil casar com uma pessoa que não ser ama, mas ser matem firme e nunca demonstre que está frágil e triste.

Valentina- Você saber?

Giulia- O Victor contou-me, é você não ser comporta como uma mulher feliz pelo o casamento.

Valentina- Eu não quero, mas fazer o que...

Giulia- Você e linda minha querida e ele vai vê que você não é linda só por fora.

Valentina- Como tem certeza?

Giulia- Já vestir muitas mulheres e tenho práticas em diferencia-las… Agora vai lá e desfile para ele.

Eu começo a rir desacreditada e falo.

Valentina- E sério?

Ela balança a cabeça concordado e abre a paisagem com as mãos, eu saio a negar com a cabeça e coloco um dos meus braços na cintura e vou pra sala, eu chego lá e vejo o Vincenzo com um copo de whisky na mão e na hora que ele vê-me, ele abre um sorriso de lado, eu paro na sua frente, abro os meus braços e ergo as sobrancelhas, ele faz-me um gesto com o dedo para mim, virar, eu coloco a mão na testa procurando a paciência que já ser foi embora a muitos anos, eu viro-me e ele fala.

Vincenzo- Não gostei, está muito... simples.

Valentina- Na prática, quem deveria escolher era eu e não você.

Vincenzo- Não estamos a seguir a prática bonequinha, estamos a seguir os desejos de quem está a pagar, no caso eu, então volte e ser troque.

Eu volto sem respode, porque ser eu fosse eu iria lê um livro de xigamentos e palavrões para ele ser ligar e parar de ser um idiota.

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