Além Das Fronteiras: Prisioneira Do Mafioso

Notícia

Com Valentina

Eu abro os meus olhos de vagar, as minhas vistas estão embaçadas e a minha cabeça numa dor do caralho, as minhas vistas desembaça e eu vejo o teto branco do hospital, eu já conheço de cor, as paredes brancas e o cheiro já estão gravadas na minha memória, mas tem um cheiro mais forte e não é do hospital, e um cheiro bom de homem, eu viro a minha cabeça e vejo um homem lindo com a cabeça abaixada mexendo no celular e a sua perna está cruzada, ele está vestido todo de preto, eu creio que só o terno vale o meu rir, ele olhar pra mim, coloca o celular de lado, coloca as suas mãos cruzadas em cima da perna e me olhar a dar um sorriso, eu percebo de quem ser trata e eu bufo com a boca e reviro os olhos.

Valentina- O diabo que causou o meu acidente.

Vincenzo- Damos certo então, já que você e a diaba ruiva - ele ser levanta e vem até mim, olhar-me com os seus olhos pretos e fala - o seu irmão morreu e você vai casar comigo para pagar as dividas dele.

Eu nem terminei de ouvir, quando ele falou que o meu irmãozinho morreu o meu coração gelou, a minha boca secou, eu to completamente em choque, eu sinto o meu coração ser rasgado em dois pedaços.

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Com Vincenzo

Eu fui pro quarto da garota e estou a esperar ela acorda, bom eu já resolvi o que vou fazer, eu resolvo duas coisas de uma vez só, ela acorda e já joga uma pérola, eu falo o que tá pegando e agora a garota tá parecendo uma folha de tão branca que está, eu aperto o botão que tem perto da cama chamado os médicos, eu chego perto da garota e começo a socoleja ela falando puto.

Vincenzo- Não ouse morre, você não, você vai ser arrepender por te um irmão daquele sua vagabunda - eu estou a dar batidinhas na cara dela, mas nada de volta ao normal 💭será que eu disse algo muito sério? 💭 - Aí garota volta ao normal era só um, merda, que droga porra.

Os médicos chega e eu saio de perto dela e vou pra perto da janela olhado a vista lá fora, tem umas cinco árvores plantadas uma, na frente da outra e vários bancos de baixo delas, eu viro pra trás esperado os médicos termina, eles sedam ela, eles sair e eu aproximo-me observando a sua beleza, o meu irmão chega no quarto e ficar-me olhado, eu nego com a cabeça e saio pra fora.

Victor- O que vai fazer com ela?

Vincenzo- Não é óbvio? Vou fazer dela a minha esposa e vai aprender algumas coisas.

Eu pego um cigarro e acendo e o Victor puxa da minha boca e joga na lixeira de ferro que está perto de nós, eu olho puto pra ele.

Victor- Não pode fumar na porra do hospital caralho e outra eu não concordo nessa merda, sei que o Mário tá te pressionando pra te uma esposa logo que te dê filhos, mas não força uma pessoa inocente a ser casar com um troglodita como você.

Vincenzo- Está engando irmão eu posso tudo que eu quero sim, sou a porra do don da Itália, e a vagabunda lá dentro não é inocente, ela e uma demonía.

Eu começo a andar para fora do hospital, estou louco pra fumar, o Victor vem atrás de mim enchendo a minha paciência.

Victor- Ela não vai te aceita e aí em? Vai te coragem de estrupa ela?

Eu volto e jogo ele contra a parede da recepção e pego no colarinho da sua camisa azul bebê, apertado forte.

Vincenzo- Você saber muito bem que eu não sou um Jake caralho, vai se fuder porra.

Eu solto ele e quando me viro tem um monte de pessoas olhado pra mim, eu começo a anda e vou pra fora, eu caminho até uma calçada afastada, me sento lá, pego o meu cigarro e acendo.

Victor- Você tá confundido aquela garota com a Rebecca e você vai ser arrepender muito por esse comportamento.

Ele ser afasta e eu grito.

Vincenzo- VAI SER FUDER SEU MERDA DO CARALHO, VOCÊ E UM IDIOTA QUE ACREDITA EM TODOS, QUEM VAI ACABA TOMANDO NO CU VAI SER VOCÊ, EU SOU VINCENZO TORRICELLI E NUNCA ERRO DESGRAÇA.