Além Das Fronteiras: Prisioneira Do Mafioso

Enterro

Com Valentina

Eu estou na frente do espelho me arrumando para o enterro do meu irmão, está a doer muito, eu não vou poder nem olhar o seu rosto, pois só vou, pode vê ele sendo colocado no túmulo e sair do cemitério muito rápido, eu estou triste e ao mesmo tempo com raiva dele, pensar que eu vou-te que me casar com um cretino por causa dele, mas isso não vai ficar assim, eu vou fazer de tudo para sair dessa.

Eu visto o meu casaco preto e saio do banheiro, eu estou com uma calça alfaiataria preta, uma camiseta lisa, uma bota baixa de couro, casaco preto, luvas de couro e cabelo solto.

Eu chego no quarto e encontro os dois irmão de preto a minha esperar, eu olho pro Vincenzo que está-me devorado com o olhar, eu não ligo e passo direto e ele chama-me a minha atenção e eu paro sem olhar pra ele, ele chega perto do meu ouvido e fala com a sua voz rouca.

Vincenzo- E melhor não fazer nenhuma gracinha.

Ele cruza as nossas mãos e nos vamos andado pra fora com o irmão dele atrás da gente e mais cinco homens nos seguidos, eu vou sentido os olhares de todos, das pessoas que trabalhava comigo, todos estão nós, encarado, pensa na vergonha que estou agora.

O vincenzo abre a porta de uma Ranger Rover preta e eu entro e depois ele, o motorista sair e eu olho pra trás e vejo uns dez Jeep Wrangler, e eu espanto-me com a quantidade, está a parecer que tem o rei da Arábia dentro desse carro.

Vincenzo- E bom ser acostumar, vai ser sempre assim.

Valentina- Como ser tivesse o rei aqui dentro.

Vincenzo- Mas o rei e a rainha estão.

Eu olho pra ele e viro o meu rosto, merda, agora que eu vir a gravidade desse caralho.

Nós chegamos no cemitério, eu desço do carro e desce uma lágrima dos meus olhos, eu coloco o óculos preto para esse cretino não me vê chorando, eu já me humilhei demais para ele, o Victor vem até mim com um buquê de crisântemo e me entrega, eu agradeço com a cabeça e o Vincenzo passar a sua mão na minha cintura, e nos nós aproximamos do túmulo e eu sinto que o mundo acabou pra mim, eu sinto um vazio gigantesco os homens começam a desce o caixão, eu acabo caindo no chão desesperada, os óculos não consegue esconder mais as lágrimas, o Vincenzo pegar-me e levanta-me, ele abraça-me e eu começo a bater nele, eu vou desabafado toda a minha dor no seu peito e vou a gritar tudo que está engasgado na minha garganta, ele escora a minha cabeça no seu peito e eu paro de luta e começo a chorar mais ainda.

Vincenzo- Ser acalma, eu juro que sempre vou-te protege e cuida de você.

Eu abraço ele e ficamos assim por vinte minutos, eu saio dos seus braços grandes e quentes, eu abaixo-me pego o buquê no chão, chego perto do túmulo, eu pego um punhado de terra e jogo devagar em cima do caixão e falo.

Valentina- Te amo para sempre, perdoa-me por sempre te desobedecer, amo-te não por quem você desmontava pros outros, mais sim pelo, o seu coração que era gigante, sim, pelas suas brincadeiras e por sempre te sido protetor, eu juro que essa vai ser a última lágrima que vai sair dos meus olhos, em breve nos veremos novamente o meu amor.

Desçe uma lágrima dos meus olhos e eu seco, jogo o buquê dentro do túmulo e saio de perto com o Vincenzo me seguido eu viro pra ele e volto na sua direção, eu chego perto dele, aponto o meu dedo e falo.

Valentina- Eu te odeio seu merda, você me tirou a minha única família que sobrava, ESTÁ SATISFEITO DE MIM VÊ SOFRENDO? Saiba que por mim você nunca vai ser feliz, em da bem que você me chama de diaba porque eu vou ser o próprio demônio na sua vida, vou te destruir pouquinho por pouquinho, vou te ferra e vou tirar o que você mais ama e depois vou mete uma bala na sua maldita testa.