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Penso por uns instantes até que digo:
- Limite.
Paolo faz um carinho no meu rosto.
- Vai se lembrar dela?
Confirmo com a cabeça e digo que sim.
Paolo inspira a fundo mais uma vez e tira os óculos, ele guarda dentro do bolso da csmisa social que veste e quando olha ora mim de novo já não é mais o professor de História, é o predador que eu preciso.
Eu sei que quando se fala de Dominador e Submissa se espera que ela fique de olhos baixos, mas com a gente não é assim, a menos que ele mande. Me lembro de quando ele me olhou desse jeito a primeira vez naquela mesa de jantar e me fez acelerar o coração, Paolo me hipnotizou ali e traçou a nossa dinâmica, já mandava em mim só com o olhar. Ele gosta disso. Tanto que a voz grave é aparentemente a mesma, mas tem o tom certo pra mim.
- Boa garota.
Ele volta a fazer um carinho em mim e depois passa a mão direita na minha nuca, automaticamente eu caio de joelhos no tapete, aí já não olho mais seu rosto. Encaro a pelúcia branca sentindo meu coração bombear o sangue tão rápido que reverbera nos meus ouvidos.
Ele dá um tapinha no topo da minha cabeça e sai me deixando paralisada, abre a porta da minha casa e desaparece. Eu fico confusa, obviamente, mas estranhamente eu não penso em me levantar. Algo dentro de mim me diz pra esperar por ele do mesmo jeito que me deixou e eu obedeço como se fosse um instinto natural. Provavelmente seja, tendo em vista que eu sou o tipo de Submissa feita pra ele.
Depois do que parece ser uns vinte minutos ele volta. O cheiro gostoso de quem tomou banho e passou perfume invade a minha sala e eu posso ouvir um barulho de rodinhas.
De repente o barulho para, ele subiu no tapete. Paolo para na minha frente e eu vejo as pernas da calça jeans preta que automaticamente me faz ter um espasmo, registro também uma mala pequena de rodinhas. Ele levanta meu rosto bem devagar com a mão direita e eu vejo seu rosto bonito e a barba bem feita. Ele penteou os cabelos pra trás e está sorrindo de canto enquanto me olha fundo nos olhos.
- Você já sabe como tem que me esperar.
Passo a língua pelos meus lábios.
- Sim, Senhor.
Me levanto rápido e ando até meu quarto pegando uma calcinha bonita no meu closet e me livrando do blusão largo que eu vesti.
Me posiciono com a testa na madeira e espero mais uma vez por ele. A expectativa aumenta meu t*são, esperar por Mancini e o que ele pode fazer é algo que me deixa desorientada.
Não demora e ele vem com a mala de rodinhas, para de frente pra mim de novo e me diz autoritário:
- De pé, Honey.
Me levanto e continuo com os olhos baixos, ele levanta meu queixo e eu sinto que seu olhar agora queima.
- Gostei da calcinha, vou pegar pra mim de lembrança.
Não seguro e mordo de leve meu lábio inferior enquanto o encaro e ele sorri de canto. Paolo se posiciona atrás de mim e me dá um tapa de não aberta do lado direito da minha b*nda, solto um gemido sentindo a dor gostosa e a água nos olhos. Isso vai deixar marca. Ele sussurra no meu ouvido.
- Bem como eu disse uma vez: carinha de inocente lá fora, mas uma safada aqui comigo.
Seguro a vontade de dar pulinhos ouvindo isso, ele certamente não vai gostar nesse contexto.
Paolo pega a mala e coloca em cima da minha cama e eu observo curiosa o que ele faz. A mala está lotada de coisas novas, todas embaladas, eu consigo ver uma corda em um tom de roxo e é a única coisa que eu consigo identificar de cara.
- Eu tenho algumas coisas pra você, Honey.
Ele pega a embalagem com a corda e eu me contorço por dentro.
- Qual a sua palavra de segurança mesmo?
Respondo rápido:
- Limite!
Ele me beija com vontade e retribuo com mais vontade ainda, quero muito ele fazendo tudo que sabe comigo hoje e me livrando dessa dor que sinto por saber de tudo que eu soube.
- Coloca as mãos pra trás.
Obedeço a ordem dele e sou amarrada de um jeito complexo no meu tronco, em um trabalho demorado e que vem acompanhado de beijos estalados em cada pedaço a cada nova amarra no meu corpo. Paolo faz uma espécie de sutiã de sustentação deixando meus s*ios bem firmes. Só isso já faz meus m*milos intumescerem, o desejo esta correndo rápido pelas minhas veias.
A corda é grande e ainda sobra um bom pedaço.
- Se senta lá no sofá.
Ele me faz recuar até o sofá de dois lugares no canto do meu quarto.
- Flexiona as pernas em cima do estofado.
Faço o que ele pede e Paolo amarra as minhas coxas com as partes inferiores das minhas pernas. Estou exposta e sem defesa alguma.
Paolo me dá um selinho rápido e volta a mexer na mala, tira três embalagens dela. A primeira que abre mostra uma corrente dourada com duas pontas em formato de alicate de construção.
- *São grampos de m*milo*.
Ele me diz quando me vê franzindo a testa e a frase dele me faz abrir a boca.
- Não é dor, é prazer. Se lembra que eu não curto ver ninguém sofrer.
Confirmo com a cabeça e ele prende os grampos no meus s*ios.
- Não vou apertar muito, Honey, só o suficiente pra você.
Solto um gemido sentindo uma leve pressão nos meus m*milos, eu gosto disso, gosto mesmo.
- Imagina quando eu tirar e seus m*milos estiverem sensíveis demais? Eu vou te ch*par tão gostoso neles que a primeira lambida vai te fazer g*zar pra mim.
Mordo meu lábio inferior enquanto meu corpo inteiro treme só por ouvir o que ele diz.
A segunda embalagem que ele abre é uma estrutura de silicone, tem duas pontas parecidas, seguindo o mesmo modelo dos grampos, mas uma é menor do que a outra.
- Se lembra que me deu carta branca?
Ai, meu Deus... o que será isso?!
- Sim, senhor.
O sorriso dele é largo.
- Devagar a gente vai longe.
A última embalagem é um gel que ele me explica ser um lubrificante. Paolo lambuza a ponta menor e eu fico nervosa vendo que depois que faz isso ele introduz a ponta maior na minha b*ceta e a menor atrás. Sinto um desconforto e faço uma careta.
- Tudo bem?
- Está sim, só é diferente demais.
Paolo mexe na caixa que veio a estrutura de silicone e eu vejo ele pegando um pequeno controle.
- Pronta?
Pronta pra quê?!
Ele aperta um botão e eu sinto a vibração suave atrás.
Arquejo de surpresa.
- Se chama vibrador duplo.
Que sensação gostosa!
Ele aperta outro botão e a vibração suave começa na frente também. Não demora e eu comeco a gemer e a respirar rápido, enquanto Paolo se senta na cama e sorri de um jeito perverso me vendo sem controle algum. A medida que eu me mexo a dor nos m*milos aumenta e eu fico mole demais com essa quantidade absurda de estímulos.
- Ah, Paolo... pelo amor de Deus...
A minha boca seca dá indiciia de que não vai demorar eu vou chegar no limite. Estou tão envolvida e tão desnorteada que ele nem liga pelo tratamento sem respeito.
- Só aproveita, Pietra.
Paolo aumenta a vibração nas duas pontas e eu grito sentindo que molho tudo ao meu redor.
- Que visão perfeita!
Ele avança em cima de mim e me puxa pelos nós da corda, me jogando em cima da cama e me deixando de quatro e amarrada. Paolo puxa o vibrador me fazendo soltar um gemido e mete em mim com força.
- Da próxima eu pego o prêmio maior.
Ganho tantos tapas na b*nda que tenho certeza que pareço um tomate. Tremo quando o segundo org*smo me atinge de forma violenta, e acho até que Paolo vai g*zar também, mas ele segura.
- Eu quero na sua boca.
Ele desamarra os nos das minhas pernas e eu ganho outro tranco sendo erguida pelos nós da corda. A facilidade e a força que ele tem pra me erguer assim me fazem pensar que eu não passo de dez quilos de ser humano. Paolo me senta e eu vejo que ele sequer tirou a calça jeans, o p*u dele pulsa pra mim e eu abro a boca pra sentir.
Ch*po com vontade sentindo o gosto dele e o meu, engulo Paolo até o fundo e ouço o gemido másculo que ele dá. Acho que ele é o que a gente lê por aí nos romances quentes, o tal do macho alfa. Capricho com a minha boca até que ele g*za de um jeito gostoso e desaba no colchão junto comigo.
Estou destruída, mole feito gelatina, não pensei que era possivel algo tão intenso assim.
Ele levanta de repente e entra no banheiro, ouço a água enchendo a banheira e o cheiro do meu óleo de banho na água quente. Paolo volta e me desamarra, antes de me pegae no colo e me levar pra banheira.
Ele me posiciona dentro da água, na beirsda da banheira e se ajoelha denteo dela de fente pra mim. Tira os grampos dos meus s*ios de um jeito devagar e eu olho pra baixo bendo eles vermelhos. Paolo sopra os dois, me mostrando que estão sensíveis mesmo, quando ele me lambe neles eu não seguro o gemido trêmulo e a nova g*zada. Ele tinha razão.
- Não é justo.
Ele continua me atacando enquanto eu tremo toda. Solta uma risada safada pra mim.
- Eu adoro quando sua voz sai trêmula assim, significa que eu estou fazendo certo. Nunca tive uma mulher na cama que se entregasse nesse nível que você se entrega pra mim, eu gosto muito disso.
Olho nos olhos de Paolo e ele não parece dar indícios de que vai parar de ch*par meus peitos. Me encara de volta e eu digo sem pensar:
- Duvido que algum outro faça comigo o que você é capaz de fazer, e eu não tenho vontade alguma de experimentar.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Fatima Gonçalves
ela formou a própria morte
2024-10-08
1
Raynna melice Santos
Mulher nos informe mais sobre o que vc soube! kkkkk
2024-05-08
3
Juh Machado
eita 🔥🔥🔥🔥🔥🔥
2024-01-11
2