🔞ATENÇÃO ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS QUE NÃO SÃO APROPRIADAS PARA TODOS OS PÚBLICOS 🔞
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Minha boca está seca enquanto eu corro os olhos pelo corpo de Paolo. Eu não consigo acreditar que ele está aqui assim, descamisado e com a calça aberta.
- E então, não vai me emprestar o açúcar?
Pisco rápido pra fazer meu cérebro funcionar.
- Você é louco?!
Tento fechar a porta, mas ele não deixa.
- Não, Pietra, eu AINDA não estou louco, mas se você continuar assim não vai demorar e eu vou ficar!
Paolo entra no meu apartamento de uma vez.
- Eu vou chamar Leonardo.
Ele deixa a xícara em cima da mesinha do lado do meu sofá deduzindo que Leonardo é o meu motorista.
- Eu sei que ele fica lá em baixo. Aproveita e satisfaz uma curiosidade minha: ele não pode ficar sozinho com você?
Recuo dois passos enquanto ele avança dois depois de trancar a porta.
- Nenhum homem que trabalha pra meu irmão pode. Leonardo me acompanha quando saio.
Recuo mais indo pelo corredor sendo acuada pelo meu caçador que vem logo atrás.
- Huuuum, então o que te enganou era alguém de fora?
Nego com a cabeça.
- Não, era alguém de dentro, designado pra procurar rostos específicos aqui em volta, eu o enganei primeiro e depois levei uma rasteira. O único deles que sabe quem eu sou é o mais velho que dirige pra mim
Paro com as costas na madeira da porta do meu quarto e Paolo me cerca.
- Então não foi inteligente...
Ele bate a mão na maçaneta e eu recuo pra dentro do cômodo.
- Não, e não fui quando acabei indo pra cama com você. O que quer de mim, Manicini?
Ele enfia a mão direita na raiz do meu cabelo.
- Você!
O olhar dele está fixo no meu e eu sinto meus s*ios ficando rígidos com a proximidade dele. É uma droga que meu corpo me traia tanto perto desse homem!
- Eu já te disse isso, aliás. *Se fosse minha já estaria aproveitando tudo o que eu posso fazer, no mínimo estaria sendo c*mida de um jeito forte agora depois de não ter feito o que eu mandei e ter levado uma surra de cinto. Acha que a minha paciência é tão grande assim?! Eu me mudei pra cá pra te mostrar que é minha e eu não vou arredar o pé*.
Crio coragem pra rebater, embora ele me deixe meio tonta.
- Não, mudou pra cá porque é um sádic* que quer me açoit*r...
Paolo franze a testa bravo.
- *Sádic*, eu?! Eu não me alimento da dor de ninguém, Pietra, isso é algo absurdo! Eu gosto de ser importante, gosto de dar prazer, de chegar no ápice com a minha Honey. De conquistar aos poucos e devagar*.
Paolo segura meu rosto com a mão esquerda enquanto ainda me imobiliza segurando meu cabelo com a direita. Ele aperta minhas bochechas de um jeito suave.
- Sua pesquisa foi superficial, Pietra, e muito. Não existe só um tipo de dominador e um tipo de fetiche. Eu sou uma mistura, três personalidades diferentes no meu campo de dominação: eu tenho um lado Caregiver, que é o que o pessoal chama por aí de Daddy. Eu te disse que queria cuidar de você como um bibelô caro. Tem uma parte de mim que é Restrainer, vai te imobilizar pra que você se entregue e deixe meu lado Daddy dominar.
Ah, agora as coisas começam a se encaixar, eu achava que ele era louco total, mas a loucura dele tem um certo nível de sentindo.
- Acontece que você despertou em mim um lado que eu não costumo exercitar muito: o Primal hunter. Você é a minha caça, Honey, e toda vez que corre eu corro mais atrás, porque a sua personalidade é o que nós chamamos de Primal prey. É por isso que você tem o instinto de sobrevivência de correr de mim, mas não consegue dizer não quando eu te alcanço e te encurralo.
Minhas pernas estão moles feito gelatina.
O Paolo predador é real! Literalmente!
- Nós dois vamos chegar ao meio termo, Honey, por isso o contrato. Você não quer sentir dor de um jeito absurdo, mas gostou muito do prazer que ela pode dar. Eu não curto mais do que uns golpes de cinto e eu posso te dar quando você resolver bancar a Joaninha fujona...
Ele desce a mão esquerda e massageia meu s*io direito por cima da minha roupa sem romper o contato visual.
É por isso que ele está tão interessado? Eu fugindo aumenta o t*são dele por mim?
Mancini me chama pra essa realidade s*xual poderosa envolvendo nós dois.
- Vai ser gostoso.
Passo a língua pelos meus lábios.
- Por que não costuma exercitar muito o seu lado caçador?
Ele sorri de canto pra mim.
- Você é a segunda submissa por contrato que eu quero ter, as outras que se submeteram a mim são mulheres acostumadas com esse estilo de vida e que eu encontrei em lugares específicos pra isso. Seja pagando ou indo à clubes, obviamente não fugiram de mim.
Abro a boca surpresa ouvindo isso.
- Sim, Honey, existem lugares próprios pra satisfazer fetiches de dominadores e submissos.
Não resisto a continuar as perguntas. Ele parece ser paciente nesse ponto.
- Nem a primeira?
Paolo nega com a cabeça.
- Não, nem ela. Queria algo pra se agarrar e alguém pra cuidar dela, aliás, precisava daquilo. Eu me adequei ao que mais ela precisava e foram seis meses extremamente satisfatórios pros dois, do mesmo jeito que será pra nós. Só preciso que você assine.
Pisco duas vezes e resolvo dizer de uma vez:
- Ficar ligada a você em um contrato de seis meses me assusta.
- Te assusta, por quê?
Meu coração bate acelerado de um jeito que quase me ensurdece.
- Medo de me envolver demais, acabar apaixonada e depois largada.
Paolo estreita os olhos pra mim, ele não me responde. Simplesmente rasga meu vestido e me deixa apenas de calcinha, ele ch*pa meu corpo por meu inteiro na parte de cima, depois me joga na cama com força me dando um susto do mesmo jeito que me assutou quando me deu aquela rasteira.
Quando o vejo se livrando da calça eu não resisto a comentar:
- Pensei que a amostra fosse uma vez só.
Apesar de que ele disse que era só a noite e de manhã me atacou com a boca.
- Isso aqui não é amostra...
Ele se ajoelha e arreda minha calcinha.
-... isso aqui é um animal faminto matando a fome.
Quando a boca dele encosta no meu s*xo eu arqueio por completo. Paolo enfia dois dedos em mim e eu sinto a eletricidade correndo, brincar de gato e rato com ele é perfeito, me deixa cheia de vontade.
- Molhadinha, do jeito que eu gosto.
Paolo parece me querer de verdade. Sabe o que meu irmão faz, eu contei qual foi o fim do cara com quem eu fui além, mas mesmo assim ele continua me querendo. É confiante demais.
Aproveito que não estou com os braços amarrados pra mais uma vez fazer carinho nele, e sou surpreendida ouvindo:
- Estava ansioso por suas mãos em mim de novo.
Isso faz minha respiração falhar por uns instantes e eu resolvo me entregar de verdade nesse colchão. Talvez não seja ruim, pode ser algo bom nós dois juntos. Paolo morando perto me dá liberdade pra ficar com ele sem levantar suspeitas de Ítalo ou outro alguém, e eu gosto muito das mãos dele em mim.
- Faz alguma coisa diferente comigo?
O sorriso dele pra mim é enorme e safado.
- Tem pérolas aí e óleo de massagem?
Engulo em seco com o questionamento dele.
- Tenho sim, Senhor...
Paolo me morde de leve no interior da coxa esquerda e movimenta os dedos dentro da minha b*ceta. Gostou de me ouvir respondendo assim.
- Vai buscar pra nós dois.
Dou um pulo da cama e me livro rápido da minha calcinha indo até o meu closet e voltando com o colar de pérolas e um óleo de bebê.
- Se deita pra mim Honey, cabeça pro final da cama.
Obedeço ficando de barriga pra cima e ele abre o colar de pérolas o deixando um fio.
Passa por baixo da minha b*nda e estica a ponta até perto dos meus seios. É um colar grande, pra se usar dando voltas. Paolo fica de pé na ponta da cama, de maneira que eu vejo o p*u dele de cabeça pra baixo, está me instigando visualmente.
Derrama óleo de massagem na palma das mãos e ataca meus s*ios de maneira suave. Me acende outra vez de um jeito gostoso, abro um pouco as pernas sentindo meu corpo quente e não resisto a correr a língua pela parte que praticamente está esfregando na minha cara.
- Boa garota, Honey...
Paolo se curva e eu consigo ch*par a cabeça do membro dele enquanto ele se concentra em deslizar as pérolas no interior das minhas coxas. Começo a gemer alto com a massagem dele, até que Paolo estica o colar e passa o fio de um lado pro outro no meu ponto sensível que está exposto graças as minhas pernas abertas.
Meu corpo treme com esse estímulo diferente e eu digo sem pensar:
- Me bate daquele jeito de novo?
Termino a tr*nsa suada, descabelada e com a bunda vermelha depois de ser f*dida com força de quatro.
Paolo desaba do meu lado no colchão depois de se livrar da camisinha.
- Que Honey maravilhosa eu arrumei!
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Ana Carolina Rafael
pena q não se ache muitos homens que pertencem ao BDSM e saibam o q estão fazendo
2024-04-15
3
Ana Carolina Rafael
minha mão hj vai trabalhar bastante 😂😂😂😂😂 já q não tenho um Paolo na vida
2024-04-15
0
Quase cinquentona
Eiiiiiiiita lasqueira, subiu um calor aqui 🤭
2024-03-07
1