Capítulo Dezessete

Vejo minha irmã saindo de perto e indo falar com a Milena e logo Rick e Catarine vai pro bar.

— Que isso parceiro, tá quase descendo pra bater no Rick. — Diz Bak sentando do meu lado e dando risada.

— Tô nada pô, tô só olhando a movimentação do lugar. — Digo desviando o olhar.

— Eai maninho. — Diz Ana se sentando do lado do Bak.

— Já falei pra tu que não gosto daquela mina e você insiste em ficar falando com ela e ainda levando ela em casa. — Digo encarando minha irmã.

— Eu sei irmão, tô me afastando dela. — Diz com uma cara triste.

— Pesadelo e melhor não olhar a movimentação do baile agora em. — Bak diz caindo na gargalhada e eu e Ana na mesma hora olha pra baixo.

Meu sangue ferveu, quando eu beijo ela a doida foge, mas com o cara ali, tá quase se engolindo, se fude, quero mais saber dessa mina não.

— Aí, minha amiga agora tá bem demais. — Diz Ana dando um sorriso.

— Tá mesmo, só quem não tá bem e seu irmão. — Bak diz olhando pra mim e eu desvio o olhar na mesma hora.

— Tá com ciúmes irmão. — Ana diz rindo.

— Me erra vocês dois caralho, se são chatos pra porra em. — digo e os dois caem na risada e se levantam.

Vejo ela subir e não consigo nem ficar com raiva, a mina e linda demais e aquele sorriso, vejo ela ir até a Ana que fica pulando que nem uma louca.

Elas começam a dançar e logo Ph e Ana somem, esses dois vou te falar, acham que eu não sei que estão se pegando, eles esquecem que eu tenho olhos no morro inteiro, mas deixa eles.

Tava de boa olhando o baile quando aquela bunda linda aparece no meu campo de visão, ela se encostou na grade do camarote e ficou lá e eu só aproveitei a visão dos deus.

Me levantei e fui dormir m sua direção, conversamos um pouco e quando vi já estávamos sentados no sofá e não quis perder tempo, pra minha surpresa ela também queria algo então já puxei ela pra perto e beijei a mesma, e se doido, que beijo gostoso. Assim que a falta de ar chegou a doida já se levantou, até achei que ia fugir de mim, mas ela queria ir no banheiro, então fui junto.

Na hora que ela ia entrar, entrei junto e não me controlei, peguei no colo e aproveitei cada parte dela, e meu deus a cada gemido eu ficava com mais vontade de tê-la em meus braços mais ainda.

Quando ela gozou não aguentei e fui experimentar seu gosto, e era maravilhoso, queria foder ela ali mesmo, mas tinha que me controlar, queria que ela implorasse por isso.

Sai do banheiro e voltei para o camarote aonde todos já estavam lá.

— Tava aonde em ? — Diz Bak e todos começam a dar risada.

— Já mandei vocês me deixarem em paz. — Digo me sentando no sofá.

— Pela cara dele, tava com a Catarine. — Diz Bak rindo.

— Pode ser, mas parece que não foi bom porque a mina tá saindo correndo daqui. — Ph fala olhando pra baixo e vejo ela saindo do baile.

Na mesma hora levantei e fui atrás dela, fui descendo o morro e vi um cara a segurando pelo braço, já até tinha pegado minha arma, quando vi a mesma, dar um soco e um chute no cara que caiu na mesma hora. Ele pegou uma arma e apontou pra ela. Nessa mesma hora achei melhor intervir.

Mandei o desgraçado embora, mas ele não aceitou minha ordem, meti um soco na cara dele e mandei levar ele pra salinha.

Ela parecia estar nervosa, perguntei oque havia acontecido e pra minha surpresa ela pediu pra torturar o cara, sinceramente me surpreendia cada dia mais com ela.

A deixei em casa e fui direto pra minha goma, tomei um banho gelado, pra tentar relaxar meu corpo, não conseguia parar de pensar nela.

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