Depois da calmaria vem a tempestade-PARTE 2

REBEKAH: gente eu to bem, só to molhada nada de mais – ela me pareceu um pouco frágil daquele jeito e vi quando ela começou a cair já desacordada, não tive tempo de pensar em nada só me joguei a segurando e amortecendo sua queda. Quando o susto passou sente que seu corpo estava mais quente que o normal.

LEO: ela não estar bem.

Já havia anoitecido e ela não dava sinais de que iria acorda tão cedo e estava piorando cada vez mais, sua temperatura tinha aumentado e agora se estabelecia uma febre forte, eu estava cuidando dela botando um pano numa bacia com água e logo colocando em sua testa para tentar baixar a febre, não estava adiantando muito, mas estava contendo sua temperatura para que não aumentasse.

LAURA: trouxe um chá, vai ajudar com a febre e pode estimular ela a acordar.

LEO: finalmente uma boa noticia, vamos tentar dar a ela – me ajeitei na cama e escorrei seu corpo no meu para apoia melhor, peguei a xícara e com cuidado botei a rebekah pra tomar – vamos querida, eu sei que você estar me escutando, você vai ficar bem eu prometo – com um pouco de dificuldade conseguir com que ela tomasse boa parte do chá.

LAURA: acho que já estar bom assim, agora o que podemos fazer é esperar por alguma reação dela, vá descansar Leo, eu fico com ela.

LEO: não, eu vou ficar aqui ate ela melhorar, vá você descansar.

LAURA: mas...

LEO: nada de mas, qualquer coisa eu te chamo.

LAURA: promete?

LEO: prometo, pode ir sossegada que eu vou ficar de olho nessa coisa linda aqui – a Laura ainda insistir um pouco, mas eu a convenço a ir embora, fico cuidando da rebekah e vejo que ela deu uma pequena melhorada depois do milagroso chá que a Laura deu – rebekah? Ta me escutando, flor.

REBEKAH: há, l... Leo.

LEO: eu to aqui – aperto um pouco seu corpo para que ela sinta que eu estou aqui com ela.

REBEKAH: eu sin..to você a..qui.

LEO: não precisa falar, descanse eu vou ficar aqui não se preocupe. Você quer água? Precisa se hidratar.

REBEKAH: quero – me levanto com cuidado a deixando escorada na cabeceira da cama, vou ate uma jarra de água de encho um copo pra ela – obriga...da.

LEO: SHIIII, beba – eu a ajudo com o copo e ela bebe todo o liquido – pronto, que tal um banho? Vai ajudar com a febre.

REBEKAH: é bom, vou to...mar banho.

LEO: quer ajudar? Não me olhe assim você não estar em condições de ficar em pé sozinha.

REBEKAH: você é safado.

LEO: você é minha noiva, não custa nada te ajudar e você estar doente eu nunca faria nada, rebekah.

REBEKAH: eu sei, eu aceito sua ajudar.

LEO: ta bom, vamos lá.

                                                       (REBEKAH)

Eu não tinha condições de tomar banho sozinha, e mesmo morrendo de vergonha tive que aceitar a ajudar do Leo. Ele tirou minha blusa e me deitou na cama delicadamente e tirou meu short me deixando só de sutiã e calcinha, ele também não ficou vestido tirou as roupas e ficou só de cueca Box branca que por sinal se encaixava muito bem nele, voltando a sanidade mental que me restava voltei a realidade a tempo de sentir ele me pega no colo e irmos em direção ao banheiro, tive que me apoia na parede para ele soltar um dos braços de mim e ligar o chuveiro, mas ainda me segurava com um dos braços, e segurava forte para que eu não caísse.

Quando a água atingiu o meu corpo doeu afinal eu estava muito quente, eu quis sair dali, mas o Leo não deixou e me prendeu nos seus braços, se isso tivesse acontecido em outro momento eu teria aproveitado e tirado uma casquinha do meu noivo por que gente o corpo dele era lindo, tudo bem definido, mas não exagerado do jeito que eu gosto, estaria tudo perfeito se eu não estive com febre, abracei seu pescoço para me apoia melhor e tentando fugir mais da água, tudo em vão por que ele foi pra debaixo do chuveiro comigo.

LEO: achou que iria fugir, pequena?

REBEKAH: a água pare...ce que me quei...ma.

LEO: aguente mais um pouquinho isso vai ajudar a baixar sua febre.

REBEKAH: tá bom – deixei minha cabeça apoiada no seu ombro e fechei os olhos tentando esquecer a água gelada contra minha pele, de repente a água parar de cair – Leo.

LEO: pronto acabou a tortura – ele me pegar no colo e me levar de voltar pro quarto colocando-me delicadamente na cama – preciso trocar suas roupas intimas, rebekah.

REBEKAH: safado.

LEO: não pode ficar com elas molhadas – ele vai ate o meu guarda roupa e pegar uma calcinha branca e uma camisola na mesma cor e colocando em cima da cama – humm, eu gosto de branco.

REBEKAH: bom sa...ber – ele me puxar em seguida me sentando no seu colo e abrindo o meu sutiã o tirando devagar – Leo.

LEO: prometo tentar não olhar, se segure em mim – eu me seguro nele e então ele se afastar com o sutiã em mãos, fiquei envergonhada e então olhei pra ele, mas ele estava de olhos fechados, um perfeito cavaleiro. Ele pegou a camisola e colou seu corpo ao meu na tentativa de cobrir meus seios enquanto vestia a camisola – juro que não olhei.

REBEKAH: eu acre..dito em você – ele me deitar na cama e põe as mãos debaixo da camisola segurando minha calcinha.

LEO: falta só isso – ele puxou aquele pequeno pedaço de pano molhado e me ajudou a colocar a outra calcinha – pronta e sequinha.

REBEKAH: obrigada – ele deposita um selinho em meus lábios e se levantar – aonde vai?

LEO: no meu quarto troca essa cueca molhada, ou quer que eu fique aqui com você do jeito que eu vim ao mundo?

REBEKAH: VAI LOGO – e ele saiu do quarto rindo da minha cara enquanto eu ficava vermelha que nem uma pimenta, com o tempo acabei caindo no sono, mas ainda pude sente ele se deitar ao meu lado e me colocar em seus braços, e que braços.

Como eu já estava melhor no dia seguinte ele não foi dormi no meu quarto comigo, ainda de madrugada me levantei sorrateiramente da minha cama e fui para a cozinha comer algo consistente, depois de um belo pedaço de bolo de morango fui voltar pro quarto antes que minha mãe me pegasse fora da cama, mas como eu gosto de prestar atenção em tudo, vi que a porta do quarto do Leo não estava totalmente fechada e ele sempre deixar ela fechado, como eu não sou nada curiosa fui ate lá para ver se ele ainda estava acordado, pois já estava bem tarde.

Assim que cheguei perto o suficiente da porta pude escutar aquilo que eu não queria que fosse verdade, me aproximei e abrir um pouco mais a porta para ter certeza de que eu não estava escutando coisas. Eu devia ter voltado pra minha cama quando tive a chance, o Leo estava suado e com os olhos fechados então não me viu, ele tinha uma expressão de quem gostava do que estava acontecendo, então desce os olhos pelo seu corpo desnudo e parei na região dos seus quadris onde alguém fazia algo por debaixo dos lençóis que não quero descrever.

O lençol começou a cair lentamente revelando a autora dos movimentos obscenos que faziam meu noivo gemer e suspira, e adivinha? Era a VACA da Clara na cama do meu Leo, dei graças a Deus daquele desgraçado não ter aberto os olhos ainda, mas a Clara parou de fazer o que estava fazendo nele e me olhou com um sorrisinho sínico nos lábios, vendo que o Leo iria abrir os olhos ela pós a mão para tampa-los.

CLARA: quietinho que eu ainda não acabei com você – ela o beijar e ele retribui. Não tive mais a mínima coragem de continuar olhando para aquilo então voltei pro meu quarto, tranquei a porta e fiquei lá deitada na cama pensando na minha desgraça.

                                                                (CLARA)

Depois que aquela mala sem alça finalmente foi embora eu tenho o Leo todinho só pra mim e vou aproveitar cada pedacinho desse corpo maravilhoso em baixo do meu. Depois de pequenos agrados da minha parte para estimula-lo novamente, ele me pegou e me puxou contra seu próprio corpo, viramos na cama e ele ficou por cima de mim me olhando com aqueles olhos famintos. Ele me beijou e eu o beijei de volta deixando meus dedos agarrados aos seus lindos cabelos negros foi quando ele deixou meus lábios para ir de encontro ao volume de meus seios.

LEO: por que tinha que ser tão lindos – ele inclinou a cabeça e sugou um daqueles petiscos suculentos. Quando ele acabou estávamos cansados e suados, minha pele estava sensível em virtude da ação das mãos ágeis dele, no final ele segurou meu queixo para que eu prestasse bastante atenção no que ele iria dizer – vai embora, já tive tudo que queria de você.

CLARA: rsrs, acho que eu não entende.

LEO: eu repito, vá embora não quero mais saber de você. Eu amo a rebekah.

CLARA: ama tanto que se deitou comigo.

LEO: um momento de fraqueza que não vai voltar a se repetir, nunca mais. Agora vá embora.

CLARA: você pode ate ama a sua noivinha mosca morta, mas acho que agora ela não vai querer mais nada com você, nem pintado de ouro e cravejado de diamantes, rsrs.

LEO: do que você ta falando? Você não sabe de nada.

CLARA: bom, enquanto você estava com os olhos fechados se deliciando com o que eu estava fazendo com você, sua noivinha entrou aqui e viu tudo o que eu estava fazendo.

LEO: impossível, isso não aconteceu.

CLARA: se acha que é mentira vá lá e fale com ela, rsrs se você conseguir que ela te escute.

                                                               (LEO)

Mandei a Clara embora, mas não tive coragem de levantar e ir ate o quarto da Rebekah pra ver se o que ela falou era realmente verdade, não queria que fosse. Tinha me deixado levar de novo por um simples rabo de saia, por uma qualquer que não chegava aos pés da rebekah, como pude ser tão idiota pensando mais com a cabeça de baixo do que com a de cima, iria perde ela de novo isso se não já a tivesse perdido.

LEO: vamos lá Leo tenha coragem pode ser mentira se levante e vá ver a sua noiva, mas antes um banho seria ótimo agora – depois de um banho bem demorado e relaxante me joguei na cama novamente, será que estou com medo do que ela vai dizer? Tomara que eu esteja preocupado a toa. Me levanto e me visto pronto para o combate, saio do meu quarto e fico de frente a porta dela – será que eu bato ou entro de vez? Melhor não vai que ela estar se vestindo, hmm não seria má ideia estamos noivos mesmo – eu tento abrir a porta, mas sem sucesso, ela trancou – Rebekah? Ta acordada? Rebekah? Me deixar entrar, eu quero conversa com você, tá me escutando? Não vou sair daqui ate você abrir essa porta. Rebekah não me faça fica esperando, eu vou arrombar.

REBEKAH: ta maluco? – ouso passos e uma chave girando, eu não esperei ela abrir e coloquei a mão na maçaneta abrindo a porta para ver logo a minha frente minha noiva com os olhos inchados e vermelhos, então ela viu tudo mesmo.

LEO: essa camisola te deixar muito sexy.

REBEKAH: IDIOTA.

LEO: ah, você viu não foi?

REBEKAH: você achar que eu estou assim por quê?

LEO: ah, desculpe rebekah – eu não esperava que ela fosse parte pra agressão, mas eu só escutei o estralo e a região da minha bochecha começa a arder e muito – TA MALUCA? COMO VOCÊ TEM A MISERÁ CORAGEM DE ME BATER? NINGUEM NUNCA ME BATEU, NEM MESMO MEUS PAIS E EU NÃO VOU DEIXAR QUE JUSTAMENTE VOCÊ FAÇA ISSO SEM SOFRER AS CONSEGUENCIAS.

REBEKAH: VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA SEU CANALHA – eu não podia ficar sem fazer nada, claro que eu nunca bateria nela, mas ela não precisa saber disso, peguei seus braços com força e a imprensei na parede com o meu corpo, com uma mão segurei seus pulsos a cima de sua cabeça e tive o prazer de ver o seu olhar mudar, de raiva e tristeza para um leve medo – o que você vai fazer comigo?

LEO: ainda estou decidindo, hmm já te falei que você tem um corpo muito bonito – eu olhava seu corpo encoberto por aquela camisola e ela aproveitou meu momento de distração pra me morder e eu acabo soltando ela – AAIII, SUA LOUCA.

REBEKAH: VOCÊ NÃO VIU NADA.

LEO: você gostar de morder, eu também gosto, mas geralmente é em um momento bem mais intimo e na cama – eu a puxo pra perto de mim e a levo pra cama caindo por cima dela, tá eu sei que não é assim que eu vou resolver as coisas, to só provocando – deixar eu te ama?

REBEKAH: NÃO – ela me empurrou e eu acabei caindo da cama – VOCE NUNCA TERMINOU COM A CLARA, SEU CACHORRO.

LEO: tecnicamente eu e ela não temos nada, só nos encontrávamos pra nos diverte um pouco, nada alem disso.

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