capítulo 11

~ TAYLER ~

Decidimos não ir até a casa dos meus pais, eu quero aproveitar as nossas últimas horas aqui.

Aconteceu tudo tão rápido, quando eu a vi, sentada lá na recepção da empresa, o perfume doce de morango exalando pelo local, fez alguém se acender dentro de mim. Era como se eu estivesse me conectando com o mundo novamente.

Desde a morte da Cris, eu nunca mais me permitir amar, na verdade eu acho que ainda não tinha encontrado a pessoa certa, Cristine não foi uma boa pessoa, nosso relacionamento era baseado em muitas traições da parte dela, e isso me deixou na dúvida se o bebê seu ela esperava era realmente meu.

Eu a amava tanto que estava disposto a passar por cima de tudo por causa dela.

Annie é diferente.

Eu nem sei explicar direito o que aconteceu, mas, saber sobre a sua vida, o seu jeito tão doce e delicado de falar e se expressar fez o meu coração acelerar.

Por quê esperar tanto para viver o inevitável? Se nos sentimos atraídos um pelo outro, se a nossa conexão e atração falou mais forte do que tudo, por quê esperar?

Eu não me importo com os julgamentos e muito menos os falatórios das pessoas.

- por quê está tão quieta? - ela está sentada na cadeira em frente a grande janela de vidro observando a rua.

- eu só estava pensando em algumas coisas - ela sorri de lado e segura minha mão - eu acho que seria uma boa ideia deitar um pouco, o que acha?

- eu acho que seria uma ótima idéia! - tiro ela da cadeira a transferindo para os meus braços.

- Tyler! - ela me olha surpresa - eu estou um pouco pesada, não acha?

- eu acho que você cabe perfeitamente bem nos meus braços - seguro firme andando até o quarto - você é tão linda, sabia disso?

- você acha? - ela solta dos meus braços sem que eu conseguisse impedir - você sabe o que eu quero, não sabe?

- tem certeza disso? - eu quero muito amar ela, mas não quero força uma situação apenas para suprir as vontades do meu corpo, não quero que ela pense besteiras ao meu respeito.

- eu não sou nenhuma menina boba, Tyler, eu sei bem o que eu quero - ela se aproxima de mim - e eu quero você.

~ Annie ~

Dei um passo em sua direção para que ficássemos mais próximos e passei os braços em volta de seu pescoço, automaticamente ficando na ponta dos pés por conta da nossa diferença de altura. Senti suas mãos pararem sob minha cintura, fazendo com que nossos corpos se aproximassem cada vez mais. Fui eu quem tomei a iniciativa ao colar minha boca na sua, acabando com a distância entre nossos rostos.

Porém, o que era para ser apenas um selinho inocente se transformou em um beijo rapidamente.

 Tyler abraçou minha cintura, fazendo com que meu corpo se aproximasse do seu. Soltei meus braços que se entrelaçavam em sua nuca, subindo as mãos pelo pescoço até que os dedos adentrassem no seu cabelo, puxando os fios de leve. Nossas línguas se entrelaçavam, permitindo que explorássemos a boca um do outro. O beijo, entretanto, não durou muito porque logo ficamos sem ar, precisando parar o beijo para conseguir respirar.

- eu quero você - ele anda comigo devagar até o meu corpo se encostar na parede do restaurante.

Fui tirando sua roupa lentamente enquanto seus olhos queimavam sobre o meu corpo.

Seu membro já se encontra ereto e isso fez todo o meu tesão aumentar.

Seus lábios estão castigando o meu pescoço como se não houvesse amanhã, enquanto suas mãos tiram a minha roupa me deixando exposta ao frio fazendo todo meu corpo se arrepiar rapidamente.

Ele foi ainda lentamente comigo até que caímos na cama.

Ele sorriu e tocou o meu rosto com ternura enquanto o meu corpo se esquenta debaixo de si.

Ele voltou a colar os nossos lábios e eu rapidamente inverti nossas posições ficando por cima dele.

Com um movimento rápido, levantei meu corpo para que pudesse afastar a calcinha e, a única peça de roupa que ainda aestava em meu corpo, com a ajuda dele, posicionei a glande em minha intimidade, logo abaixando meu corpo para que fosse penetrada por completo. Não consegui conter um gemido que escapou logo que o senti deslizando dentro de mim e precisei colocar as mãos em seus ombros para que tivesse um apoio. Ele, em contrapartida, colocou suas mãos em minha cintura, me ajudando no ritmo dos movimentos para que não cansasse muito rápido.

Assim que me senti confortável, comecei a movimentar o quadril em movimentos que seguiam para frente e para trás, como se estivesse cavalgando-o. Ele apertava minha cintura entre os movimentos, não de uma forma dolorosa, mas que denunciava o quanto estava gostando, além de ajudar na minha movimentação, aumentando o ritmo para que eu conseguisse ir mais rápido.

Tyler segurou firme a minha cintura e sentou na cama melhorando a nossa posição.

Ele aproveitou que meus seios estavam livres e expostos para si e logo tratou de colocar o esquerdo na boca, passando sua língua em volta do bico como se estivesse brincando com ele, o que só me fazia ficar mais excitada, jogando a cabeça para trás. Tirei as mãos de seus ombros, levando ambas para o cabelo dele, que rapidamente comecei a puxar conforme o desejo aumentava.

Entre os movimentos, soltávamos diversos gemidos de todos os tipos, ora altos, abafados na curva do pescoço, no ombro ou mesmo com beijos. Eu constantemente arranhava suas costas, em busca de esvair um pouco do tesão que sentia, enquanto ele fazia o mesmo ao apertar minha bunda ou mordiscando o bico do meu peito.

Após um tempo, senti como se uma corrente elétrica percorresse todo o meu corpo, passando pelos dedos do pé e se concentrando na minha intimidade, até explodir em um orgasmo que fez com que meus olhos se revirassem e toda a força se esvaísse de meu corpo. Tudo o que consegui fazer foi me apoiar no ombro dele, que continuou a segurar minha cintura e me movimentar até que ele também gozasse. Eu havia me esgotado, como se toda minha energia houvesse saído de mim junto com o gozo.

Ele logo me acompanhou, parecendo tão exausto quanto eu. Aquilo havia sido inegavelmente bom. Com os olhos fechados, não consegui controlar um sorriso que se formou em meu rosto.

- você é linda! - ele acaricia meu rosto.

- não fala assim, eu fico com vergonha - saio do seu colo e me deito na cama o puxando junto comigo.

- não deveria ficar - ele puxa o lençol e cobre os nossos corpos nus.

- Senhor Williams, promete que nada entre nós irá mudar quando voltarmos para Nova York?

- nada vai mudar, Annie, a não ser que você queira.

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Comments

Verônica Maria

Verônica Maria

não entendi nada é Tyler ou Nicolas, gente tá trocando muito os nomes kkkkk

2024-04-20

2

Valéria Alencar

Valéria Alencar

A mãe dele é Marie ou Sara e a irmã???Quem é quem?

2024-05-05

0

andreinha

andreinha

eles estão no quarto ou no restaurante?

2024-05-03

0

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