Minha Gio

Acordo abraçada a Salvatore. Ele dorme tranquilamente apenas de cueca.

Afasto o seu braço, bem devagar, sem nem respirar direito, para que ele não acorde. Passo as pernas para fora da cama e quando vou saindo ele me abraça pela cintura e me puxa de volta para a cama.

- Onde a Sra vai saindo de mansinho. Diz Salvatore.

- Preciso ir ao banheiro e tomar café, estou faminta.

- Ha Ha Ha. Depois da noite que tivemos é para estar mesmo. Ele diz gargalhando.

Ele beija meu pescoço, meu ombro acaricia minha barriga.

-.Sr eu preciso mesmo ir ao banheiro. Eu digo

- Vai lá. Ele diz e me solta.

Eu levanto e vou correndo, estou apertada para fazer xixi.

Resolvo já tomar um banho para despertar. Ainda estou sonolenta.

Salvatore entra no banheiro sem qualquer constrangimento e faz xixi na minha frente. Eu estou no chuveiro e me viro de costas envergonhada com a liberdade dele.

Assim que ele dá a descarga, eu me viro de novo. Ele tira a cueca olhando para mim e fica completamente nu.

Abre a porta do box e entra. Liga o chuveiro do lado e começa a se lavar.

Eu me viro de costas para ele, para não ficar olhando.

De repente ele segura minha cintura e me puxa para perto de seu corpo forte.

Ele beija meu pescoço e me vira de frente para ele.

Me beija com paixão e toca o meu sexo o que me faz assustar e dar um passo para trás. Ele me puxa novamente e volta a tocar o meu sexo. Dando atenção ao clitóris.

- Srr! Eu digo com os lábios encostado em seu peito.

Ele se afasta e olha meu sexo.

- Ainda doí? Ele pergunta.

- Não Sr. Eu respondo.

É eu vi que não está mais vermelha e inchadinha igual estava ontem. Isso significa que está pronta para ser usada de novo. Ele diz e dá uma piscadinha.

Meu coração dispara só pelas palavras dele.

Ele me encosta no azulejo gelado, eu me incomodo. Ele sorri.

Salvatore acaricia meu clitóris. Seu toque suave e preciso me fazem se sentir bem.

E eu começo a gemer.

- Huuuummmm!

Eu fecho os olhos para sentit o seu toque.

Ele se abaixa e começa a chupar.

- Srrrrr!!! Eu digo entre gemidos

- Aaahhhhhh! Tenho um orgasmo.

Ele se levanta rindo e me vira de costas, beija minhas costas. Me inclina para frente e apoia meu rosto e seios na parede fria.

Ele acaricia meu corpo, descendo o dedo com suavidade da nuca até o bumbum. O que me deixa arrepiada.

Ele acaricia meu bumbum, aperta e dá um tapa forte.

- Aaaiiii! Eu reclamo

- Shhhhhh! Ele diz levando o dedo aos meus lábios.

Ele puxa meu quadril para trás.

- Empina bem esse rabo. Ele diz ao meu ouvido.

Salvatore afasta as minhas pernas e acaricia meu clitóris. E diz da forma mais sexy e suave no meu ouvido.

- O bom de ser outro dia é que você não é mais virgem. E eu posso fod* - la do jeito que eu adoro. Com muita força. Ele diz e beija meu pescoço.

- Pode gritar o quanto você quiser. Mas vou met** com força. Ele diz e sinto seu membro me invadir. E assim que entra tudo ele aperta meu quadril e começa a me penetrar com força.

Salvatore coloca o chuveiro no gelado.

-.Aaaahhhh Sr. Está gelado! Eu reclamo

- Estou com calor. Logo você não vai mais notar. Ele diz e continua me penetrando com força.

O som dos nossos corpos se chocando invadem o banheiro.

- Huuummmm! Eu começo a gemer alto.

Ele morde meu pescoço, meu ombro e aperta o meu quadril com força.

- Huuummm! Mordos os lábios abafando os gemidos.

Meu coração dispara, minha boca fica seca mesmo estando debaixo da água, e a respiração pesada.

- Aaaaahhhhhhh! Tenho um orgasmo tão intenso que as pernas falham. Mas Salvatore me segura pela cintura e continua me penetrando.

Ele me aperta bem forte e urra como um animal.

- Uuuuhhhrrrrr! Enquanto o prazer invade seu corpo.

Ele encosta em mim, o peso do seu corpo me espreme.

- Sr! Sr? Eu digo enquanto ele me aperta.

- Desculpe Valentina. Estava recuperando o fôlego. Deixe eu te lavar. Ele diz e começa a me lavar.

Nos secamos e voltamos para a cama.

Salvatore pede nosso café e minutos depois Mama nos trás.

"Toc, Toc"

Salvatore e eu estavamos nos beijando e trocando caricias deitados na cama.

- Entre diz Salvatore parando de me beijar, ignorando a presença de Mama e me beijando novamente.

- Bom dia Sr e Sra. O café de vocês. Diz Mamae eu ouço um barulho de carrinho.

Eu nem a vi, porque Salvatore não me soltava. Continuava me beijando e eu permanecia entregue a sua vontade.

- Com licença. Diz Mama e ouço a porta fechar.

Salvatore permanecia me beijando. Até que eu o afasto.

- Sr estou com fome. Eu digo.

- Sim vamos comer..Ele diz e se levanta.

Ele olha o que há no carrinho. Tem pão, frios, café, leite, suco, bolo mesclado e frutas.

Salvatore me serve e algumas coisas ele mesmo leva a minha boca. E entre cada mimo um beijo.

- Querida está muito bom ficar com você. Mas preciso trabalhar. Estarei no escritório no porão se precisar de mim. Diz Salvatore.

- Nos vemos no almoço! Ele diz e sai só de cueca.

Eu fiquei assistindo uns filmes. Depois fui praticar um pouco de yoga e meditação no jardim de inverno. Agora durante o dia consigo ver como o jardim é lindo com uma grande variedade de plantas e flores que existem nele. Depois de praticar, retorno ao meu quarto. Mas deixo a porta aberta.

Estou com uma saudade de casa e dá minha Gio.

Resolvo ligar para ela.

"Trim, Trim"

- Tinnaaa! Ela atende.

- Oi meu amor! Eu digo.

- Irmã como você está? Ela pergunta

- Estou bem. Mas com muita saudades.

Eu ouço um barulho vindo de fora.

- Gio só um momento. Digo e me levanto e vou olhar mas nâo tem ninguém.

Eu me deito novamente de bruços na cama, mas de costas para a porta.

- Oi voltei. Eu digo.

- Gio estou com saudades de te abraçar e dormir agarradinha a você.

- Que merda é essa Valentina! Grita Salvatore.

Eu me assusto e me viro com tudo.

Ele toma meu celular.

- Devolve meu celular. Eu grito e me levanto para pegar

- Seu celular? Você quer ele? Vai pegar então. Ele diz e joga pela varanda e meu celular cai lá embaixo.

- Você ficou louco? Por que fez isso?

- Sua mentirosa, falsa. Ele diz com raiva.

- Eu? Você bebeu? Eu não fiz nada. Eu digo e vou saindo do quarto. Ele me puxa e me joga na cama com força.

- Você não vai a lugar nenhum. Sua vagabunda. Ele grita com raiva.

- Pare de me ofender. E eu não sou prisioneira. Eu digo e me sento na beira da cama.

- Vagabunda para você é um enorme elogio.

"Pah"

Eu dou um tapa em seu rosto.

- Não fale comigo assim, eu digo.

Ele leva a mão nas costas e puxa uma arma e coloca no meu rosto. Eu me assusto.

- Quem você acha que é? Bate novamente no meu rosto e não vai sobrar nem corpo para sua família enterrar. Sua vagabunda traidora. Ele grita completamente alterado.

Eu começo a chorar e digo:

- Eu não fiz nada para você, pare com isso. Tira isso do meu rosto. Eu digo e empurro a arma para o lado. Ele a afasta.

- Agora vai dar uma de inocente. Ele grita.

- Eu...eu não sei do que está falando Sr. Eu digo tentando entender o que está acontecendo.

Me aproximo e falo:

- Você precisa de ajuda. Nem sabe o que está falando. Eu digo irritada.

- Cale a boca. Ele diz.

- Não é porque você tem dinheiro que pode me tratar assim. Eu digo buscando justiça.

- Cale a boca. Porr*! Ele grita.

- Não vou calar. Você tem um coração de pedra. Porque não me...

- Cale a bocaaaa. Ele grita.

Me segura pelo pescoço, me joga na cama e coloca a arma na minha boca. Quando Mama e Andrea entram no quarto.