Temos um impasse aqui! Meu Sr! Digo com ironia.
- Não temos eu já disse. Mulher minha não trabalha. Ele diz.
- Esse é o problema eu não sou sua mulher, e tenho um contrato para provar. Esse casamento é só um acordo. Eu digo irritada.
- Eu tenho uma certidão de casamento que diz que somos casados. Ou seja você é minha mulher. E você não trabalha e ponto final. Ele diz irritado.
- Escolhe Sr. Salvatore ou eu trabalho ou eu te dou trabalho. O que você prefere? Eu digo com um sorriso sarcástico.
- Eu prefiro que você cale a boca. Ele diz grosseiramente.
- Vejo que escolheu a segunda opção. E por mim tudo ótimo. Já que você quer ter uma mulher futil, você terá. E trate de me arrumar um cartão.Vou precisar comprar umas coisas. Com licença! Eu digo e saiu batendo a porta.
Vejo ele vindo atrás de mim. Eu paro de andar, me viro para ele e pergunto:
- O que foi? Virou minha sombra?
Ele permanece sério e fica calado. Eu volto a andar e ele me acompanha.
Eu paro novamente e olho para trás.
- Você pode parar de me seguir?
Ele permanece sério, sem dizer uma palavra se quer.
Eu subo as escadas, vou pelo corredor ele faz a mesma coisa.
Eu começo ame irritar de verdade.
Até que eu expludo.
- Aaaaaaahhhhhh! Seu idiota. Eu grito, me viro, retiro o chinelo e atiro o chinelo em Salvatore, que se abaixa e desvia da chinelada.
Ele corre em minha direção e pula no chão, no mesmo momento ele me segura pela cintura e me puxa para cima dele.
Caimos os dois no chão, mas eu por cima dele.
Antes que pudesse entender o que houve, ou pudesse reagir Salvatore nos roda e me coloca no chão me fazendo ficar por baixo dele.
Eu tento o impedir, batendo nele, mas ele segura a minha mão e leva a cabeça, prendendo meus dois braços. Ele morde meu lábio inferior.
- Aaaiii, seu bruto. Eu digo.
Ele permanece sério e me olhando. Com a mão que estava livre ele levanta a barra do meu vestido e com o joelho afasta as minhas pernas. Ele toca meu sexo.
E eu começo a gemer com seu toque.
- Huuuuummm. Eu te odeio.Huuuummmm!
Salvatore se posiciona, tira seu membro para fora e me penetra ali, no meio do corredor. Sem qualquer preocupação ou pudor.
- Seu maluco, sem noção. Seus seguranças vão nos ver. Eu digo o beijando.
Eu estou brava, mas quero seu toque, quero senti- lo.
Salvatore me penetra com força e profundidade e logo atingimos o orgasmo. Primeiro eu e segundo depois, ele.
Depois dele recuperar o fôlego, ele sai de mim. Se ajeita e me ajeita. Me apoia para que eu levante. Me beija e se afasta. E eu vou para meu quarto, tomar um banho e dormir. E ele vai para o quarto dele.
Encho a banheira com água e me dou ao luxo de ficar lá por um tempo.
Coloco uma música suave para tocar enquanto relaxo.
Fico pensando no que acabou de acontecer, foi completamente fisico. Não teve troca de carinhos,as foi muito bom.
Quando retorno ao quarto após o banho, vejo um bilhete na cama e junto um cartão de crédito "black".
..."Compre o que quiser. Bonequinha de luxo"...
Até nessas horas Salvatore quer me provocar.
Mas esse jogo, eu jogo muito bem. Vamos ver se ele suporta.
Pego meu celular e começo a fazer compras.
Um notebook, alguns livros que eu já queria ler, meus acessórios para yoga e algumas lingeries, meu perfume favorito e o hidratante com a mesma fragrância. O que tem aqui foi escolhido por Salvatore. Um biquini fio dental que não cobria quase nada e uma mini saia.
E vamos ver se ele quer mesmo me manter como "bonequinha de luxo".
No dia seguinte acordo cedo e desço para tomar café ainda de pijama. Salvatore estava sentado a mesa e lendo um jornal.
Eu me aproximo e o beijo com desejo. Ele retribui, mas me olha enigmático.
- Bom dia Sr Salvatore. Eu digo animada.
- Bom dia. Sra Valentina. Ele responde ainda desconfiado.
A mesa já estava servida, eu me sento e começo a comer.
- Vi que você fez algumas compras. Ele diz.
- Sim. Vamos gastar um pouco desse seu dinheiro. Eu digo sem olhar para ele.
- Fique a vontade. Tenho muito. Ele diz.
- Valentina hoje a noite eu viajo para Bérgamo. Tenho umas coisas de negócios a tratar. Retorno em 3 dias. Não irei leva - la. Pois não será divertido. Mas na próxima vez que for com mais tranquilidade te levo.
- O que decidir meu Sr. Eu respondo e continuo comendo.
- O Sr dormiu bem? Eu pergunto.
- Sim. E você? Ele pergunta.
- Maravilhosamente bem. Eu respondo.
Tomo o café que havia colocado na xícara e me levanto para sair da mesa.
- Onde você vai? Ele pergunta
- Por ai! Eu respondo e vou andando.
- Valentina você sabe que não pode sair da Mansão sem mim. Ele grita.
- Relaxa Salvatore. Eu digo sem olhar para trás.
Subo novamente para o meu quarto. Tomo um banho, visto uma roupa leve e resolvo andar pela propriedade. Vou abrindo porta por porta no andar de cima para ir descobrindo onde fica as coisas aqui.
Tinha alguns quartos vazios sem móveis.
Desço e faço o mesmo.
Saiu pelos fundos e encontro a área de lazer, com churrasqueira, uma piscina enorme, a parte de trás é bem arborizada.
Sigo pela tal pista de corrida. Passo por uma macieira carrega. Pego uma maçã vermelhinha, limpo na camiseta e vou comendo.
Encontro um pequeno lago com tartarugas, e patos. Fico um pouco parada observando os animais.
E no fim da propriedade há uma quadra de futebol e uma de tênis.
Eu retorno sentido a Mansão, mas paro no pomar, me sento na grama e resolvo meditar.
Mas o tempo todo passava algum segurança com aqueles rádio comunicadores que ficavam apitando.
- Ah! É impossível meditar assim! Eu digo a mim mesma e resolvo voltar para Mansão. Passo na Biblioteca, escolho um livro e me sento no jardim de inverno para ler.
Até que uma borboleta amarela pousa em minha mão.
Dizem que borboletas são sinal de sorte. Talvez as coisas melhorem para mim.
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Atualizado até capítulo 91
Comments
Gloria Katia Baffa
kk ela vai fazer ele ficar louco
2025-01-31
0
Fátima Ramos
Ela vai cansar dessa vida de lazer
2024-12-01
0
Isa Sousa
🤣🤣
2025-03-10
0