Despertando a fúria

Os dias passaram e eu passei a sentir a falta de Salvatore. E comecei a me sentir culpada pelo que pensava em fazer.

Queria surpreende - lo com o micro biquini e ver ele cheio de ciúmes e dizer que eu só segui ordens.

Estava aproveitando a Mansão.

Mas meu coração decidiu não fazer isso. Eu queria cancelar tudo. Mas no fundo precisava conversar um pouco então resolvi seguir com a festa.

No horário todos chegaram animados. Paolo trouxe a caixa de som, colocamos uma música para tocar. Mas com um volume baixo.

Todos nós estavamos comportados e rindo.

Eu recebi a todos com um vestido de alcinha longo.

A comida já estava pronta e algumas carnes assando na churrasqueira.

Sem bebida alcoolica. Tudo tranquilo.

- Oi Lena. Eu digo e lhe abraço apertado.

- Oi Leo. Eu o abraço também.

E cumprimento todos da mesma forma conforme vão chegando. Todos se jogam na piscina curtindo a água fresquinha.

- Tina entra na piscina. Diz Lena.

- Não. Obrigada. Eu digo.

- Vai Lena para de ser careta. Diz Paty.

Lena cochicha alguma coisa com Paty, Antonela e Laura e todas saem da água e vem perto de mim.

- Vai entrar sim, diz Paty.

Elas me seguram e pulam na água e eu caiu com roupa e tudo.

- Ah vocês são besta. Eu digo jogando água nelas e tirando o cabelo molhado do rosto. Eu reclamo.

- Eu não tenho biquini. Eu digo

- Como assim. Tem uma casa com piscina, dá uma festa na piscina e não tem biquini? Diz Laura.

- Eu tenho. Por isso sempre trago a mais. Diz Lena.

Nós entramos na Mansão, eu a levo até meu quarto, vou até o banheiro e visto o biquini dela. É cortinha e mais comportado que o meu.

Retornamos para a piscina. Entro na água e todos nos curtiamos, jogamos vôlei, brincamos no toboágua.

Eu fui dar um mergulho e quando retorno a superficie.

Ouço Salvatore gritando.

- Valentina Conti. Que porr* é essa.

Todos se assustam, inclusive eu. Ele está furioso e cheio de raiva.

Eu vou saindo da piscina, ele pega uma toalha e me enrola nela, só ai eu percebo que a parte de cima do biquini havia saido.

- Eu quero todos fora da minha casa. Agora! Ele grita

Ele vai me puxando para entrar na Mansão. Eu nem consigo dizer nada, vejo os seguranças se aproximando dos meus amigos.

- Porca Miseria (Que porr*)! Está parecendo uma...uma Troietta (Putinha) nadando com seus seios de fora. Ele grita me arrastando pelo braço.

- Sal não foi isso que aconte....

- Zitto (cala a boca)...ele grita me interrompendo.

Me leva ao seu quarto, bate a porta e me empurra na cama. A toalha cai e eu fico com o seio amostra.

- Olha! Olha isso. Ele diz gritando muito e gesticulando muito irritado. Ele tranca a porta do quarto. Acredito que seja para ninguém se intrometer.

Ele toca um dos meus seios.

- Olha. Quer me envergonhar? Mostrando para aqueles machos na piscina. Parece mesmo uma...uma Meretrice (piranha).

- Não me ofenda. A parte de cima do biquini soltou quando eu mergulhei. Eu nem tinha notado até você gritar.

- Acha mesmo que essa conversa vai colar? Está escrito IDIOTA na minha testa? Caral**!

- Sal não estou mentindo eu...

- Cale a boca porr*, não te deixei falar. E não me chame de Sal. Para você é Sr. Salvatore. Ele grita.

- Pare de gritar. Eu falo.

- Como é? Agora quer mandar em mim? Esse corpo é meu e você quer mostrar para os seus amigos e ainda quer me controlar. Ah, não falta mais nada mesmo.

- Você está sendo injusto. Eu digo com os olhos cheios de lágrima.

- Injusto? Injusto é você se mostrar para outros homens. Injusto é mentir para mim no telefone. Injusto é dizer que estava com saudades. Injusto é chegar em casa querendo ver minha mulher, mas encontro uma festa, um bando de macho e minha mulher nadando com os peitos de fora. Isso é justo?

- Não foi bem assim.

Ele anda de um lado para o outro no quarto. Passa a mão pelo cabelo e depois pela barba. Para e me olha sério.

- Porr* você me deixa louco. Eu quero torcer seu pescoço e ao mesmo tempo quero te fod** sem dó. Olha como você me deixa. Ele diz e mostra o volume na calça e seus olhos percorrem meu corpo.

Ele arranca a calcinha do meu biquini me deixando nua. Abre minhas pernas, se ajoelha e começa a me chupar.

- Você é minha Valentina. Só minha! Ele diz e volta a me chupar.

Em pouco tempo tenho um orgasmo.

- Aaaahhhhhhh!

- Você é minha. Você entendeu, é só minha. É tudo meu. Ele diz tocando meu seio com uma mão e massageando meu clitóris com a outra.

- Todos vão saber que você é minha.

Ele se deita sobre mim e me penetra ali na beira da cama.

- Huuuummmmm. Eu começo a gemer.

Salvatore me pega no colo sem tirar seu membro de mim. Diferente do meu quarto a sua varanda fica de frente para a entrada da mansão.

Meus amigos ainda estavam saindo e acompanhados por seguranças. Salvatore me leva até a varanda e me encosta nua no beiral e volta a me penetrar com força.

Eu não queria ser vista, mas não queria que ele parasse.

- Salvatore vamos para dentro. Eu digo em seu ouvido o abraçando.

- Você queria se exibir, estou te ajudando. Deixa seus amigos verem que você tem macho para te fod**. Ele diz.

- Salvatorreeee..Pare de ser idiota.

- Isso grita. Faz todos olharem. Ele diz ao meu ouvido.

- Sr isso não tem graça. Eu não fiz nada. Pare com isso, não estou gostando. Eu digo

- Tem certeza. Por que sua buce** está bem molhada o que me diz que você está mentindo. Deve estar amando se exibir. Ele diz sem parar de me penetrar.

- Sr aqui não. Por favor! Eu peço.

- Você está parecendo aquelas put** bem barata. Ele diz e eu lhe dou um tapa no rosto.

Ele fica muito bravo. E me penetra com mais força.

Eu encosto a cabeça em seu peito, minha respiração acelera e eu tenho um orgasmo. Mordo seu peito para não gritar.

- Aaaaiiii. Filha da Pu**. Ele diz ao sentir a minha mordida.

- Só uma put*, uma vagabund*, gozaria se exibindo aos amigos. Ele diz.

Eu lhe dou outro tapa no rosto e falo:

- Vai para o inferno, seu idiota.

Ele me puxa para dentro e me joga na cama, segurando no meu pescoço.

- Por**! Bate mais uma vez no meu rosto. E por Deus, eu vou te devolver, com um tapa que vai lhe arrancar alguns dentes. Ele diz com ódio.

Ele me penetra bem fundo e logo atinge o orgasmo urrando:

- Urrrrhhhhhhh.

Ele sai de cima de mim e grita:

- Sparici, Spariciii! (Some, desaparece)

Eu saiu correndo para o meu quarto nua. Sem olhar para trás, com as lágrimas rolando pelo meu rosto.

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