Capítulo 7

Ela balançou a cabeça que sim, o beijou e abriu as pernas, sendo conduzida por ele, que rapidamente se posicionou e a penetrou de uma vez, o mais fundo que pode, a envolveu em seus braços a segurando com força, fazendo perder o ar gemendo alto, ardeu muito e o nervosismo só piorou, ele foi estocando cada vez mais rápido sem pausa, ela fechou os olhos e o agarrou, acabou arranhando as costas sem querer, ele a beijou contendo os gemidos, continuou se movendo intensamente até quase alcançar o êxtase, parou de se mover ainda dentro dela

- Você é muito gostosa.

A beijou e se afastou

- Vira pra mim.

A colocou de bruços acariciando as costas, puxou para ficar de quatro, a penetrou sem rodeios

- Cralho Rita assim eu não aguento.

Sem experiência nenhuma, ela nem se posicionou muito bem, logo se abaixou mais tentando conter os gemidos com o rosto na cama, totalmente desconfortável só torceu para acabar logo, tudo estava doendo, fora e dentro.

Muito empolgado adorando tudo, ele a pegou com força e velocidade, só parou quando goz ou, se deitou exausto e a puxou para beijar, meio sem entender ela sentiu um alívio em perceber que tinha acabado, deitou abraçada, ele tirou a camisinha colocou no chão

- Tô pregado de sono, quer alguma coisa?

Ela disse que não, logo sentou se cobrindo com o lençol

- Vou ao banheiro.

Ele mexeu no celular arrumando o despertador

- Vai lá.

- Põe a minha camiseta aí. Não tem ninguém em casa!

Deitou de bruços evitando olhar, ela vestiu e foi apreensiva, se limpou, estava suja de sangue, com muita vergonha e dor, voltou deitar sem falar nada, ele se virou de lado a olhando

- Oi gostosa.

A beijou no rosto pescoço

- Amanhã vou te levar embora tá?

A abraçou de lado

- Boa noite!

Ela só concordou e não conseguiu dormir, com cólicas e medo da mãe descobrir, só queria ir logo embora.

Antes das sete da manhã, ela se levantou sorrateira, foi embora sem falar nada, arrependida com medo da mãe a punir, por ter deixado o Nelson esperando.

Maria foi cedo pra casa de João, ela tinha dormido com o Kaique, foram levar pão, ele tinha acabado de acordar no susto sozinho, viu que a cama e a camisinha ficaram sujos, nem entendeu muito bem o que aconteceu, a primeira coisa que fez foi mandar mensagem para Rita, ela nem recebeu.

Pediu o celular da Maria emprestado, para tentar fazer contato, não quis falar o que aconteceu, só deu caixa postal. Quando os dois chegaram na oficina, Kaique perguntou o que estava acontecendo, João ficou chateado

- Não sei, acho que fiz merda.

- Trombei a Rita ontem lá no barzinho, chamei pra ir em casa, pegar o caderno dela.

- Acabou rolando e...

- Sei lá.

Kaique ficou olhando sem entender

- E aí?

- Arrastou mesmo?

- Teve alguma treta ou?

- Cara, o que foi?

Ele estava mexendo no celular, não teve coragem de falar

- Ééé ela dormiu comigo.

- Foi embora sem falar nada.

- Mó fita errada, deixa pra lá.

- Não comenta nada com a Mah.

Kaique até percebeu que tinha algo muito errado, mais não insistiu.

Depois do trabalho João ficou em casa sozinho, na esperança da Rita aparecer, ela tinha acabado de começar a trabalhar em uma loja de cosméticos, ficou o dia todo com dor na intimidade, e o pensamento distante, imaginando o que ele estava pensando.

Quando saiu do trabalho, foi para casa caminhando com receio da mãe brigar, tinham dois carros na frente e um era conhecido, o do Nelson, ela entrou apreensiva, sua mãe estava bebendo com ele, um casal e mais um rapaz, assando carne e ouvindo música alta.

Rita falou oi para todos, foi direto no quarto, sua mãe correu atrás

- Ritinha vai se arrumar.

- Você vai sair.

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