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 Não fico nervosa porque lhe vejo nu. Estou assim porque estou do seu lado. Adair peço-lhe que cometa essa loucura... Ela foi silenciada pelo beijo.— Depois não me peça para parar. Luo pegou a garota nos braços, levando para a cama. Laura puxa ele para mais perto, envolvendo os seus braços no seu pescoço. Beijando-o novamente. A garota percebeu que estava cometendo um erro, pedindo que o feiticeiro saísse de cima dela. — Não posso, Luo. Mesmo que eu pedi para ir em frente, não devo deixar, não agora. Disse ela. — Entendo, Laura. Respondeu ele, entendendo. Pode dormir ao meu lado?Pediu ele, com os seus olhos marejados.

 — Claro que sim.

A garota abraçou fortemente, pedindo desculpas por ter mudado de ideia. O feiticeiro, deitou-se na sua cama. A garota não parava de chorar. — Tudo bem, Laura. Deixe de chorar. Pediu ele. garota olhou-lhe e respondeu:— Era para eu e você amarmos-nos, estraguei tudo.

— Não se preocupe, quando estiver preparada estarei aqui esperando. Prometeu ele. Os dois deixaram a conversa de lado, deitando exaustos.

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 Bela estava perto da lareira, lendo mais uma vez sobre o amor verdadeiro, do livro Alquimia das almas. Um sorriso surgiu ao ler. O lorde se aproximou da sua mulher, percebendo aquele sorriso bobo e perguntou:— Posso saber a razão desse sorriso?

— Sim, pode. Sente-se, irei ler outra parte amor verdadeiro. Will balançou a cabeça em positivo, esperando a sua mulher ler. Bela limpou a garganta e disse. — Quando sente o coração acelerado, após ver uma pessoa ao longe ou de perto. É uma sensação estranha que o nosso corpo desmanda as coisas do coração. Será ser o amor verdadeiro? Ou é uma sequência de sentimentos de um coração humano solitário? O cheiro, o desejo, sentimentos é uma fraqueza que deixará um mundano fraco e sem forças, para comandar o que realmente estes sentimentos comandará. Eias a questão, se o amor se mede. Se o amor existe para transformar um sentimento a existir. Respondeu Bela, fechando o livro. — O que achou meu marido?

— Quer saber o que eu acho sobre o amor? — Estou esperando, William. O lorde sorriu, lambendo os seus lábios para hidratar. Respondendo sem hesitação.—Quando sentimos algo, por uma pessoa e sentimos o coração acelerado quer dizer que aquela pessoa era para você. E se essa pessoa for impossível, é melhor guardar este sentimento em sete chaves e seguir em frente. — Mesmo sentindo o coração acelerar ao vê-lo? Perguntou Bela curiosa. — Sim, minha esposa. Quero dizer que não vale a pena. Ou a pessoa vira a amante. Ou deixar esse amor no passado e segue uma vida tranquilamente. Sabe, quando estamos apaixonados somos capazes até de desistir de um amor impossível... Temos dignidade para deixá-lo ir. Respondeu o lorde. Dom entrou e disse batendo palmas: — Bravo, bravo. Gostei, quem tem dignidade sabe da força que faz para desistir da pessoa que nos amamos.

— Somos falhos e desumano. Disse Bela. Ela continuou. — Quando percebermos o amor já é tarde demais, as vezes sofremos para ter um amor de verdade, para tê-lo temos que conquistá-lo. Dom sorriu e Will abraçou-o a sua esposa, concordando com a senhora Reik. Zaian e Ally pareceram depois de uns treinos pesados. Os garotos disseram ao se aproximar: — Ouvi os comentários que haverá uma festa de Boas-vindas ao ministro da corte, Roberto Machado. Será na praça da cidade, essa festa é diferente nessa época. Disse Zaian. — E disse que Roberto trará a sua esposa, a mais linda da cidade de Venezuela. Respondeu Ally. — Ora,ora vem de longe para cá? O que tem de especial? Perguntou Bela.

— Sei o que eles querem. Sussurrou Adom.— Aposto que vem fazerem intrigas, na verdade, estamos cheios não é verdade?

 William sorriu e respondeu ao amigo: — Se é um deles para nos afrontar, estamos dispostos a derrotá-los. Essa gente aparece do nada para uma festa e não quer nada em troca? Não acredito nisso.

— Também acho Will, vamos observar o que essa gente quer de nós. Adom levantou-se do sofá, servindo uma bebida. E continuou a falar: – Tem alguém na porta, afinal o convite chegou. Respondeu ele rindo.

— Ora, tão rápido. Disse Zai.

 Maria atendeu a porta, pegando o convite. Bela pegou o convite das mãos da Maria e leu em voz alta: — Para a família do Instituto Reiks. Convido para uma cerimônia real, para dar Boas-vindas achegada de Rodrigo Machado. A senhora observou que naquele envelope tinha uns pingentes dourados, Bela pegou mostrando a todos. Adom percebeu que não tinha nada demais naqueles pingentes, o silêncio dele é trigaram a todos. O lorde cruzou os braços, esperando o que o feiticeiro estava escondendo. Dom sentou-se, cruzando as pernas e respondeu.— Claro que esse Rodrigo não irá colocar algo nesses pingentes, mais o que senti que esse senhor quer nos mostrar. E eu sei que não iremos gostar.

— Maldição! Fiquei curioso. Sussurrou Ally.

— Eu também meu querido, precisamos está preparados para tudo, não é? Adom temos que levarmos armas?

— Sim, armas pequenas. Possamos ser discretos possíveis. Disse ele tomando a sua bebida. As armas que compramos, servirá para essa noite quando será Bela?

— Amanhã, Adom. E Laura? Não podemos deixá-la desprotegidas com Luo enfermo. Bela estava preocupada com a garota. O seu marido mudou o seu cenho e respondeu.— Levaremos ela com a gente.

— É perigoso levá-la. Não tem treinamentos nenhum, ela deve ficar Bela, sinto muito. Disse Dom.

— Está bem, mais Luo não está recuperado para salvá-la se acontecer algo com ela.

— Não se preocupe minha esposa, Luo sabe se cuidar e proteger a sua garota. Disse ele rindo. O lorde chamou a sua esposa para o quarto, se despedindo-se dos seus amigos. Zai e Ally ficaram conversando com o feiticeiro. No corredor o senhor Reik pegou a sua mulher nos seus braços, levando-a para o quarto. O sorriso de safado surgiu no rosto do lorde. Bela pediu para descer e disse:— O que está fazendo?

— Não sabe o que eu quero?

— Imagino ser algo satisfatório, meu marido. Disse ela. A garota se aproximou do lorde beijando o pescoço deixando a sua pele com marcas. Um grunhido surgiu abafado, pelo desejo sentido. Will tocava a pele da sua mulher, levantando o vestido lentamente. Sentindo a tira da calcinha da sua esposa ele sussurrou: — Imagino essa tentação sem ela, Bela. Quanto mais o desejo, viro uma fera indomável. Gosto quando me provocas, principalmente quando me atrai com o que veste. Disse ele.

— Por isso entendo a urgência, para voltarmos para o quarto. Quando vesti essa calcinha, não pensei que causaria desejos a minha fera.

— Bela, quando você brinca com fogo , se queima. Sussurrou ele, beijando-a.

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