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— Maria eu sinto muito.

— Já superei. Disse ela. Maria continuou. — Sei que você olha diferente para Luo. Não tente negar. E é a primeira vez que ele se abre da sua vida particular.— É verdade?

— Sim, Laura. Todas que já passaram aqui em casa, Luo dispensou, afastou-se de todas elas. As garotas sempre ficavam encantadas com a sua beleza e o feiticeiro simplesmente afastou, sem dizer uma palavra. A garota ficou mais atraída pela feiticeiro, deixando a senhora sozinha na cozinha. Bela cruzou com Laura, pedindo que a garota acompanhassem até a sala da biblioteca. A garota entrou e ficou encantada com a beleza da sala.— Porque me trouxe aqui, senhora Reik?

— Sente-se. Pediu ela. Laura sentou na cadeira, curiosa para saber o que ela estava fazendo ali. Bela puxou a poltrona e sentou-se logo em seguida. — Não estamos sozinhas. — Como assim, senhora?

— Dom e Luo está aqui para te ajudar a desvendar o porquê a sua mãe mentiu em relação a uma doença.

— Tudo bem, senhora. Respondeu ela. Não demorou muito para ser interrompidos. — Sim?

— Bela, minha filha. O senhor bancário está aqui.

— Bela o que esse velho está fazendo aqui?

— Irei observar o que ele quer, fique aqui com os meninos. Luo, se acontecer algo saia na saída de emergência.

— Está bem, Bela.Respondeu o feiticeiro.

 A condessa saiu da biblioteca, indo atender o velho.— Senhor Venâncio, o que eu posso ajudar?

— Senhora Reik, vim buscar a minha enteada.

— Não se preocupe, meu marido e eu fazemos questão de levá-la até a sua casa.

— Não senhora ... Tenho que levá-la, agora.

— Senhor Venâncio, a minha esposa não disse que Laura está estudando e não irá agora. Não é minha esposa?

— Sim, senhor. O meu marido tem razão, eu acabei a esquecer que ela está na biblioteca estudando.

 Will tentou distrair o velho, levando o senhor ao lado de fora. Bela imediatamente foi até a biblioteca, para os garotos ser rápidos no trabalho na descoberta. — Luo, Adom, apresse-se. Laura deitou no sofá. Os feiticeiros ajeitou-se para entrar na consciência da garota. Luo sussurrou depois que estava conectada a garota. — Laura era criança quando a sua mãe, casou com Venâncio. O velho era um rapaz de quarenta anos e Sônia de trinta anos. Ao passar do tempo, o bancário iria para o quarto dela e quando a sua mãe viu que o seu marido abusava da sua filha. Ela não hesitou e fez várias perguntas, Venâncio obrigou-lhe ficar calada porque... Porquê ele usou a magia do esquecimento e disse a Sônia que a sua filha tinha uma doença, desde o dia que nasceu. Até hoje, o velho vai ao quarto de Laura, abusa e usa o feitiço do esquecimento. Por isso que a garota não lembra, mais o seu corpo sente que não está confortável ao lado dele. Luo deixou a garota inconsciente e disse:— Maldição! Como ele ousa a fazer isso com ela? Assustou ele. Dom limpou a garganta e disse:— Aquele filho da mãe quer levá-la para fazer o que ele faz durante todos esses anos. Onde está ele?

— Meu marido saiu com ele, para despacha–lo. Assim esperamos, né?

— Hum! irei acordá-la e disse o que se passou. Temos que contar a senhora Sônia, espero que ela acredite.

— Se ela não acreditar, Luo mostramos-lhe de fato aconteceu. Respondeu Adom. Laura acordou depois de uma cinco minutos, perguntando o que aconteceu. Bela sentou-se ao lado dela e respondeu:— Laura Venâncio, ia para o seu quarto, provocava o ato e usava a sua magia para você não lembrar o que passou. E ele usa a sua mãe para acreditar que Laura tem uma doença. — Não… não posso acreditar que aquele filho da mãe, fez isso comigo? Me sinto enojada, só de pensar... Luo sentou no outro lado abraçando e ela silênciou por um minuto.— Iremos te ajudar, quero que tranque a porta do seu quarto a partir de hoje, Laura. Pediu o feiticeiro. — É, garota tem que ficar mais atenta dessa vez.

— E se ele conseguir mais uma vez senhor, Adom o que eu faço?

— Meu amigo irá colocar um colar, ele saberá quando estiver em perigo. Adom saiu em seguida a condessa deixando eles a sós. Luo olhou para ela com os olhos cheios de lágrimas, em silêncio o homem envolvendo a colar no pescoço da garota. Laura curiosa perguntou: — Como conseguiu fazer esse colar e eu não vi?

O garoto sorriu e respondeu pacientemente: — Eu sabia o que iria fazer e fiz esse colar com um dispositivo. Assim saberei quando estiver em perigo. Laura não parava de admirá-lo falando. O seu rosto mantinha corado e o seu lábios avermelhados pela mordidas. O feiticeiro estava estranhando aquele olhar repetitivos, perguntando o porquê daqueles olhares. A garota não conseguia responder, pelo encanto do feiticeiro. Até, que foi interrompido por Catarina. — Garoto preciso da suaajuda..

— Que ajuda, senhora? Não está vendo, que estou em reunião?

— Grande coisa, afinal quem é você?

— Me chamo Laura Vilasnegretes.

A senhora gargalhou melancólica e disse: — Venâncio é um homem hipócrita, ladrão e corruptos. Uns dos feiticeiros mais antigos da clave. Respondeu a senhora. O que ele é seu?

A garota respondeu sem hesitação:— Meu Padrasto.

Catarina olhou para Laura e sussurrou: — Não confie naquele homem. Saia o mais rápido possível, sinto que ele não é confiável.

— Agradeço senhora pela sua preocupação. Estou de saída Luo, amanhã vá até à clave e lá direi o porquê necessito de você. Após sair, Catarina aproximou do seu filho, perguntando onde estava Alfredo. Will sussurrou: — Está ferido mamãe, está nos seus aposentos, com a sua esposa.

— Melina está cuidando dele, meu filho?

— Não, mamãe. Melina está ferida também. Os orixas foi invadido na noite anterior. Quando papai veio, já estava ferido, percebemos que ele não veio com a sua esposa então fomos em busca dela. E sabe como nós achou-la.

— Me acompanhe, irei vê-los.

William acompanhou a sua mãe. Abrindo a porta em silêncio para não acordá-los. A senhora toda elegante no seu empoderamento, ajudou um pouco com a sua magia. O lorde ficou surpreso.— Desde quando tem magia, mamãe? — Depois de um século, treinei bastante. Estou adquirindo novas habilidades. Irei dar um pouco de força para o seu pai.

— E a Melina, não irá dar um pouco também?

— Não me importo com ela. Não darei . Respondeu ela, com a voz furiosa.

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