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— Sobre roubar a almas .Respondeu Zaiam.

— De novo sobre esse assunto.

— Porém é um assunto que dá continuidade com "Renascimento". Vejo que os objetos terão um valor enorme, e será usado em breve. O colar de rubi que Bela usa no seu pescoço, foi usado muito no passado. Disse ele. Dom olhou para o seu amigo e disse:— E nesse caso, será usado hoje em dia?

— Provavelmente, sim. Não entendi muito bem, o final. Que o dia que o mestre dará as cartas finais!

 O feiticeiro gargalhou, e sussurrou: — Quem poderá das cartas finais, Zaiam? Ally não hesitou em responder. — Somos nós. E ninguém poderá deter-nos, não é Adom?

— Sim, as vezes poderão dar errado porque não é a todo o momento que a vida só é flores. Boa noite! Disse ele, retirando da sala, acompanha-me Viviane?

— Sim, querido. Disse ela.

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 Alfredo e William estava a caminho para a cidade Portland. Quando perceberam que todos estavam reunidos e Catarina lutavam contra eles. Will saiu feito raios e perguntou o que estavam acontecendo ali.Um dele perguntou quem era o visitante. O garoto aproximou-se e disse: — Me chamo William Reik e essa mulher é a minha mãe. O homem gargalhou, achando que era mentira.— Sou o líder da minha alcateia e essa mulher veio aqui me pedir algo que não é o nosso trabalho.

— Seriamente, sou o dono do famoso instituto de Maine. chamo-me William Reik, acredite se quiser. Disse Will. O líder se aproximou do garoto e disse:— chamo-me Renato, Yuri o grandão, Norberto o ruivo, Kleber o de cabelo grande. Renato apresentou todos e continua a falar. — A sua mãe veio aqui, me pedir para alia-la para pegar os objetos Renascimento. Pensei que essa mulher é uma furada. E começou a ficar louca e me atacar. Leve-a se não... ele foi interrompido por Catarina. — Seus covardes, não tem coragem de fazer nada. E se eu pedi para roubar, testei as honestidade. Yuri gargalhou e respondeu. — Que modesta, tentando a nossa honestidade. Quem não tem honestidade é você. Não entendo a sua fúria, contra a sua própria família senhora. Alfredo saiu do carro minutos depois, para saber o que estava acontecendo. — Porque demoras, Will? Perguntou Alfredo, observando o lugar. Um ambiente exótico, com carros velhos. Parecia uma borracharia abandonada.Era um lugar ideal para eles se esconderem da sociedade. Renato todo grosseiro, mais uma vez perguntando quem era ele. Alfredo apenas manteve em silêncio, esperando o que Catarina estava fazendo ali. Will pediu que o seu pai se acalmasse respondendo.— A mamãe veio aqui pedir para eles roubarem os objetos Renascimento. E até agora estou me perguntando o porquê ela quer nos roubar. Alfredo apenas murmurou:— Não duvido, a sua mãe sempre tem algo para ela fazer. Deixe-a ela ir , vamos voltar para casa. Melina não está bem, a minha esposa precisa de mim.

— Alfredo?

— O que quer, Catarina?

— Não vai-me deixar aqui não é?

— Sim, eu irei deixar-te aqui.

 A senhora começou a gritar. E Renato pegou a mulher pelo braço, jogando ela para fora do ferro velho. Will como um filho bondoso, ajudou a sua mãe a se levantar do chão.— Quando chegar em casa, mamãe irá-me explicar essa atitude absurda. Sussurrou ele. A senhora manteve a sua cabeça erguida, indo para o carro. Antes de entrar ela gritou: — Todos vocês irão se arrepender.

— Já chega! mamãe. Gritou ele.

Todo o caminho, manteve em silêncio. Catarina estava se sentindo ainda melhor, ela pensou: — Tenho que recuperar o que é meu. Lutarei até o fim, até tê-los de volta. Um sorriso melancólico surgiu na escuridão do carro. Ao chegar em casa. Alfredo foi imediatamente atrás da sua mulher. William puxou a sua mãe pelo braço, levando-a para a biblioteca. — Sente-se, mamãe. Disse ele fechando a porta. — Não tenho nada para dizer. Gritou ela. — Ok, Catarina. Bela abriu a porta interrompendo a conversa. — O que está acontecendo aqui?

— A minha mãe, quer nos roubar. E mais... ela pediu a ajuda dos lobos da cidade POrtland para ele ajudar a reforçar o roubo.

— O que ela quer nos roubar, meu marido?

— Os objetos Renascimento.

— E, porque irá começar tudo de novo, minha sogra?

— Não é da sua conta, irei para casa. Estou exausta. Respondeu à senhora saindo da sala deixando eles a sós. — Não me surpreende as atitudes da sua mãe, William. Disse ela, pegando na mão dele. Guiando para o quarto.

Ally e o Zai ficaram vendo televisão. William e Bela estavam no seu quarto a senhora não parava de pensar nas tramoias da sua sogra e o que Laura passou na mão de Venâncio. O lorde pediu que a sua esposa olhasse para ele e respondeu: — Temos que investigar quem é ele, de onde veio. Como Venâncio descobriu sobre nós? Suspeitava dele quando, tinha uma reunião com ele ao lado do banco. Deveria ter suspeitado que ele não era humano. Bela suspirou em exaustão, abraçando o seu marido. Maria bateu na porta para anunciar o jantar. Os garotos abriu a porta e saiu acompanhando a senhora. Ainda no corredor, isabela bateu na porta das garotas. Sônia abriu a porta, com os seus olhos inchados de chorar. — E Amanda? Perguntou Bela. — Está dormindo, se queixava de dores de cabeça. Laura saiu do quarto, após ouvir a voz da sua mãe. — O que aconteceu?

— Nada Laura, estou chamando a sua mãe para jantar. Respondeu Will.

— Podemos ir, Senhor Reik? Estou com fome.

— Claro, vamos.

 Eles saíram. Indo para a sala de jantar. Melina estava pálida e jantando sozinha. William se aproximou da sua madrasta e disse:— Porque está sozinha, Melina? Onde está papai?

— Não sei, sinto que ele foi atrás da sua mãe na clave.

— Será que ele realmente foi, William?

— Não sei minha esposa, irei atrás dele. Sinto que o papai esteja envergonhado pelo que acabara de acontecer hoje mais cedo.

— E o que aconteceu, Will?

— Nada demais Melina. Sabe que a minha mãe apronta e papai fica triste pelas atitudes dela.

— Não minta para mim, diga o que está acontecendo. Insistiu ela.

Bela sentou-se ao lado dela e falou o que aconteceu. Melina sorriu de lado e disse: — Catarina faz isso pata chamar a atenção do meu marido, para ser sincera está acontecendo o que eu mais temia. Sinto William que os seus pais ainda se amam.

— Não fala essas coisas, papai te ama. Tenho duas irmãs lindas. Jade e Mônica são frutos do amor de vocês. — Sei que o seu pai me amou um dia, quando estava fora de Maine. Após do retorno dele, a vida dele mudou muito. Sussurrou ela,voltando a comer.

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