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Após saber sobre a vida de Laura. Adom, Bela e Will saíram para a missão. Indo para o museu atrás dos objetos alquimia das almas. O conde estava preocupado com o seu pai. Ao entrar no carro, Catarina aproximou-se e disse:— Aonde irão? Irá deixar o seu pai aqui sozinho?

— Não exagere mamãe, papai não está sozinho Luo cuidará dele e Maria sabe muito como cuidar de ferimentos.

— Aquela mulher, desde quando sabe sobre ferimentos?

— Catarina, não exagere. Vamos William, a sua mãe não quer entender. Respondeu Bela.

Adom assumiu a direção, esperando os lordes entrarem. Catarina por ser implacável, continuava a falar. Will o seu filho, sem paciência entrou no carro com Bela deixando a senhora sozinha. — Um filho deixando a sua mãe falar sozinha, depois ele vai entender o valor se uma mãe. Disse ela.

 Bela falava das atitudes da sua sogra. E o seu marido revirava os olhos só de pensar nas canalises da sua própria mãe. Dom enquanto dirigia o carro ele disse, enquanto olhava para o retrovisor: — Catarina pode ser boa, mais é uma mulher que coloca as pessoas para trás. Não é verdadeira, porém mentirosa. Sinistra e linda. Com essas características deve ser Catarina Reiks. Disse ele. Bela concordou com o feiticeiro, balançando a cabeça. Ao chegar no museu. O feiticeiro estacionou o carro, descendo logo em seguida. Bela e Will saiu logo depois. A secretária estava ao telefone e lixando as suas unhas, quando eles entraram. — Ei mocinha? Chamou Dom. Will se aproximou do garoto e disse: — É a nossa hipótese da gente entrar, sem ser nos vistos.

Dom balançou em positivos. Entrando pelos corredores do museu. Naquele final de semana, estava vazio. Os quadros expostos na parede, de vários pintores. Isabela ficou encantada pela beleza daquele lugar. O conde pegou na mão da sua esposa, guiando naquele espaço. O feiticeiro aguçou a sua visão, entrando no último corredor, sem iluminação. O lorde tirou a sua lâmina da sua banhia, para garantir a segurança da sua mulher. — Porque este lugar está escuro?

— Essas pessoas não queriam que descobrissem, que esses objetos estão aqui. Disse Adom, iluminando a sala com a lanterna. Bela fique se guarda na entrada. Will fique na entrada principal, fique de olho na secretaria. Irei colocar os objetos invisíveis.

— Está bem.Disse o lorde.

 Bela andava de um lado para o outro, ansiosa para que o feiticeiro acabasse com aquela missão. Dom tentava abrir os vidros das caixas que havia os objetos. O garoto abriu a caixa onde estava a lança dourada, deixando sobre a mesa ao lado. O rosto do garoto estava suado pelo nervoso, para a sirene não disparar. O cálice estava numa caixa aberta, como se estivesse mal colocada. Foi moleza para o feiticeiro retirar com o sucesso. O livro a cidade do silêncio estava bem guardada, num baú grande sobre a mesa de mármore. Com as suas mãos, não conseguia abrir. O garoto sorriu achando aquele baú o mais difícil da sua missão. A única maneira era usar a sua magia para abrir o baú. Pegando o livro nas suas mãos, rapidamente deixou os objetos invisíveis. Pegando o lenço no seu bolso da calças, enxugando o seu rosto suado. — Vamos condessa, para aquela escandalosa, não perceber. — Sim, Vamos Adom.

Will balançou a cabeça que não, para não se aproximar. O lorde distraiu a moça com a sua beleza. — Lola como vai?

— Vou bem senhor, como sabe o meu nome?

— No crachá. Respondeu o lorde.

— A garota sorriu, pensando que estava conquistando o coração do lorde. Enquanto conversa, Will acenou para os meninos saírem. Após sair. O lorde pediu desculpas o incômodo, a garota rapidamente deu o seu número de celular. O garoto pegou para não fazer desfeita. — Ligarei, Lola. Disse ele. Se despedindo da garota. Ao sair, Will amassou o papel jogando no lixo.— O que jogou no lixo meu marido?

— A garota me deu o seu número.

— Como?

— Como você viu, Bela joguei-a fora. Disse ele entrando no seu carro. — Vamos Dom, gostaria descansar na minha casa.

— Eu que o diga, meu amigo. Estou exausto, preciso dormir até domingo.

— E Vivi? Está bem com ela, Adom?

— Sim, estamos bem. Sabe que as vezes ela surta, com os ciúmes bobos. Respondeu ele, sorrindo.

— Mulheres, meu amigo, mulheres! Respondeu Will.

Ao chegar em casa. Os garotos entraram em casa, indo para a biblioteca. Luo, estava lendo quando os garotos entraram. — E aí, deu certo a missão?

— Hum! deu certo. William seduziu a mulher, para distrair para que eu e Bela possamos sair daquele lugar.

— E mais ainda deu o número dela para o meu marido ligar. Disse ela enciumada.

— Não exagera minha esposa.

Luo gargalhou a achar engraçado, com os ciúmes. — Mostre os objetos. Pediu ele. O feiticeiro mostrou os objetos, colocando em cima da mesa. Antes de sair Bela disse: — Irei atrás de Laura. Com licença.

— Bela?

— Sim, Luo.

— Laura, está no jardim.

Bela saiu da biblioteca, dando de cara com Catarina. — Ainda não foi senhora?

— Não, minha nora. Aqui é a minha casa, também.

— Corrigindo senhora, aqui era a sua casa. Mais não é mais, entrará nesta casa apenas de visitas. Disse Bela.

— Ora, ora mostrando as garras.

— Era jovem e imprudente naquela época. Hoje ninguém mais pisa em mim. Se quiser ficar aqui em casa, apenas de visitas. Se não quiser, não venha mais senhora.

— Bobona, o que acabara de falar não me atinge. Ouça menina, não se meta na minha frente. Você não sabe com quem está se metendo.

— Está me ameaçando? Bela sorrir e continua a falar. — Se eu não te conheço, afinal a senhora também não me conhece. Saia da minha casa, agora.

— Que barulho é esse? Perguntou Alfredo.

— Essa sua nora, está-me expulsando da minha própria casa.

— Catarina aqui não é a sua casa.

— Foi o que eu disse, meu sogro.

— Tá! tá!.. não exagerem. Como eu falei aqui é a minha casa.Posso entrar na hora que eu quiser, meu querido Alfredo. E o que faz fora da cama?

— Está exausto, e não me exija que eu esteja na cama. Minha mulher é outra. Bela onde está o meu filho?

— Na biblioteca, meu sogro. Com licença. Disse ela. A condessa saiu para o jardim. Laura estava jogando pedras na fonte. — Laura.

— Senhora voltou?

— Sim, não demorei. Como foi o seu dia?

— Foi bem, Adair fez-me companhia. E conversamos sobre muitas coisas. Disse ela.

— Falou sobre o que ?

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