17

Após voltar para casa. Bela e o seu marido entrou na sua casa e Laura ficou no jardim. Maria estava na varanda com uma lâmina, depois que colheu florespara decorar a casa. A senhorita pediu para ela. Maria espantou-se pelo pedido. — Não se assuste Maria, irei colher uma rosa. Disse ela sorrindo.

— Está bem, filha e cuidado com isso, ok?

— Hum! não se preocupe Maria. Prometeu ela.

 Laura caminhava perdida, o vento soprava e secava as lágrimas da garota. — É algo estranho que eu sinto, num medo inevitável. Luo abriu os olhos após dias desacordados. O garoto acordou chamando por ela. Levantou-se com pressa, com dificuldades pelos ferimentos. Pela janela, Luo viu Laura no jardim. Imediatamente pegou a sua capa, saindo do quarto lentamente.

A garota não para de pensar em Luo. Numa mão, uma lâmina e na outra rosa vermelha. O cheiro lembrava o cheiro dele. Naquela noite estava congelante. A sua roupa não era adequadas para aquele ambiente. Com a lâmina nas suas mãos, estavam prontas para cortar outra rosa. Luo ainda fraco, observava Laura de longe.

— Laura? Chamou ele com a sua voz baixa.

 A garota olhou com pressa, saiu correndo para os braços dele. Laura com a lâmina, lançou o braço no pescoço dele e com a mão abaixada segurava a rosa. Luo preocupado enrolava Laura na sua capa.— O que faz aqui fora, Adair?

— Quando abri os olhos, a primeira coisa foi atrás de você. Pela janela te vi aqui sozinha e solitária.

— Não era para ter vindo, continua fraco. Vamos não quero que piore. Pediu ela.

—Essa rosa é para mim Laura?

— Sim, pegue antes que muche. Laura levou o garoto para o quarto. A garota sentou-se do lado do feiticeiro e perguntou o que aconteceu. Luo se ajeitou na cama confortavelmente e disse: — Laura Venâncio estava preparando essas lanças para você. Disse ele.

— Aquele filho da mãe queria matar-me?

— Sim, iria.

— Como iria-me matar, se estamos longe?

 O feiticeiro sorriu e respondeu: — Menina bobinha, independentemente quando ele lançará as lanças, pegará. Para não atingi-la, entrei entre as lanças.

— Meu Deus! Sinto muito, Adair Luo. Sentiu ela.

— Não sinta, Laura. É o que eu pude fazer para lhe salvar.

 A porta do quarto abriu-se. William entrou e disse: — Como está se sentindo meu amigo? Graças a Laura, Luo. Ela que esteve aqui esses dias, cuidando de você.

— Estou bem melhor! as feridas estão cicatrizando bem. Respondeu o feiticeiro.

— Senhor Will,sente-se. Deixarei a sós para conversa.

— Não, Laura sente-se. Pediu Luo. garota voltou e sentou-se ao lado dele. — Gostaria de saber o que aconteceu com você?Perguntou o lorde curioso.

— Quando sai daqui, Venâncio estava na ponte vilapoldina, estavam a preparar as setes lanças. Elas eram para matar Laura.

— Como? Perguntou Will indignado.

— Sim, lorde. Eu não entendi o porquê Venâncio tinha essa sede de matá-la. Não pensei duas vezes e atravessar-me na frente para não atingi-la. E não percebi que estavam envenenadas.

— Que loucura, ainda bem está vivo. Disse o Lorde. Estou de saída, deixarei descansar, vim de passagem rápida. Disse ele saindo do quarto, deixando eles a sós. Laura pediu que Luo descansasse, que ia buscar o seu jantar. Quando a garota ia saindo da cama, Luo disse: — Não quero comer nada, Laura. Fique ao meu lado. Disse ele. A garota olhou para ele, observando mais uma vez aquele corpo definido. Mesmo com aquelas feridas, o seu corpo nu não deixava a desejar. Laura levou uma das mãos, ao corpo do feiticeiro, sua mente estava sendo provocada pelo desejo da carne. Após perceber o seu desejo, Laura saiu da cama com pressa, envergonhada. — O que foi Laura?

— Não é nada. Mentiu ela. O feiticeiro pegou na mão fazendo um pedido meio provocativo. — Poderia-me ajudar a tomar banho? A garota corou e disse: — Não posso, irei chamar uns dos garotos para ajudar-lhe a tomar banho. Disse ela. — Não, não quero que incomode eles, estou pedindo a você. Por favor, ajude-me.

 — Está bem. Disse ela, se aproximando da cama. — Apoia-se em mim, tenha cuidado para não cair. Luo deu um sorriso safado, gostando daquela ajuda e percebendo que a garota estava envergonhada. Laura ligou o chuveiro, pedindo que o feiticeiro entrasse para ela sair do banheiro. Antes que ela saísse, Luo prendeu-a para ela ficar ao lado dele. — Laura tire-a a minha calças, não posso tomar banho de roupa e a camisa também. Respondeu ele. Ela olhou nos olhos dele, desabotoando a camisa. Laura tirava com cuidados até que Luo puxou a mulher para mais perto dele. — Sinto que o seu coração está acelerado, sei que está lutando contra o seu corpo. O que sente Laura, fala para mim? A garota tentou fugir, ficando em silêncio. — Não fique em silêncio, responda-me-me.

— O quer que eu diga, Adair?

— O que o seu corpo e o seu coração sente. Não minta para mim, garota. Sinto os seus batimentos cardíacos de longe e está acelerado demais como o de costume. Está assim por que está-me vendo nu?

 Laura gaguejou e disse: — Não, não é isso não exagere. O feiticeiro sentiu-se nada bem com que alarde da garota e fingiu sentir dor, para ela se aproximar ainda mais dele. — Se sente mal? Perguntou ela, abraçando ele. O feiticeiro colocou a suas mãos no rosto dela e disse: — É melhor sair, se não sair sou capaz de fazer uma loucura. Laura olhou-lhe para ele com os olhos marejados. E saiu do banheiro, deixando ele sozinho. A garota se sentiu tão culpada em deixá-lo indefeso que tirou as suas roupas molhadas e voltou para ele. — Luo? Chamou ela.

Ele virou-se rapidamente ao ouvir os chamados dela. — Pedi que fosse embora, Laura. Porque voltou?

— Maldição! Sussurrou ela aos prantos. Sabe porque estou aqui?

— Não, não sei. É melhor ir embora.

— Eu não irei sair, irei ficar. Voltei para responder a sua pergunta.

— O que está falando?

— Não se faça de desentendido, para refrescar a sua memória eu direi o que eu sinto. Desde o dia que eu te vi, te achei um homem incrível e inteligente. Não por ser um homem sombrio que mostra para todos. Adair você me deixa desconectadas, sinto o meu corpo tremer quando estou perto... É isso... posso ser uma caipira da cidade que não tem muitas experiências, e se apaixonou por um feiticeiro mais velho do que eu. Eu não me importo, só sei que o meu sangue ferve em minhas veias. O que me diz? Para se arriscar assim por mim, não foi para me ver tranquila não é? Quando te vi naquele estado, quase minha alma foi junto com você.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***