15

— Ele não está bem, Laura. Luo pode morrer.

— Como pode morrer? Ele não é imortal?

— Sim, é... mais as flechas que estavam cravadas tinham veneno.

— Não, não posso deixá-lo partir, Adom. Disse ela.

— Se não quer que ele morra, cuide bem dele.

 Laura se aproximou da cama, sentando ao lado do feiticeiro. A garota pegou na mão dele, pedindo para que ele abrissem os seus olhos. Os rapazes saíram do quarto deixando-a a sós. — Luo, abra os olhos estou desesperada. Sei que voltou, mais não imaginava que seria dessa maneira. Disse ela, enxugando as suas lágrimas. O quarto estava abafado naquela manhã. Laura deitou ao lado dele exausta, não demorou muito para dormir.

 Os lordes estavam na sala. Zaim e Ally entraram com o livro Alquimia das almas. Bela levantou-se do sofá, quando viu o seu amigo com o livro, a senhora perguntou: — O que faz com o livro?

— Observei uma parte importante, que vocês precisavam saber.

— O que Zai? Perguntou ela.

— Veja, juntando todos os objetos, encontrará outro livro.

— Que livro é esse?

— Não sabemos, mais fala que descobrirá a existência da cidadeo silêncio.

— Não me fale, Zai sobre a cidade do silêncio. Aquele lugar é frio e escuro. Só de lembrar-me dar arrepios.

 — Temos que saber tudo sobre a cidade do silêncio? Este lugar não mudou, com ao passar dos séculos?

— Provalmente minha amiga. Mais temos que descobrir mais sobre isso. Ally mudou de assunto drasticamente.— Tem café da manhã? Onde está Maria?

— Foi ao mercado, poderíamos fazer o café da manhã. O que acha Ally? Perguntou Bela. Will saiu para a biblioteca, chamando Zai para uma conversa particular. A senhora e o seu amigo seguiu para a cozinha. — Bela?

— Hum!

— Já percebeu que está tudo quieto? Não sabemos nada de pessoas daquela época.

— E não quero saber meu amigo, tivemos muito contra tempo por causa de Nathaniel. Disse ela. A paz daquela casa não demorou muito para ser interrompidos. — Como está minha nora?

— Estou bem Catarina. O que veio fazer aqui?

— A senhora sorriu e disse: — Vim tomar o café da manhã com o meu filho. E vim esperar Arom. voltar de viagem. Disse ela.— Onde está meu filho?

— Na biblioteca em reunião.

 A senhora saiu, indo atrás do seu filho. Catarina pegou na maçaneta, abrindo a porta. Will se espantou com a chegada da sua mãe. — O que faz aqui, mamãe?

— Não posso vir aqui, visitar-lhe?

— Pode mamãe, deve avisar. Se chama celular, para fazer uma ligação e avisar que iria vim.

— Já chega! William. Vim para cá e ponto, Arom vem hoje à sua casa. Espero que ele não volte aquele grupo xexelento. Disse ela.

— Xexelento? Perguntou ele, gargalhando. — Diz isso agora, depois que usou o pobre de Arom.

— Deixe de ser bobo, meu filho. Isso já é passado, Arom. deve está em outra. Vim aqui para tomar o café da manhã. E o seu pai?

— Foi morar de volta ao seu instituto e levou a sua esposa.

 Ao ouvir o que o seu filho disse. Catarina mudou o cenho. Ela limpou a voz e perguntou curiosa: — Por que ele mudou de ideia e deixou você aqui sozinho?

— Não faça perguntas bobas mamãe, se o meu pai foi de volta para casa, era o momento não era?

— Aquela mulher que fica colocando asneiras na cabeça do seu pai.

— E o que a senhora tem a haver? Perguntou o lorde.

Ela ficou em silêncio, se retirando da sala. Zai ficou espantado com a batidas fortes na porta. — Está vendo, Zai? A minha mãe não muda nada. Ela não sabe perder.

— Meu amigo, a sua mãe continua gostando do seu pai. Disse ele. Zai voltou a conversar sobre o assunto particular. — E a viagem para Inglaterra, quando irá? O que vai fazer lá?

— Irei no final do mês. Irei ao encontro de Leonel, para falar do assunto com a compra de mais um instituto.

— É necessário comprar mais um instituto, Will? Não está exagerando?

— Não, estou. Necessito comprar, porque está chegando pessoas novas.

— Entendo... quem é o dono quem vai vender?

— Nancy e Carlos Irazabol são eles que querem vender-me. Com o incidente de Luo, quero que venha comigo para me ajudar com a compra. Quero que Ally venha conosco também. Disse ele. Vamos, tomar o café da manhã, preciso treinar.

— Irei com você, treinar Will. Respondeu ele, levantando da cadeira seguindo o seu amigo até a saída. O lorde deu de cara com a sua esposa no corredor. — Veio me chamar minha esposa?

— Sim, irei chamar Laura para o café da manhã. Disse ela, indo para o quarto ao lado. Bela abriu a porta cuidadosamente, deparando a garota dormindo ao lado de Luo. Bela sorriu de felicidades, voltando a fechar a porta em silêncio. Voltando para a sala de jantar. A senhora chegou dizendo o que viu no quarto. O lorde balançou a cabeça e disse: — Então Adom, a garota está nos surpreendendo.

— Vamos ver por quanto tempo ela cuidará dele. Deixe-a descansar, Laura sofreu demais. Disse ele. Jade e Mônica entraram dando bom dia! As irmãs estavam de mau-humor, com as brincadeiras desnecessárias dos meninos do instituto. Will perguntou o porquê daquelas caras. Jade mentiu a dizer que não era nada, Adom o seu pai deu ordens para falar o que aconteceu. — Papai não grita.

— Então fala o que há... não minta para mim, minha filha sente-se e conte o que aconteceu, sim.

A garota sentou na cadeira e disse: — Alonso estava rindo de mim papai. Depois que eu neguei a sair com ele. Adom olhou-lhe e disse:— Por isso filha está chateada? E, porque não saiu com ele?

— Não aceitei, ele é um chato. Disse ela furiosa.

— Não exagera, Jade. Se não conhecer ninguém, acabara solteira.

— Não quero sair com ele, as meninas já olham para ele. E não quero ser mais uma. Disse ela.

Dom olhou para Mônica, perguntando o porquê daquele mau-humor. A garota negou e ficou em silêncio.— Não acredito que... Ele foi interrompido por ela.— Não continue Adom, com licença. Disse ela saindo da mesa.

— Mulheres! Disse ele.

Viviane a sua esposa pegou na mão do feiticeiro e respondeu: — Mônica sente algo por Alonso e é por isso que ela está chateada. Em breve a sua filha irá encontrar alguém que o ame. — Hum! está certo. Respondeu ele, tomando um gole de café.

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Laura acordou assustada, depois de um pesadelo. Ao abrir os olhos a garota lembrou de Luo. A garota levantou-se e o observando os ferimentos do feiticeiro. Os buracos provocados pelas flechas estavam profundos e infeccionados.

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