12

Maria colocou a mesa. Chamado os restantes das pessoas para o jantar. Jade e Mônica entraram e disse: — Venâncio estava rondando a nossa casa, irmão. Respondeu Jade. William levantou-se da cadeira, saindo feito raios. O garoto abriu a porta principal,saindo correndo para observar o tal homem. Venâncio estava de capa com capuz preto parado na esquina do instituto. Will correu mais um pouco para alcançá-lo. — Venâncio? Gritou ele. O homem ficou esperando o senhor Reik se aproximar. O bancário estava preparado, se algo acontecesse com ele. William pegou no braço do homem e perguntou o que eles estava fazendo na frente da sua casa. Venâncio sorriu melancólico e respondeu, tirando as mãos de Will do seu braço esquerdo.— Estou aqui para buscar a minha mulher e as minhas filhas.

— Will balançou a cabeça em negação e disse respondendo olhando nos olhos dele: — Elas não vão a lugar algum com você, não é confiáveis para elas. Aqui a sua esposa e a sua filha estarão seguras principalmente Laura.

— O que quer dizer com isso senhor Reik?

— Repito, elas não irão com você. Agora saia daqui, se não respondo por mim. Disse William.

— Não irá ficar assim, William Reiks. Disse Venâncio saindo pela calçada da rua.

O lorde revirou os olhos e respondeu para si mesmo: — Mais um para me dar dores de cabeça. Bela saiu depois de tudo. — Will, onde está Venâncio?

— Foi embora, onde estão as garotas?

— Saiu pelas, as portas de emergência, Luo acompanhou. Vamos minha esposa, temos que levá-la a casa de Campos imediatamente. Sinto que ele virá ainda hoje importunar.

 Os garotos entraram voltando a jantar.— Mônica vá à saída de emergência e chame os garotos, Venâncio foi embora por enquanto. Há! Avisa as garotas para se preparar para ir à casa de Campos.

— Sim, irmão.

 Mônica entrou na sala de biblioteca, apertando numa escultura exposta ao lado da madeira das prateleiras de livros. Dando uma entrada. A garota acendeu a lanterna do celular para clarear o espaço. Luo pegou a sua lâmina, pois sentindo os passos de Mônica. O feiticeiro pediu que as garotas ficassem em silêncio, esperando aqueles passos se aproximar. Estava perto, Adair Luo apontou a lâmina de frente para Mônica e ela sussurrou após sentir a arma no seu rosto: — Sou eu senhor Luo. O meu irmão pediu que todos voltassem e Venâncio foi embora por enquanto. Will mandou avisar, Sônia que irá para a casa de Campos hoje. É perigoso ficar aqui. Vamos? A garota guiou pelos corredores escuros, o feiticeiro mantinha elas seguras a todo instante. Após retornar a biblioteca, Laura teve uma crise de choro. Sônia sua mãe, estava nervosa ao vê-la daquele jeito. Luo pediu que a senhora fosse jantar com Amanda, que ele acalmava a garota. Depois que todos saíram, ele perguntou o que ela estava sentindo e ela respondeu: — Sinto algo forte no meu peito, como... Ela foi interrompida por ele.— Como se alguém estivesse se comunicando com você? — Quase isso Adair, estou me sentindo muito mal. Ele olhou para ela, enxugando as lágrimas nas pontas dos seus dedos e disse.— Ele está usando a sua alma para que você volte-lhe. A luz do seu colar está aceso quer dizer que está em perigo, Laura.

— O quer que eu faço? Estou com medo.

— Não tenha medo, irei resolver isso agora. Disse ele levantando do sofá.

— Aonde você vai?

— Vamos jantar, depois observarei o que eu devo fazer. Disse ele para deixá-la mais calma. William quando viu o feiticeiro levantou-se para as meninas senta-se. Adom bebia o seu café, olhando para a senhora que sentou na sua frente. Um sorriso surgiu. Dom disse: — Sinto que a senhora está escondendo algo.

— Como assim, Adom? Perguntou Bela assustada.

— Sinto apenas o que ela passa, Bela. Luo, gostaria de ver o objeto no bolso da suas calçass. — Luo balançou a cabeça que sim, depois que lembrou o que se tratava.

— Não sou uma pessoa má e não escondo nada meu senhor. Respondeu Sônia, um pouco nervosa.

O feiticeiro ficou em silêncio, pela resposta da senhora. Laura curiosa perguntou: — Senhor Adom poderiam-me falar o que a minha esconde? Estou farta de mentiras.

— É melhor ela te contar, garota.

— Luo, pode-me ajudar?

— Não, Laura infelizmente. A sua mãe tem que falar.

 Alfredo pediu licença aos amigos, saindo da mesa. Ajudando a sua mulher a subir as escadas. Melina estava fraca pelo seu ferimento. — Temos que voltar para casa, meu bem. Aqui está cheio demais. Estamos a tanto tempo aqui, temos que assumir o nosso instituto. — Tem razão, também pensei nisso. Vamos depois que se recuperar. Disse ele.

— Quero que as nossas filhas vão morar conosco.

— Melina, minha esposa as nossas filhas não irão morar connosco. Elas estão acostumadas aqui.

— Eu sei meu bem, elas devem ficar ao nosso lado. Melina deitou na cama inconformada. Alfredo deitou ao lado da sua mulher para velar o sono dela.

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Depois do jantar. Will, Bela e Luo se preparava para levar a família Vilasnegretes para a casa de Campos. Maria ajudava com as malas. Dom, Zaiam e Ally ia saindo quando o lorde pediu que os seus amigos ficassem de frente para comandar o instituto. Os garotos balançaram a cabeça em positivo, concordando. Eles entraram no carro depois que colocaram as malas. Will assumiu o volante, guiando na cidade de Maine para chegar na na estrada fora da cidade. Enquanto encarava a escuridão e os buracos da estradas. Eles conversavam sobre Venâncio. Sônia disse:— Conheci meu marido quando me separei do meu ex pai de Laura. Conheci no banco, era uma das secretária. Já sabe... eu não percebi que ele sabia de tudo da minha vida. Laura era muito pequena quando ele olhava para ela diferente. Como uma mãe boba que não percebia as intenções dele. A minha filha sofreu demais.

— E é por isso que gostaria que ela fosse morar conosco. Lá ela está segura. Disse Will.

— Também concordo. Respondeu Luo.

Sônia abriu mão da sua filha para salvá-la das garras do seu marido. Laura por ser ingênua, continuava sofrendo pelas as maldades do seu padrasto. A garota estava aliviada por ter pessoas que podem ajudá-la. Ao chegar na casa de Campos, Sônia e Amanda saíram primeiro para olhar a casa com calma. Luo, Bela e Will desceram para acompanhá-las. Ao entrar na casa, Laura percebeu que ali era um lugar mais seguro. Para a sua mãe e sua irmã. Um alívio apareceu em seu olhar, abraçando Luo pela as emoções daquele momento. O feiticeiro sentiu que a garota precisava de um abraço, para tranquilizá-la.

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