Adormeci nos braços de Christopher, com ele me sinto segura. Só ele pode me proteger do meu pai, ele me garantiu que não vou sair daqui para lugar algum e eu acredito em sua palavra, ele vai cuidar de mim e não deixar nada de mal acontecer.
Olho para o lado e o lindo homem dorme sem camisa, não consigo não olhar para ele, ele é lindo, nem de longe parece ter a idade que tem e nesse momento idade é o que menos importa.
Estou começando a me apaixonar por ele, e tenho medo disso, já que ele diz que não acredita em amor, mas eu sim, eu acredito e quero um amor para mim.
— Vai ficar só me olhando? –ele diz ainda de olhos fechados.
— Como sabe que estou te olhando?
— Eu só sei. –ele diz abrindo os olhos. — Bom dia Melissa.
— Bom dia Christopher.
— Você dormiu bem?
— Sim, muito bem, e você?
— Maravilhosamente bem.
— Que horas são?
— Não faço ideia.
— Precisamos levantar, ou vamos nos atrasar.
— Hoje é sábado Melissa. –ele diz e sorrir.
— Ah!
— Não sei que horas são, mas ainda é muito cedo.
— Costumo acordar cedo, já disse.
— Percebi, vamos tomar banho? –meu coração acelera, será que ele quer tomar banho comigo?
— Juntos?
— Não, só se você quiser, eu não me incomodo, e vou até gostar.
— Até gostar?! –ele gargalha. — Você ia adorar tomar banho comigo!
— Devo confessar que sim.
— Eu sei disso, mas não vamos tomar banho juntos! –ele faz uma linda careta.
— Tudo bem Melissa, vou tomar meu banho e te espero para tomarmos café.
— Quero tomar café no jardim hoje.
— Tudo bem, como quiser, até daqui a pouco. –ele me dar um selinho e se levanta.
Não posso deixar de olhar para o volume em sua calça, ele é muito grande, dar até medo ter intimidade com esse homem, ele vai me rasgar no meio.
Ele sai sem camisa e observo suas costas largas, e sua b*nda, que b*nda ele tem.
— Sua camisa. –digo.
— Pode deixar aí, depois alguém pega pra lavar.
Ele sai e eu cheiro sua camisa, ela tem o cheiro dele, não evito de cheira-la, amo o cheio desse homem.
Tomo um banho demorado, lavo meus cabelos que estão grande demais, estou precisando de um corte, faz tempo que não faço isso, mas a verdade é que amo meus cabelos longos, mas está excessivamente grande, quase abaixo de minha b*nda.
Não seco os cabelos, hoje o dia está muito quente, então os deixo para secar naturalmente.
Visto um vestidinho de alças finas, na cor branca, com estampa de flores cor de rosa, ele é solto no corpo e curtinho, calço uma sandália rasteira branca e desço para tomar café.
— Bom dia. –digo entrando na cozinha.
— Bom dia. –elas respondem juntas.
— O senhor Adams está esperando a senhora no jardim para tomar café. –Regina diz.
— Obrigada Regina, mas é Melissa, nada de senhora. –ela assente.
Christopher está sentado à mesa mexendo no celular enquanto me espera. Ele está usando uma camisa básica de mangas médias na cor preta e uma calça de moletom azul e um chinelinho de dedo preto. Amo quando ele fica vestido assim, básico.
— Cheguei. –digo e ele deixa o celular de lado e me olha de cima à baixo.
— Sente-se. –ele diz se levantando e puxando a cadeira para mim.
— Obrigada.
Regina se aproxima para nos servir.
— Não precisa Regina, pode deixar que eu sirvo. –digo e ela olha para Christopher, que assente e ela sai.
Sirvo duas xícaras de café e entrego uma para ele, que observa todos os meus movimentos.
— Você não gosta de ser servida Melissa?
— Não! Eu tenho duas mãos para isso.
— Pensei que na casa de seus pais recebesse tudo mas mãos.
— Deveria, mas eu passava o tempo todo livre, sem fazer nada, eu me servia, cozinhava as vezes, arrumava minhas coisas, li uma infinidade absurda de livros, como eu disse, tinha muito tempo livre.
— Te julguei errado, achei que não sabia fazer nada, se cuidar sozinha, achei que fosse mimada.
— Viu como meu pai é? Nunca fui mimada por ele, por minha mãe e minhas tias sim, mas ele não gostava.
— Você é filha única e por ser mulher pensei nisso.
— Eu fui a única gravidez da minha mãe que deu certo, ela perdeu vários bebês.
— Entendi.
— Esse bolo está maravilhoso. –digo.
— Tão bom quando o que você fez.
— Vou fazer outro pra você mais tarde.
— Não, eu tenho planos para mais tarde, faça uma mala que vamos viajar.
— Viajar?
— Sim! Passar o final de semana em outro lugar, estou precisando relaxar um pouco.
— E quer que eu vá com você?
— Sim, por isso estou lhe dizendo para fazer uma mala, terminando o café nós saímos e voltaremos segunda pela manhã.
— Ok, e para onde vamos? Porque preciso pensar nisso quando for fazer a mala.
— Pense no calor quando for fazer a mala.
— Roupa de banho?
— Sim.
— Praia? –ele sorrir.
Terminamos o café e eu vou até o quarto fazer a mala. Coloco alguns biquínis, camisetas, saias e shorts curtos, dois vestidos leves, algumas saídas de banho, lingeries, pijamas, escolho os mais curtinhos, já que deve fazer calor e uma nécessaire com produtos de higiene e outra com maquiagens.
Prendo meus cabelos em um rabo de cavalo alto e troco de roupa. Visto um vestido de crochê bege, super combina com praia e calço uma sandália rasteira da mesma cor, coloco alguns acessórios dourados, passo protetor solar e faço uma make básica e passo um pouco de liptint nos lábios.
Pego minha bolsa, coloco meu celular dentro, pego também meu óculos de sol e saio do quarto puxando a mala.
Antes que comece a descer as escadas Christopher sobe correndo e pega minha mala.
— Você está bonita.
— Obrigada, você também.
Christopher está usando uma camisa básica na cor branca e uma calça jeans preta e um sapatênis também preto. Esse homem fica lindo de qualquer jeito.
— Pode levar as malas para o carro Pablo. –Christopher diz e Pablo leva as malas. — Vamos?
— Vamos. –digo.
Pablo nos espera com a porta do carro aberta. Entro primeiro e sou seguida por Christopher.
— Aonde estamos indo?
— Aeroporto.
— E depois?
— Você vai descobrir.
— Quanto mistério. –o cretino só faz sorrir.
— Não seja curiosa, logo vai saber.
Quando chegamos ao aeroporto vamos direto para a pista de pousos particulares, de longe vejo o jato com o nome de sua empresa.
E realmente como ele falou, ele é bem mais rico que meu pai, que também não é nada pobre.
— Vai usar o jato da sua empresa para benefício próprio?
— Sim.
— É da empresa.
— E a empresa é minha.
— Pensei que só poderia usar para vôos da empresa.
— Deveria, mas eu posso me dar esse luxo de vez em quando.
O jato é muito elegante por dentro, muito luxuoso, não quero nem pensar quantos milhões esse jato deve ter custado.
— Pronta? –ele pergunta.
— Sim. –digo colocando meu cinto.
O comandante avisa que vamos decolar e eu sorrio. Amo andar de avião, apesar de tudo meu pai sempre fez questão de me levar de férias para algum país, conheço vários.
— E esse sorriso? –Christopher pergunta.
— Amo viajar de avião.
— Não sabia, pena que nosso vôo dura menos de uma hora.
— Ah! Que pena.
— Organizarei um vôo mais longo para nós.
— Ok, vou cobrar.
— Pode cobrar.
E assim com ele fala cerca de cinquenta minutos depois pousamos no nosso destino, que eu ainda não sei onde é.
Ao descer do avião sinto a brisa em meu rosto e o cheiro de mar invade minhas narinas, estamos na praia.
— Tenho uma casa aqui, faz tempo que não vinha, achei que iria gostar de passar esse final de semana aqui comigo.
— Sim, eu amo o mar.
— É muito fácil te agradar Melissa, você gosta de tudo, ainda não vi você dizer que não gosta de algo.
— Eu sei que tenho cara de patricinha mimada, mas eu não sou, sou uma pessoa simples e fácil de agradar.
— Estou vendo, vamos então?
— Vamos.
Pablo desce do jato, não sei onde ele se escondeu durante o vôo. Ele se dirige até o carro levando nossas malas, e logo abre a porta para nós.
Fico admirando a beleza que é essa cidade, a praia é linda, fico imaginando como deve ser o pôr do sol aqui, com certeza é um espetáculo.
Pablo estaciona o carro em frente de uma luxuosa casa de dois andares, de longe vejo qua há muitas paredes de vidro.
Desço do carro admirando a beleza da casa e daqui dá para ver o mar perfeitamente.
— Gostou? –ele pergunta.
— Sim, é muito bonito aqui.
— Vamos entrar?
— Vamos.
Uma mulher de meia idade nos recebe com um sorriso no rosto.
— Senhor Adams. –ela o cumprimenta.
— Olá Paula, essa é minha esposa Melissa.
— Olá senhora Adams. –ela aperta minha mão.
— Melissa, só Melissa, não tenho idade para ser senhora! –Christopher me olha, mas não diz nada.
— Posso subir com as malas senhor Adams? –Pablo pergunta.
— Sim, deixe no meu quarto.
— O senhor deseja algo senhor Adams? –Paula pergunta.
— Não Paula.
— Perfeitamente senhor, qual o horário quer que sirva o almoço?
— Eu aviso. –ela assente e sai.
Pablo também desce as escadas e some.
— Vou descansar um pouco no quarto Melissa, você vem?
— Eu não! Impossível vir para um paraíso desse e ficar trancada dentro de um quarto! Vou já pôr meu biquíni e ir à praia.
— Sozinha?
— Sim! –digo subindo as escadas, mas logo ele me alcança.
— Eu vou com você Melissa!
— Pode descansar, eu sei me cuidar!
— Não vou te deixar sozinha, me espere, só vou trocar de roupa.
— Ok.
Vou até o quarto de Christopher, pego minha mala e levo para o outro quarto, sei que dormimos juntos e tudo, mas nunca houve nenhuma intimidade entre nós. Ele tem me respeitado, apesar dos amassos que nós damos de vez em quando, ainda não me sinto pronta para dividir o quarto com ele.
Tomo um banho rápido, só para refrescar e coloco um biquíni branco, com uma saída preta por cima e calço um chinelinho de dedo.
Pego minha bolsa, coloco uma toalha, protetor solar e meu celular dentro, boto meu óculos de sol e estou pronta para ir.
Christopher já me espera na sala, ele está usando um short de praia preto e uma regata branca, até parece que combinamos isso.
Ele não perde a oportunidade de me olhar, e percebo seu interesse em mim, ele nunca me viu com tão pouco roupa, deve está amando esse cretino.
Por sorte meu biquíni é bem comportado na parte de baixo, pois é estilo shortinho, só no busto que ele é mais ousado, deixando meus seios quase todos a mostra.
— Vamos? –ele estende a mão para mim.
— Vamos. –digo.
Caminhamos de mãos dadas até chegar na praia, e que vista esse lugar tem.
Aqui há muitas daquelas barracas de praia, já que é uma cidade turística, nós não vamos para as barracas, caminhamos por um bom tempo.
— Não vai entrar? –pergunto.
— Você vai?
— Claro que vou.
— Então eu vou com você.
Ele acena para Pablo, que não sei de onde saiu esse homem, Christopher tira a camiseta e entrega nossas coisas para ele.
Vamos caminhando para o mar de mãos dadas e devo confessar que atraímos os olhares das pessoas, formamos um casal muito bonito. E óbvio que esse homem alto, loiro, forte e de olhos verdes chama atenção.
Já na água ele me abraça e cheira meu pescoço o que me causa um arrepio.
— Melissa?
— Oi?
— Eu vou te beijar! –não foi uma pergunta, foi uma afirmação.
E assim ele faz, me beija. Seu beijo é intenso e é inevitável não me entregar a isso, meus braços estão em volta de seu pescoço e minhas mãos vão para os seus cabelos e eu os puxo, fazendo ele gemer na minha boca. As mãos dele vão para minha b*nda e ele me levanta, e eu entrelaço minhas pernas em sua cintura.
Ele caminha mais para o fundo, sem parar nosso beijo.
Algum tempo depois paramos o beijo totalmente ofegantes, as mãos dele ainda continuam em minha b*nda e eu sinto sua ereção.
— Melissa, se você não fosse virgem eu iria te c*mer agora, sem me importar com as pessoas que estão aqui. –eu ruborizo com suas palavras e ele sorrir.
Olho ao redor e vejo que estamos bem distante das outras pessoas.
— Eu quero você Melissa.
— E se depois disso eu não quiser mais ir embora da sua casa? Você disse que em seis meses vamos nos divorciar, tenho medo de me entregar a você e me apaixonar.
— Não se preocupe com isso Melissa, não se preocupe com datas, deixe que o tempo cuida disso. Te dei seis meses, pois achei que você não queria estar comigo, como você mesma disse que queria um amor, supus que o quanto antes saísse da minha casa seria melhor para você, para encontrar esse seu tal amor, mas a verdade é que você só sai da minha casa quando quiser e se quiser.
— Sente algo por mim?
— Sinto Melissa, te desejo como nunca desejei alguém em minha vida.
— Só sente desejo?
— Não Melissa, sinto algo a mais, eu gosto de você, quero estar com você, ficar como você, cuidar de você, te ter em meus braços.
— Christopher, eu tenho medo.
— Não tenha medo Melissa, confie em mim, você confia em mim?
— Confio.
— Então meu bem, deixe as coisas acontecer, seja minha Melissa.
— Aí meu Deus!
— Seja minha Melissa, diz que sim. –ele beija meu pescoço e eu já nem sei mais quem eu sou, sou tomada por sensações que nunca senti antes.
— Sim. –ele me olha com desejo e eu me arrependo na mesma hora que falo.
— Vamos para casa! –ele praticamente me arrasta para fora. — Vá indo, preciso acalmar meu amigo aqui de baixo antes de sair.
Assim faço, saio da água e Pablo me entrega minhas coisas e eu visto minha saída de banho. Logo Christopher vem também e não se incomoda em vestir a camiseta.
Ele segura minha mão e fazemos nosso caminho de volta para casa.
— Vou tomar um banho e vou até seu quarto. –ele diz e me beija.
Meu coração acelera, sinto um medo enorme, não sei se estou fazendo a coisa certa, tenho medo de me machucar nessa história. Mas a verdade é que eu também quero, também o desejo.
Devo ser grata por ter casado com ele, que além de realizar meu sonho, ainda soube me respeitar, nunca tentou forçar nada comigo e esperou meu tempo até agora.
Vou até o banheiro tomo um banho bem demorado, hidrato meu corpo, penteio meus cabelos e os deixo soltos.
Faço uma make simples, passo perfume e visto uma lingerie vermelha, uma das que minha mãe escolheu para mim e visto o vestidinho que faz conjunto com ela.
Não trouxe essa lingerie pensando nisso, na verdade trouxe ela para usar normalmente e o vestidinho iria usar para dormir, já que aqui deve fazer calor, mas no final foi bom trazer, pois fica muito bonito em mim e acho que Christopher vai gostar.
Pronto! É agora ou nunca!
Saio do banheiro e Christopher está deitado em minha cama, ele está usando apenas uma calça de moletom, quando me ver ele sorrir e se levanta.
Ele olha para o meu corpo com desejo, o vestido é bem curtinho e não cobre quase nada.
— Linda, você é muito linda Melissa. –ele me abraça por trás, tira meus cabelos do caminho e beija meu pescoço.
Isso parece que tem ligação com minha intimidade que pulsa, a sinto umedecer na hora.
— Não tenha medo Melissa, serei gentil com você. –ele diz e acaricia meus seios.
Eu não consigo falar nada, só ouço suas palavras em silêncio, e sinto meu coração bater acelerado e minha respiração ofegante.
Christopher tira meu vestido, me deixando apenas de lingerie.
— Você é linda Melissa, não imagina o quanto te desejo. –ele me vira de frente para ele e me beija.
Enquanto me beija ele tira meu sutiã e o joga no chão, para de me beijar para olhar meus seios, fico um pouco envergonhada, e tento me cobrir, mas ele não deixa.
— Não tenha vergonha, você é linda Melissa, não precisa se cobrir, deixe que te olhe.
Ele me deita delicadamente na cama e por fim tira minha calcinha, é estranho ficar sem roupa na frente de um homem.
— Abra as pernas Melissa. –ele manda e eu obedeço. — Do jeito que eu imaginei que fosse, que b*ceta linda você tem Melissa, preciso sentir seu gosto.
Ele coloca a boca em minha intimidade e lambe, chupa, assopra, tento segurar os gemidos, a sensação é muito boa, muito melhor do que quando me toco sozinha, sinto que vou explodir a qualquer momento.
— Deixa vir Melissa, g*za pra mim vai. –ele faz movimentos circulares com a língua em meu ponto sensível e eu explodo em sua boca, e ele sorrir satisfeito. — Já havia tido um orgasmo antes Melissa?
— Já. –ele me olha confuso. — Me tocando. –digo e enrubeço.
— Não precisa se tocar mais, pode deixar que eu cuido disso. Você está em controle de natalidade Melissa?
— Estou, minha mãe me levou ao ginecologista antes de nós dois nos casarmos.
— Ótimo, seria ruim ter que usar preservativo na sua primeira vez, eu também estou limpo Melissa, me cuido e faço exames regularmente.
— Tá.
— Agora preciso que relaxe, tudo bem? Serei gentil, mas relaxe, não quero te machucar.
— Tá.
Ele tira a calça de moletom e o safado não está usando cueca, vejo o tamanho do seu membro e não sei se isso vai caber todo dentro de mim.
— Calma Melissa, vai caber sim. –até parece que ele leu meus pensamentos. — Relaxe.
Ele se posiciona entre minhas pernas e sinto seu membro encostar em minha intimidade. Christopher vai entrando devagar, até que encontra minha barreira.
— Daqui a pouco passa, relaxe.
Ele entra de uma vez e sinto uma dor aguda que me faz gritar e as lágrimas escorrem pelos meus olhos, ele fica parado, esperando eu me acostumar com seu volume dentro de mim.
— Vou me movimentar agora. –apenas assinto.
Ele se movimenta bem devagar e ainda sinto um incômodo.
— Está doendo?
— Um pouco.
— Relaxa princesa, prometo que da próxima vez vai ser bem melhor. –ele me beija e continua com os movimentos bem lentos.
Algum tempo depois ele percebe que já estou mais acostumada e acelera os movimentos.
Ele está usando todo seu autocontrole para não me machucar, ele segura a cabeceira da cama com muita força.
— Melissa, você apertando meu p*u assim não ajuda, estou tentando me controlar para não te machucar.
Ele continua com seus movimentos ritmados e sinto outro orgasmo se formar.
— G*za pra mim vai, gostosa. –sua voz é como se fosse um comando para mim e eu g*zo cravando minhas unhas em suas costas, isso é o suficiente para ele g*zar também.
Ele sai de dentro de mim lentamente e sinto uma leve dor e uma ardência.
— Tudo bem? –ele pergunta.
— Sim.
— Vem cá? –ele me puxa para que eu deite em seu peitoral e fica acariciando minhas costas e meus cabelos. — Você gostou Melissa? Te machuquei?
— Não machucou, doeu, mas não tanto.
— Que bom, a próxima será melhor.
— Sim.
— Não se preocupe com nada Melissa, se preocupe em sentir, eu farei tudo que estiver ao meu alcance para ser bom para você, tudo bem?
— Sim.
— Está arrependida? Mal está falando.
— É que agora tive certeza.
— Certeza de quê?
— De que estou apaixonada por você.
— Você não poderia me deixar mais feliz Melissa, saiba que farei de tudo para ser merecedor de seus sentimentos.
— Espero não me decepcionar.
— Você não vai princesa, saiba que estou aqui para o que precisar, e não se preocupe com nada, vamos ficar juntos sem nos importar com ninguém.
— Sim Christopher, é tudo que eu quero.
Após algum tempo ele me leva ao banheiro e me dar um banho com todo cuidado do mundo, depois seca meu corpo e veste um roupão em mim.
Depois vai até a cozinha e trás nosso almoço.
— Está tudo bem mesmo?
— Sim, não se preocupe.
— Tudo bem.
Após comermos, ele leva a bandeja até a cozinha e volta em seguida.
Deita na cama e me aconchega em seu peitoral e logo pego no sono, sentido suas carícias em minhas costas e cabelos.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Patrícia Barbosa Ferrari
Eita Lasqueira,o Casamento 💒 foi consumado com muito Amor 💜 e carinho,o Christopher foi um cavalheiro com a Melissa,a tratou como uma Princesa e agora ninguém irá conseguir separar esse lindo casal ❣️💕. Até porque tem muito Amor 💜❤️ envolvido
2025-03-26
2
Jaildes Damasceno
Pronto. Casamento consumado. Agora nada pode separa-los a nao ser que queiram. Mas já estão apaixonados e felizes igual pinto no lixo. Amei esse capítulo autora
2025-03-13
3
Gedalva
Espero que o pai dela não atrapalhe 🤔
2025-03-29
1