Capítulo 13

Clarisa continuou procurando se podia encontrar algo mais, mas nao encontrou mais nada, apenas a janela que nao estava trancada por dentro.

Clarisa: "Quem foi que ajudou o homem de preto ontem à noite?, vou investigar depois."

Abriu a janela e pulou, caindo de pé, sem nenhum arranhão. Viu que havia um caminho de pedras e, sem hesitar, seguiu o caminho com passos lentos.

No final do caminho, viu um lugar espaçoso, com dois campos quadrados. O primeiro campo quadrado era dividido em quatro campos menores, e o segundo campo quadrado tinha vários espantalhos e outras coisas.

Estava tudo limpo, sem nenhuma presença humana.

Ao encontrar um lugar que atendia às suas necessidades, cobriu a cabeça com o capuz de seu casaco preto e começou a correr.

Parou quando chegou a 100 voltas.

Clarisa: "Na minha vida passada nunca tinha corrido tanto, e agora bati meu próprio recorde."

Cansada e suada, saiu do campo.

Entrou em seu quarto, trocou suas roupas esportivas pretas e vestiu um camisão, apenas pensando que a roupa e os sapatos esportivos desapareceram sem deixar rastros.

Clarisa pensava que não era hora das pessoas saberem que ela podia usar magia, muito menos magia avançada, nem mesmo roupas que não existiam naquele mundo.

Tocou a corda que estava na cabeceira de sua cama e, pouco depois, três criadas entraram com baldes de madeira.

Sem dizer ou perguntar o que deveriam fazer, as criadas prepararam o banho. Quando terminaram de preparar o banho, ficaram ao lado da porta, olhando para ela.

Ao ver que nenhuma delas se mexia, Clarisa lembrou que o romance dizia que a vilã precisava da ajuda das criadas para se banhar, e não era a única, todas as mulheres e homens precisavam da ajuda dos criados de acordo com o sexo de seu mestre.

Clarisa: "Deixaria os outros me ajudarem a tomar banho se estivesse paralisada na cama, mas enquanto eu puder me mexer vou tomar banho sozinha e me vestir também."

- Podem ir agora - Clarisa deixou o pente de cabelo na mesa.

- Senhora\, não precisa de ajuda para se banhar? - Anna perguntou\, sem a intenção de sair.

Pensava que deveria estar sempre ao lado de Clarisa para saber o que ela faria contra Elsaberh e poder avisar ao Duque a tempo.

Não tinha percebido que entre as criadas estava Anna, Clarisa a olhou e disse friamente - Não, não preciso da ajuda de vocês para me banhar, agora pode sair?

Ao ver o olhar frio de Clarisa, Anna sentiu um calafrio percorrer sua espinha.

Rapidamente se curvaram e saíram do quarto.

Ao estarem do lado de fora do quarto, olharam para a porta fechada e depois olharam uma para a outra, podendo ver a perplexidade nos olhos uma da outra.

Tinham muito tempo cuidando da senhora e sabiam que ela nunca tinha se banhado sozinha.

Mas nenhuma das três parecia preocupada, pelo contrário, tinham rostos indiferentes.

"O que está tramando? Será que realmente perdeu a memória ou está apenas fingindo?"

Com um olhar sério para a porta, disse - Vamos embora, a senhora não precisa da nossa ajuda.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***