Capítulo 10

O Primeiro Ministro fechou a janela e a porta com segurança, e lançou um feitiço.

Ele não queria que outras pessoas soubessem que tinha uma pedra mágica de espaço, pois ela era muito perigosa e ao mesmo tempo muito valiosa. Porque havia muito poucas delas.

Mas o Primeiro Ministro não queria nenhuma das duas poções.

- Você se certificou de que ninguém soubesse que você tinha em suas mãos a pedra mágica de espaço? - o Primeiro Ministro se sentou em sua poltrona preta com uma expressão séria.

- Não\, ninguém descobriu - Nicolás sabia da importância da pedra mágica de espaço para seu mestre.

- É bom ouvir isso - ele se recostou no encosto de sua poltrona preta - vamos dormir\, não sei como\, mas tenho a sensação de que amanhã será um dia longo e difícil - ele se levantou da poltrona\, seus pressentimentos nunca falharam.

Muitas vezes ele salvou sua vida, não apenas ele, mas também sua família e seu quinto irmão, que é comerciante e faz negócios com pessoas desconhecidas ou de outros países.

O Primeiro Ministro e Nicolás saíram do escritório com rostos sérios e preocupados.

Quando nenhum dos dois homens pôde ser visto, na esquina escura não muito longe do escritório, saiu uma pessoa vestida de preto com o rosto coberto. Pela sua forma grande e alta, podia-se ver que era um homem.

O homem de preto se aproximou do escritório com passos silenciosos, mas uma barreira o impediu de se aproximar mais da porta. Amaldiçoou em sussurro, mas não desistiu e continuou tentando entrar no escritório.

...****************...

Não conseguia dormir, não tinha a intenção de se levantar, mas estava com um pouco de sede. Viu sobre a mesa redonda um jarro de vidro com água, receoso de que tivesse veneno ou algo mais por parte das pessoas que odeiam a Clarisa original.

Preferiu descer até a cozinha por água, graças à sua ótima orientação chegou à cozinha sem nenhum problema.

Ao abrir a porta da cozinha, Carolina observou a ampla cozinha. No centro, havia fogo de lenha e em frente ao fogo havia uma grande mesa. Atrás, havia uma pia com um barril de madeira coberto por uma tampa de madeira escura. À sua esquerda, havia uma mesa com dois barris médios.

Na parede direita, havia prateleiras com portas de vidro onde se podia ver pratos, copos, xícaras. À esquerda, havia quatro portas com uma placa escrita na parte superior indicando para o que era cada uma.

Carolina se aproximou dos barris, destampou um deles e, com a ajuda da vela, conseguiu ver que continha água. Ela pegou um copo.

Depois de terminar de beber água e lavar o copo, saiu da cozinha e voltou pelo mesmo caminho que tinha vindo, mas quando passava pela grande janela que ficava no meio das escadas, parou.

Olhando para a lua brilhando no céu, ela pensou com tristeza que não podia mais ver sua mãe, que sempre tinha um sorriso no rosto.

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Valda Martins

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Maia

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