- Tenho mais familiares além de você? - Carolina continuou com suas perguntas para que o primeiro Ministro não suspeitasse.
- Sim\, tem a sua mãe\, seus avós\, seus sete tios\, as esposas deles\, seus primos - ao mencionar sua família\, o primeiro Ministro tinha um sorriso no rosto - quando todos voltarem\, eu os apresento para você\, tudo bem?
Carolina assentiu com a cabeça, olhou ao redor - Onde estou?
- Você está na mansão do primeiro Ministro\, sua casa de solteira - o sorriso que havia no rosto do primeiro Ministro tinha sido substituído por uma expressão séria.
- O que aconteceu comigo? - Carolina queria saber o que tinha acontecido para compreender em qual parte do romance havia transmigrado e assim poder fazer um plano.
- Você vinha do palácio após a reunião matutina da manhã ter terminado - olhou para sua filha que o olhava\, o primeiro Ministro sentiu uma dor no peito ao recordar sua filha no chão.
Como todos os dias, a reunião da manhã havia sido pesada, ver os generais militares e os estudiosos brigarem, era muito cansativo.
No final, o rei suspendeu a reunião antes da hora, sem hesitar, saiu do palácio com passos rápidos.
Por pouco ele não adormeceu, mas o bom é que havia chegado à mansão, estava descendo quando ouviu um grito, levantou a cabeça e viu sua filha no chão.
Não soube em que momento havia corrido e chegado ao lado de sua filha - Clarissa, filha? - olhou seu rosto pálido, em uma de suas bochechas havia cinco dedos vermelhos marcados e ao seu lado havia um vaso de flores vermelhas quebrado, espalhado pelo chão.
O primeiro Ministro viu sua esposa sair e olhou sua expressão surpresa ao vê-lo.
- Querido\, você já chegou?
- Sim\, já cheguei - respondeu com os dentes cerrados\, estava furioso\, ele\, seu pai\, nunca havia colocado a mão em sua filha\, com medo de machucá-la.
Mas outra pessoa ousou levantar a mão contra sua filha, como seu pai se sente zangado e quem não ficaria, que pai não estaria zangado ao ver sua filha machucada.
- Ele tem uma explicação! - a princesa Renard estava nervosa ao ver seu marido zangado.
Tudo o que se tratava de Clarissa, seu marido era o primeiro a defendê-la e se precisasse lutar com aquela pessoa, lutaria, não importava o que pudesse acontecer.
Até ela, que era a mãe, a defendia contra ela mesma, nesses momentos era a inimiga e não sua mãe.
Levantando Clarissa como uma princesa, o primeiro Ministro olhou frigidamente para sua esposa - É claro que tem uma explicação e quero ouvir, espero que você seja honesta - virou-se e entrou na mansão.
Depois de deixar Clarissa em seu quarto, foram para o escritório, fecharam a porta e ao mesmo tempo ativaram a barreira mágica, não queriam que os servos ouvissem sua conversa.
- Agora você pode me explicar o que aconteceu para que minha filha terminasse nesse estado? - sentou-se na cadeira sem parar de olhar para a princesa Renard com frieza.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
Souza França
mãe bruxa!😡
2024-06-02
2
Valda Martins
Está bom
2024-03-04
4
Victoria Souza
hh
2024-01-25
2