Em mais um dia de treinamento, aconteceu de as guerreiras tirarem um tempo para conversarem sobre coisas da vida e com um monte de mulheres, e só mulheres, juntas não demorou nada para sexo ser o assunto da conversa.
Apesar de ser uma conversa amigável, começou um clima de descontração e zoação e Emi sentiu-se atingida, porque falaram que ela era comportada demais e jamais faria certos tipos de coisa. A guerreira do Reino dos Ranges sai dali chateada e, por obra do destino, choca-se contra um conhecido no meio da rua: Euscribo.
- Perdoe-me eu sou uma desastrada mesmo - ela fala levantando-se.
- Não diga isso de si mesma... o que aconteceu? - Euscribo, que não chegou a cair, notou que havia acontecido alguma coisa.
- Não... não é nada... - Emi desconversa.
- Ei... você pode contar comigo... - o homem fala segurando em seu ombro.
Emi fica nervosa e logo pensa em sua atitude... tão comportada que realmente parece chata, tanto que está nervosa por ele tocar em seu corpo e sem conseguir falar com ele.
- Eu só... me odeio - ela tenta falar de outra forma.
- Ei, não diga isso nunca. Venha, vamos conversar em algum lugar - Euscribo a chama.
- E você acha que logo eu, tão comportada, aceitaria? - Emi pergunta, embora seu pensamento fosse na conversa com suas amigas.
- Bem... não vejo motivos para não aceitar - ele responde engolindo em seco.
- Tá... vamos - ela concorda.
Os dois vão andando e o sábio coloca sua cabeça para funcionar... e pergunta:
- Está assim porque alguma das outras guerreiras falou alguma coisa? - uma suposição inicial certeira.
- Sim... acontece que elas não tem culpa... eu que sou certinha demais - ela fala ainda chateada consigo mesma.
- E desde quando isso é um problema? Eu prefiro as certinhas - Euscribo falou com sinceridade e só depois que fechou a boca que percebeu que avançou por um caminho perigoso.
- Sé... sério? Mas as comportadas não fazem de tudo... sabe... na cama - Emi tenta o convencer que ele estava errado.
- Ingenuidade sua... uma mulher pode ser comportada em público e ousada entre quatro paredes - percebendo onde aquela conversa pode dar ele prossegue.
- Entendo... bem... eu queria... deixa, não tenho coragem - a guerreira pensou em pedir ajuda.
- Adoraria te ajudar com isso... podemos ir até minha casa? - o sábio percebeu e falou.
Ela não consegue falar, porém balança a cabeça positivamente. Eles começam a trocar olhares e sorrisos. O clima já foi criado. A ansiedade cresce em ambos. Chegando na casa do homem tudo começa.
Ele vai por trás dela e começa a lhe beijar no pescoço... também agarra seus seios e sussurra:
- Chega de treino por hoje, minha cama está nos esperando... - e termina com uma mordidinha em sua nuca.
- Vamos... - ela responde de forma simples e submissa, porém está gostando.
Ele a leva para a cama e mostra os objetos que possui para os momentos de prazer... ela olha e confessa um sorriso safado. O homem fica por trás dela novamente... encostando o cacete duro em seu bumbum... ela se solta e coloca sua mão para trás e toca no seu membro... começa a provocação:
- Ansiosa? - e a beija no pescoço.
Ela fica em silêncio e por um segundo fica uma dúvida se a mulher comportada quer mesmo seguir em frente com essa ousadia:
- Ainda tem tempo de desistir - ele fala e afasta-se um pouco para deixá-la livre, afinal esse pode ser seu último momento de liberdade.
- Sou sua - ela responde de forma ousada, lembrando das palavras dele em ser comportada na rua e ousada entre quatro paredes.
- Vem - ele a chama para a cabeceira da cama pegando o primeiro objeto que vai usar: Algemas.
Ela deita... ele prende um de seus pulsos, passa as algemas pela grade de ferro da cabeceira, então prende também o outro pulso.
- Testa - e manda ela conferir se está mesmo presa.
Faz força, tentando sair... não consegue, está presa mesmo... que tesão.
O homem tira suas roupas devagar, sem tirar os olhos da sua presa... fica só de cueca. Aproxima-se... olha em seus olhos... beija sua boca... sai do beijo. Tira o pau para fora da cueca... pega o membro e bate com ele no seu rostinho... olha sua carinha e vê que gosta, então continua e bate com o cacete do outro lado do seu belo rosto...
Segura-a pela nuca... e enfia o pau em sua boca... vai entrando e com o tesão do momento vai gemendo... confessando que está delirando de prazer... vê que está no limite do fôlego, então interrompe o oral, para que respire... e logo soca o cacete de novo em sua boca... coloca bem fundo... então tira novamente... deixando-a ofegante.
Ele sai de onde estava e vai até sua buceta, que já está ensopada. Começa a tirar sua roupa... deixa-a completamente nua na parte de baixo e na parte de cima coloca os seus seios para fora da roupa, mas sem tirar, pois está algemada.
Começa a dar prazer em seus mamilos... um... depois outro... e vou mexendo com o polegar grosso em sua intimidade... e se afasta... começa a chupar a sua intimidade e coloca um dedo dentro... até o fundo... tira... e volta socando dois dedos... e fica lambendo bem gostoso ao mesmo tempo...
O homem para porque é a hora de usar mais um objeto. Levanta-se e pega uma venda... coloca em seu olhos... e agora a submissa não enxerga mais nada... e passa a sentir tudo ainda melhor...
- Você é minha, tá ouvindo? - ele pergunta, já pensando em mais safadeza.
- Sim... - responde e dá para notar o tesão em sua voz.
E mais um objeto será utilizado: Chicote... ele dá uma chicotada no chão com força... fazendo-a tremer de medo e excitação. Bate com o chicote na lateral do seu bumbum, mas sem tanta força inicialmente.
Um tempo em silêncio... dá mais tesão e adrenalina... então o cara dá mais outra chicotada, do outro lado do bumbum... notando que gosta, ele bate mais... e vai se posicionando... abre suas pernas, coloca o cacete por cima da sua intimidade.... coloco na entrada dela.... e... enfia... está dentro da sua buceta molhada.
Já estão quase chegando no seu ápice com todo esse prazer... ele vai socando mais forte e rápido na sua intimidade.
- Fala que é minha - manda, agarrando seu pescoço.
- Sou... sua - responde ofegante.
- Isso, muito bem - dá um tapa em seu rosto.
Vendo que gosta, ele dá mais outro tapa... outro... e soca o pau mais gostoso dentro da sua buceta...
- Quero um orgasmo... agora... tô mandando... é uma ordem do seu dono - dominação ao extremo.
- Hmmm... - sente um orgasmo que esguicha, ficando com as pernas trêmulas.
- Gostosa, safada... Vou gozar.... Aaaahhh mm - enfia tudo e goza dentro, sem piedade.
E quem diria que justamente a mais comportada foi a que fez amor de forma mais violenta. Assim foi esse romance.
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Atualizado até capítulo 21
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