Romances - parte 2.

Em outro dia de treinamento na Guilda, Euscribo foi visitar as guerreiras. Notou que estava tudo bem, exceto com Lindsay, a bárbara, que treinava sozinha mais afastada de seu grupo.

Gostando dela, o sábio foi até ela saber o motivo daquele afastamento. Após a troca de bom dia, ele foi direto ao ponto:

- Lindsay, está tudo bem? Percebi que está isolada aqui... - olhando-a nos olhos.

- Está... não, na verdade não... estou chateada porque sou a menor das bárbaras e não só isso... elas notaram que sou a menor até entre as guerreiras - ela também confessa de modo direto.

- Isso só te dá mais mérito, porque não importa seu tamanho, está aqui com as outras - Euscribo mostra que não havia motivo para ela ficar chateada.

- É... tem razão... e daí que sou pequena? Obrigada - Lindsay solta sua arma e o abraça.

Por conta da diferença de tamanho, a ruivinha ficou com o rosto bem próximo do membro daquele cara, que logo ficou excitado com aquela pequena e linda jovem com aquele jeitinho ingênuo e fofo lhe dando carinho.

Temendo uma eventual censura por parte das outras guerreiras, Euscribo olhou para trás e notou que, na verdade, elas já haviam saído dali, claramente deixando os dois a sós. E foi inevitável pensar em um romance. E era o mesmo para Lindsay, logo que ela notou o que aconteceu.

- Ei, nos deixaram a sós... - ela comenta o olhando nos olhos.

- Sim... só que estamos no meio do campo de treinamento, o que acha de ficarmos lá no segundo andar da construção principal? - sem dizer o motivo ele a convida.

- Sim! - ela confirma.

Eles se dão as mãos e caminham juntos e quando se olham ambos sorriem, percebendo a diferença de altura e até mesmo idade. Lindsay resolve se soltar um pouco mais enquanto sobem as escadas para ficarem ainda mais a sós:

- Sabe... eu me sentiria mais segura se fosse igual as outras... - dessa vez fala de modo mais misterioso.

- O que quer dizer? - o sábio não consegue desvendar aquelas palavras.

- Quero dizer que... mesmo sendo a menorzinha eu treino como todas as outras... só me falta uma coisa para ser igual a elas... que é perder - ela se refere a virgindade.

- Sério? Eu sempre lutei pela igualdade entre vocês... eu adoraria... se eu puder ajudar - Euscribo deixa claro que a deseja.

- E não vai se importar com nada que podem dizer? Nem nossas diferenças de idade e tamanho? - Lindsay fala em um tom infantil.

Aquilo o deixa maluco, é óbvio que a ruivinha não era nenhuma criança, contudo aquela forma de falar de algum modo o seduzia. Os dois estão a sós e longe do olhar de todas no segundo andar do prédio e tudo vai esquentar ainda mais.

O homem fica observando admirado com a safadeza dela, que mesmo com o rosto completamente corado, começa a despir suas vestes. E fica nua. Até o seu cheiro lembra jovialidade.

Lá estão seios pequeninos, mas pontudos e arrebitados. E rosadinhos... na parte de baixo há uma surpresa porque não há nenhum pelo sequer. Aquilo o encanta e não dá para disfarçar seu pau ficando duro.

- O senhor me deseja? - ela faz uma pergunta inocente e ao mesmo tempo o olha de um jeito que o excita ainda mais.

- Desejo muito - afirma e se aproximo e aquilo a deixa molhadinha.

E começa... ele sorri maliciosamente enquanto acaricia seus cabelos na nuca com uma das mãos e toca com a outra seu rostinho belo e jovem. Ela fecha os olhos e beija sua mão, mostrando uma submissão que o enlouquece ainda mais de tesão.

O sábio retira suas vestes e ela revela seu espanto com aquele pau rígido e ereto em sua direção. Ele a segura pelo pescoço e pela face e avança... e rola um delicioso beijo. O primeiro de muitos.

- Até isso é minha primeira vez... é muito bom - fala com aquele jeitinho.

Ele não se aguenta e lhe dá mais um beijo bem caprichado e os corpos ficam em contato. Dá vontade de gemer só com aquele contato entre os lábios, sentindo aquele calor interno aumentando.

Depois daquele lascivo beijo ele sai olhando com carinho para seu corpo todo, como que pensando no que pode fazer e ela avança para o beijar de novo, extremamente excitada. E é recíproco.

Depois de mais um beijão ele a deita sobre a mesa e esfrega o rosto contra seu pescoço, beijando e sentindo o cheiro da área... repetindo os movimentos mais abaixo, em seus seios... finalmente ela confessa um gemido, está embriagada de prazer.

Suas pernas estavam cruzadas uma contra a outra, mas foi só ele tocar em seus joelhos que desabrocharam como uma flor. Lá estava a bucetinha virgem. Ele fez o mesmo movimento com a cabeça, esfregando o rosto, sentindo o cheiro e passando os lábios e ela gemeu ainda mais gostoso.

Saindoo e olhando para o clitóris, ele calmamente coloca o dedo e ela gemeu daquele jeito gostosinho. Logo ele fez o mesmo movimento também com a língua e o corpo dela começou a estremecer.

- Isso é um orgasmo feminino... diferente dos homens algumas mulheres não liberam nenhum líquido - o sábio explica, afinal ela parecia inexperiente.

- Eu sei... mais cedo me toquei sozinha pensando no senhor e tive essa sensação... só que é muito melhor com seu toque - afirma algo surpreendente bem baixinho com alguma vergonha e também cansada do que acabou de acontecer.

Era a hora dela finalmente perder. Eles se olharam e Lindsay balançou a cabeçça positivamente, indicando que queria muito aquilo.

Ele se posiciona por cima, com os joelhos ao lado do quadril dela e vai abaixando seu corpo confiando na resistência da mesa... o cacete fica em contato com aquela buceta e... o homem foi colocando na entrada e... entrou... e foi entrando cada vez mais. Estava quase surtando de tanto tesão ao sentir a vagina úmida por dentro com o cacete. Estava feito, porém ainda faltava seu orgasmo... ele movimentou rápido seu quadril e não me demorou... finalmente gozou dentro dela, que estremeceu novamente, sentindo outro orgasmo, dessa vez com a penetração.

Ambos se recuperam... e começam a ouvir os sons das outras guerreiras voltando. Eles se vestem entre trocas de olhares e sorrisos. Lindsay desce tentando esconder que ainda estava ofegante e Euscribo prefere sair logo dali para ninguém perceber nada... e assim foi aquele romance.

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