Sônia e Carlos Henrique fazem amor

Eles foram para o bar de Joyce, e ficaram lá conversando, brincando de vez em quando e bebendo, beberam muito, pois Carlos Henrique estava na intenção de ficar bêbado, pois ele queria esquecer de tudo que Christielly falou para ele. Já se passavam das três da manhã, Carlos Henrique e Sônia já estavam bem, Carlos Henrique estava mais que Sônia, pois ele tinha feito uma mistura de bebidas quente, com cerveja. E isso o deixou muito bêbado. E observando o amigo daquele jeito Sônia o chamou para irem embora, e assim eles foram, mas quem foi dirigindo, foi Sônia que estava menos bêbada que ele.

Chegando em casa, Sônia coloca o carro na garagem, e desce Carlos Henrique estava quase dormindo no carro, ela chamou ele e com muita dificuldade eles subiram, ela leva ele para o quarto dele, e ajuda ele a tirar a camisa, depois o short dele, e ele olha para Sônia, com um olhar fixo nela, ele começa a beijar, de início um beijo suave, e com muita expectativa, depois foi ficando mais intenso o beijo, e ele arranca as roupas dela, e a beija com mais velocidade, um beijo de paixão e depois vai com a boca até os seus seios e começa a sugar e ela fica toda molhada de prazer só em ele chupa os seus seios, ele deita ela na cama e vai até a sua intimidade e lambe a entrada, e ela arrepia-se toda, depois ele chupa sua intimidade, depois abocanha seus clitóris e sugar eles bem gostoso como se estivesse sugando mel, e ela rebola na boca dele e sobe um fogo pela, as costas dela e ela rebola mais na boca dele e não está mais aguentando, e ele a chupa de um jeito como se dependesse daquilo para sobreviver, e ela geme alto e fala que não está aguentando mais e goza na boca dele gritando o nome dele, ela sente uma sensação tão gostosa, que ela não sabia se ria ou se chorava, ela não sabia se corria ou se esperava por mais, essa foi a primeira vez que Sônia gozou, pois, ela é virgem, e nunca ultrapassou com um homem além de beijos e abraços, depois Carlos Henrique beija ela novamente, e abre as pernas dela e dar pinceladas com o seu pênis na entrada da vagina dela, e Sônia gemia, mais ela estava quase implorando para que ele a penetrasse, e finalmente depois de algumas dificuldades ele penetrou-a, e começou a dar estocadas, leves e Sônia sentia um leve desconforto misturado com uma dorzinha e prazer, ela não queria que ele parasse mais ao mesmo tempo, estava sentindo dores, fraca, mais estava, e Carlos Henrique era um homem bem dotado, depois ela relaxou, e o prazer tomou de conta das dores que ela estava sentindo, e ele acelerou mais forte as estocadas, até que os dois chegaram ao clímax juntos, e eles beijaram-se. E ele queria ela novamente, e a coloca de lado e a penetra novamente, e ela também queria ele dentro dela, ela o ajudou fazendo movimentos de vai e vem, e ele enlouqueceu de prazer e a colocou em cima dele, e como era a primeira vez dela, ela de início ficou sem saber como fazer, mais ele a pegando em sua cintura, e fazendo com que ela levantasse e sentasse, e assim ela ficou fazendo, e ele sempre ajudando, enquanto ela cavalgava bem gostoso ele chupava os seios dela e ela gemia muito, ela fala que vai gozar, e novamente os dois chegaram ao clímax juntos, dando uma explosão de prazer.

Carlos Henrique cai na cama e logo adormece, como depois de alguns segundos, Sônia começou a sentir umas dores não tão forte, mas estava incomodando ela levanta-se para tomar um analgésico, e ao se levanta, ela percebeu que tinha sangrado, o lençol estava sujo, como o lençol dele, era de veludo com a cor meio alaranjado, ficou mais fácil para ela limpar, pois, ela ficou morrendo de vergonha, ela pegou uma toalha, e molhou com alvejante e passou no local para tirar a mancha de sangue, ela não conseguiu tirar tudo, mas como o lençol tinha um aspecto de vermelho, deu para disfarçar bem.

Como ela estava morrendo de vergonha, ela pegou as suas roupas e foi para o quarto dela, ela tomou um banho, tomou um analgésico, colocou a sua camisola e foi para a cama dormir, não demorou muito e logo o sono chega.

No outro dia, ela acorda as oito da manhã, e ainda estava um pouco tonta, e vai para o banheiro tomar banho, Carlos Henrique também despertou quase o mesmo horário, e percebe que está dormindo nu, ele acha estranho, pois ele nunca dorme completamente pelado, ele lembra do sonho que teve com Sônia, e dá risadas, pois ele pensa que tudo que aconteceu na noite passada, foi um sonho.

— Bem que poderia ser verdade, aí Sônia, como eu queria ter transado com você, meu Deus, se eu tivesse transado com Sônia, eu seria agora o homem mais feliz desse mundo, eu a amo demais essa mulher, meu Deus, não deixa que Sônia, nunca se afaste de mim. Nossa a mente da pessoa é foda mesmo viu, só porque dona Helena e Pedrinho falaram de Sônia, mandando eu ter coragem, eu vou e tenho um sonho tão prazeroso como esse que eu tive, obrigado o meu Deus, pelo, senhor ter me dado esse sonho maravilhoso. Meu Deus e o sonho é tão perfeito que até o cheiro do perfume dela eu estou sentindo no meu corpo, nossa para de ser tão pervertido Carlinhos, más é claro que você está sentindo o cheiro dela em seu corpo, você só andam juntos, é como Christielly falou, parece até que é a minha sombra. Más é claro que o seu cheiro iria está em mim.

Ele sai dos seus pensamentos, e vai para o banheiro tomar banho, e ele vê que o seu penis está com um pouco de manchas vermelhas parece sangue, mas ele não deu muita importância. Ele sai do banheiro se seca coloca uma cueca box preta, e coloca um short cor salmão, e uma camiseta verde, calça um tênis preto e vai para a cozinha, lá ele encontrou dona Marina e Sônia. E ele vê o quanto Sônia está bonita hoje, ela está radiante.

Sônia, depois do banho colocou um shortinho curto, branco, vestiu uma blusa vermelha sem alças, e colocou uma sandália dourada e só colocou um rímel e um batom vermelho vinho, soltou os cabelos e logo desceu, ela está muito ansiosa para falar com Carlos Henrique sobre a mãe dele e quase ela iria se esquecendo de colocar seu perfume, mas ela volta do corredor só para colocar o perfume, e vai para a cozinha e lá ela encontra dona Marina, e ela pergunta para ela se era hoje que Carlos Henrique iria saber de toda a história da vida dele, e dona Marina afirma que sim, e ela fica bem mais aliviado, apesar de está morte de vergonha e não sabia como iria olhar para a cara de Carlos Henrique, pois ele foi o primeiro homem a transar com ela, e ele podia falar que ela aproveitou porque ele estava bêbado para fingir que era virgem.

Carlos Henrique — Bom dia amores da minha vida, nossa Sônia, como é que pode estou aqui querendo entender, como você pode estar mais bonita hoje, é incrível isso.

Sônia fica toda vermelha como um morango, ela imaginou que ele estava falando assim, porque eles transaram, e logo ela ficou com muita vergonha.

Dona Marina — Bom dia meu menino, olha como você deixou Sônia, toda vermelha.

Sônia — Bom dia Carlinhos.

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