Seu Elias morre.

Sônia — Eu sou uma mulher muito boba mesmo, era para eu está agora muito brava com você, pois você me fez passar vergonha naquela barraca de praia, era para eu está agora morrendo de raiva de você, más, no entanto, eu não estou com raiva, eu entendo o seu lado, eu não sou rica, más acredito ser bem chato você saber que as pessoas só lhe rodeiam porque você tem dinheiro, e é rico, é uma situação bem difícil...

Carlos Henrique — Ufa! Eu estava com medo de contar a verdade sobre a minha vida para você, eu agora que sei que não é só mais uma que topou sair comigo porque sou rico. Eu sei que você é diferente das outras mulheres que conheci, eu estou feliz por saber que graças a Deus ainda existem mulheres que não são interesseiras, pois esse tipo de mulher, dá-me até ânsia de vomito.

Eles conversaram sobre tudo, e Carlos Henrique, falou para ela a tragica vida dele, quando criança, e Sônia ficou abismada, com o que ouviu da boca de Carlos Henrique, ela não consegue acreditar que no mundo existem pessoas assim como o pai de Carlos Henrique, ela pensou que esse tipo de personalidade só existia em conto de fada, com a madrasta mau.

Sônia — Desculpa Carlinhos, más essa história sua é muito difícil de digerir, pois é muito assustador, para mim, eu não sabia que na vida real, pudesse existir pessoas assim como o seu pai. E, eu também achei você interessante, quando me ofereceu aquela carona, e agora sei que você além de interessante você tem um grande coração, pois se tudo que você acabou de me falar for mesmo verdade, você no mínimo era para não perdoar, nem seus irmãos e principalmente o seu pai, no entanto, você diz-me, que hoje você é quem ajuda ele, e eu lhe faço uma pergunta agora, onde está a tal lei do retorno? Pois, com certeza o seu pai e os seus irmãos estão precisando que essa lei apareça na vida deles.

Carlos Henrique — Soninha, eu posso-lhe chamar assim?

Sônia — Claro pode...

Carlos Henrique — Então Soninha, se você observar bem, essa lei com certeza está na vida deles, e eu só estou fazendo a minha parte de filho, pois os meus irmãos eram ricos, isso é como o meu pai era rica, consequentemente, eles também eram já que são os herdeiros legais do meu pai, e hoje meu pai vive de uma aposentadoria, e eles também dependem desse dinheiro da aposentadoria do meu pai já que não teem coragem para trabalharem, eles tinham tudo nas mãos, sem precisar fazer nenhum esforço, e hoje não tem nada, e também não sabem fazerem na nada, pois até na escola que eles estudavam, particular, eles não conseguiram concluí nem o segundo grau, pois, eles não iam para a escola com frequência, e depois desistiram, minhas irmãs logo começaram a se envolverem com homens vagabundos que não querem nada com a vida, e logo engravidaram, e os meus irmãos a vida que querem é farrear, eles querem ir para as baladas da vida e o pior exigem que o meu pai banque essa vida de farra deles, e tem outra eles compram fiados por aí e mandam a cobrança para a casa do meu pai.

Sônia — Nossa pensando por esse lado, realmente a lei do retorno está a agir na vida deles e o pior, eles nem perceberam isso...

Eles conversaram mais um pouco, depois Carlos Henrique foi levar ela no hotel fazenda, e marcou de pegar ela as oito horas para tomarem o café da manhã juntos, ela aceitou. Ele foi para o apartamento dele, o tempo todo pensando em Sônia e como ela era completamente diferente de todas as mulheres que ele conhecia. Ele chegou em casa e foi vê se dona Marina estava acordada, ele estava ansiosa para contar as novidades para ela, pois ele contava tudo para dona Marina, ela era a confidente dele, ela sabia tudo sobre a vida dele. No meio da noite seu Elias passou mau, e a empregada dele liga para Carlos Henrique, para avisar, pois todos os empregados pensam que Carlos Henrique é filho de seu Elias.

Ligação on

Carlos Henrique — Alô...

A empregada — Alô, é seu Carlinhos?

Carlos Henrique — Sim sou eu...

A empregada — Seu Carlinhos, aqui é Telma a empregada de seu Elias.

Carlos Henrique — Ah sim, Telma o que houve para você está ligando essa hora? Onde está seu Elias?

Telma — É isso seu Carlinhos, eu vim aqui no quarto dele, trazer o remédio dele, e ele não acorda já chamei por ele, já balancei e nada...

Carlos Henrique — Calma Telma, olha liga para a emergência, eu estou chegando aí.

Ligação off

Carlos Henrique, da, um salto da cama veste a sua calças, pois estava dormindo de cueca box, pega a sua camisa, e sai correndo, ele chega na casa do seu Elias, menos de cinco minutos, e vai correndo para o quarto dele, logo a emergência chegaram, e um paramédico entra para examinar o seu Elias.

Carlos Henrique — E aí doutor, o que ele tem que não acorda?

O paramédico — Infelizmente, ele veio a óbito.

Carlos Henrique — Por favor doutor, não fala isso nem brincando...

O paramédico — O senhor precisa ser forte, eu não posso fazer mais nada.

Carlos Henrique sai para a sala com as mãos na cabeça, como se o mundo dele estivesse a desmoronar.

— Meu Deus eu não acredito, ele não, puxa Deus, eu sei que ele não é o meu pai, más eu amo-o como se fosse, e sei que ele também ama-me como um filho que ele nunca teve, não leva ele agora, eu ainda preciso muito dele, eu preciso dos concelhos dele. Eu não serei o mesmo, sem ele aqui comigo...

Carlos Henrique, está a sofrer como se realmente o seu Elias fosse seu verdadeiro pai, pois desde quando Carlos Henrique cruzou o mesmo caminho que o seu Elias, ele nunca mais se sentiu rejeitado como filho, pois o seu Elias o acolheu com amor e carinho de um verdadeiro pai

Carlos Henrique liga para Sônia desesperado e conta-lhe que um pedaço do seu mundo estava a desmoronar, ele acabou de perder o homem que ensinou-lhe o que é ser amado por um pai. Sônia pergunta o endereço e vai ao encontro de Carlos Henrique, ela agiu como uma companheira e amiga, que não se importou com o horário, ela queria mostrar-lhe que mesmo nas hora mais difícil da vida dele, ela estaria presente dando forças, apoio, e carinho.

Sônia ficou com ele todo o velório, e sempre dando forças, os amigos de seu Elias foram para o velório e davam os pêsames a Carlos Henrique como se realmente ele fosse o filho do seu Elias, pois era isso que todos pensavam que Carlos era mesmo filho dele. Depois de três dias, do acontecido, Carlos Henrique, lembrou que Sônia terei que ter ido embora e até aquele dia ela não tinha ido, e ele falou com ela pediu mil desculpas por ter esquecido, más Sônia entendeu o lado dele , afinal ele estava passando por um luto, era normal esquecer de algumas coisas, más ele foi com ela até a rodoviária e comprou a passagem dela, más fez ela prometer que voltaria, e ela deu a sua palavra.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***