É HORA DE CONSUMAR O CASAMENTO MEU BEM

♡LYANA NARRANDO♡

Já perdendo as rédeas da situação, sinto o mundo girar sob meus pés, parece uma roleta russa, nessa hora me arrependo de ter bebido muito.

—Tem lugar para mais uma?-perguntou Raquel chegando para estragar tudo, ainda mais, Suely apenas assentiu e logo entregou a garrafa de uísque a ela, Raquel fingiu beber e daí devolveu a bebida a doida da Suely, ela é a única que acredita naquele projeto de naja.

Logo peguei a garrafa e bebi mais um pouco, nessa hora o Pietro apareceu e foi logo falando pelos cotovelos.

—Eu sinto muito cunhada, mas preciso te dizer: se você for beber sempre que o Rafael te deixar sozinha, você irá se tornar uma alcoólica, e quem sabe até morrer de cirrose-disse ele rindo de mim e me fazendo ficar ainda mais triste, essa é a dura realidade, mas na verdade eu estou bebendo para esquecer que fui vendida pelo meu próprio pai, aquele que me abraçou quando mamãe foi embora e disse que cuidaria de mim e das minhas irmãs, oh ilusão.

Desconsiderei as palavras daquele idiota, bebi mais um pouco e logo tentei subir as escadas, o mundo girou novamente e daí falhei de forma miserável e por isso voltei a sentar-se no sofá.

Nesse momento, Suely inventou de colocar uma música agitada, daí ficamos dançando feito duas loucas, Pietro e Raquel riem de nós, mas eu não estou nem aí, na verdade eu quero suar muito e tirar do meu corpo esse álcool que me tira os meus sentidos.

De repente a música para, olhei na direção da caixa de som e vi o Rafael, o meu coração acelera, Deus que vontade de beijá-lo.

—Aff, chegou quem não fez falta-falo e logo faço uma cara de nojo, não quero que ele saiba que eu estou feliz por vê-lo.

Eu pensei que ele fosse brigar comigo ou mesmo me bater, mas eu estava errada, Rafael me pega no colo e sai na direção das escadas, grito e esperneio, mas esse Deus grego não se importa com o meu piti.

Logo chegamos no quarto, ele me sentou na cama e daí se preparou para dar um sermão, quando ele perguntou se eu não tenho vergonha de estar bêbada, senti vontade de dizer que não, vergonha eu sinto é de ser a mulher de um idiota que não sabe tratar bem uma mulher.

Talvez o balançar com Suely, fez o meu estômago embrulhar, corri para o banheiro e vomito horrores.

Por algum motivo desconhecido, Rafael se aproximou de mim e falou:

—Vem, eu vou cuidar de você-disse ele fazendo o meu coração quase errar as batidas, mas tudo sumiu quando aquele infeliz me coloca debaixo do chuveiro.

— Seu ogro, eu estou com frio-falo com uma voz manhosa, quero deixá-lo de consciência pesada, pelo visto eu consigo, porque logo ele se junta a mim, me abraçou e desatou a falar um monte de baboseira, estou pouco me lixando para esse bendito título de senhora Smith, o Rafael queria respeito, que bonitinho, ele quer, mas é dando que se recebe.

Usando uma coragem que eu nem sabia que tinha, olhei para ele,  seguro no lindo rosto do meu marido e disse:

—Por que só eu preciso manter a compostura? Eu também preciso de respeito, no entanto você me mandou pra cá e foi zanzar por aí, isso não me parece justo, eu quero o divórcio-falo e logo riu das minhas próprias palavras, feliz ou triste, o Rafael nunca me daria o divórcio.

Por já estar bem melhor,  sai de perto do Rafael e disse que precisava de privacidade, mas o cara é insistente, vem logo dizendo que ele é meu marido e que eu pertenço a ele, Rafael me puxa mais perto, colando os nossos corpos, de súbito sinto uma necessidade imensa de ser possuída por ele, maldição, acho que eu estou gostando desse homem.

Totalmente entregue, olhei para ele e disse:

—Então não me deixa sozinha nesse ninho de najas-falo e logo faço um biquinho, ele rir de mim e daí voltamos para debaixo do chuveiro, o Rafael me abraçou com força e nessa hora eu realmente queria comanda o tempo, oh que abraço gostoso.

Alguns minutos depois nós nos livramos de nossas roupas e enfim fomos tomar um banho decente, ao ver o Rafael jogar o meu vestido de noiva num canto qualquer realmente me deixou muito triste, hoje sou apenas uma mercadoria eu sei, mas mesmo assim eu achei que o meu casamento fosse algo mais significativo, eu me enganei.

O Rafael me olha de um jeito que me deixa ainda mais envergonhada, de novo, estou completamente nua na companhia desse homem doido, também sem roupa, ele caminha na minha direção, o päu dele está um pouco alterado de tamanho, certamente daqui a pouco vai ficar tão grande quanto da última vez que o vi, é assustador, mas é algo que me chama, me chama para me entregar aos prazeres da vida.

—Fique a vontade para tomar o seu banho, agora eu vou escovar os dentes e daí venho tomar banho, além disso aqui é peq...

As minhas palavras foram interrompidas pelas mãos grandes de Rafael me puxando para mais perto, em um movimento rápido, ele me vira, deixando-me de costas para ele, o meu bumbum estava bem perto do päu dele,  causando-me sensações estranhas, isso eu nunca senti.

Com uma das mãos, Rafael segurou o meu mamilo, ele apertou levemente me fazendo dar um pequeno gritinho, isso parece ter agradado aquele homem gostoso, com a outra mão, Rafael colocou a mão na minha böceta, começando de baixo e veio subindo lentamente,  até chegar no meu clitöris.

—Estou te achando um pouco tensa, apenas relaxe, eu cuido de você e dessa böceta gostosa também, ai, isso é demais para mim-ele falou e logo lambeu os dedos.

Acho que agora é o meu fim, quero ele, quero o Rafael como jamais quis outro homem, sei que é estranho, mas já sinto algo diferente por esse deus grego, oh tentação.

Sem saber como reagir,  fico ali, a mercê daquela fera faminta, o Rafael, mais uma vez acariciou os meus mamilos e disse:

—Vou te esperar na cama, é hora de consumar o casamento meu bem-ele disse e logo sorriu de um jeito safado, eita que as coisas vão esquentar por aqui.

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