Assim que Lilith se deita na cama, ela fecha os olhos e começa a se lembrar dos olhares de Draco para ela, e em como ela ficou excitada com aquilo. Há muito tempo que ela teve relações, além de entrar recentemente no seu perído fértil. Então, tudo cooperava para que ela sentisse um enorme excitação.
Ela então se levanta, tranca a porta do quarto, e abaixando as alças da sua camisola, ela começa a massagear os seus seios, beliscando os biquinhos, aumentando cada vez mais os estímulos. Quando ela já não aguenta mais, ela arrasta a sua calcinha para o lado, começando então a acaricar a sua entrada, percebendo que a sua excitação é tanta, que a sua intimidade escorre, e ponto de melar um pouco a fina concha da sua cama.
Ela então começa a massagear o seu clitóris, e se entregando ao prazer, ela rebola, sentindo o sangue circulando em sua intimidade de modo intenso, e ela abre mais as pernas, e dobrando um pouco os joelhos, ela penetra dois dedos, enquanto segue com a estimulação no seu clitóris.
Ela vai gemendo manhosa, imaginando Draco ali com ela, e gemendo o nome do homem, e tem um orgasmo intenso, que a deixa ofegante, e tendo espasmos deliciosos. Lilith se sente ofegante, porém, muito relaxada. Após a o delicioso delírio, imaginando o homem que lhe deu um novo recomeço, e pensamentos impuros, Lilith relação tanto, que acaba dormindo, sem ao menos perceber.
Na boca...⏳
Draco chega, e encontra um casal ali sentados. Ele entra, olha para os dois, e se senta na sua cadeira.
— E, então... como posso ajuda-lós?!
— Senhor, nos perdoe vim aqui há essa hora, mas há algum tempo atrás o senhor esteve na casa da minha mãe, lá em Salvador. Se lembra?!
Draco encara o rosto da mulher, e logo se lembra tanto dela, quanto do homem que está ao seu lado. Na verdade, ele se lembra mais que deveria, já que realizou um fetiche do casal, transando com a mulher na frente do marido.
— Sim... eu me lembro.
— O senhor estava lá na cidadezinha, buscando informações de uma mulher... uma tal de Alessandra Navarro, que estava de passando por Estela Bragança. Então... eu e o meu marido fomos visitar recentemente a minha mãe, que está um pouco adoentada e fragilizada pela idade, e estávamos numa lanchonete, quando ouvimos um comentário de uma mulher, a respeito da sua filha, que se chama Estela Bragança, e que ela estava pensando na possibilidade de retornar a favela do Az de Ouro, mas que ela havia aconselhado a filha a não se arriscar tanto, pois ela poderia ser capturada a qualquer momento. Dias antes de ouvirmos essa conversa, vimos o homem que nos mostrou a foto circulando por lá. Ele agora está um pouco diferente, porque ele pintou o cabelo, fez tatuagens e deixou a barba crescer. O porte físico dele mudou também, mas se você prestar bastante atenção nele, dá sim para sabermos. Nós o reconhecemos, porque ele ainda tem as mesmas tatuagens que o senhor nos mostrou, para tentarmos identificar. Porém, eles não estão mais na cidade, e sim, somente a mãe dela. Temos até algumas fotos, que conseguimos tirar discretamente...
Draco pega as fotos e começa a analisar uma por uma, e vê o homem abraçado com uma outra mulher, que não se parece nada com a Alessandra...
— Sabem que é essa mulher?!
— Não, senhor. Eu tentei sondar alguns conhecidos, para ver se sabiam dela, pois ela chamou atenção na cidade, porque ela é nova por lá, mas ninguém soube nada dela. Tudo o que sabem, é que se mudou para lá com uma avó doente e uma tia.
— Certo. Muito obrigado pela informação.
Numa repartição secreta, Draco puxa uma gaveta, retirando dela alguns maços de dinheiro e entrega ao casal.
— Aqui está o que foi combinado. Voces tem o meu número. Qualquer novidade, caso não possam vim aqui no morro, é somente me ligarem. O meu pessoal continua fazendo a proteção de vocês, não se preocupem!
O casal se despede de Draco, e logo vão embora. Draco pega todas as fotos, e começa a analisar uma por uma, até que guarda todas elas, sobe na sua moto e vai para casa. Assim que entra, pensa na possibilidade de que a Lilith já está dormindo, até mesmo, pelo horário, e sobe para o seu quarto, onde ele entra no banho.
Embaixo do chuveiro, com a cabeça apoiada no azulejo e olhando para cima, Draco se lembra de cada detalhe do corpo de Lilith, e em como ela olhou para ele. Ele pode sentir toda a tensão sexual, e como ela o deseja assim como ele a deseja. Ele vai imaginando cada parte do corpo da moça, e apesar de se sentir um adolescente, ele se masturba embaixo do chuveiro, gemendo como num urro, chamando pela moça. Assim sai do banheiro, ele coloca uma calça moletom, e logo dorme.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
jeovana❤
fogo no parquinho
2024-06-11
3
Rosa Fatima de Barros
história com fotos fica mais interessante
2024-06-11
1
Michele Reis
estou adorando
2023-07-08
13