O poder do amor

Enquanto isso, no quarto, Enrico tentava dar um banho em Giovanna, que estava furiosa com tamanha ousadia dele e tentava a todo custo sair daquela condição até que percebeu que nada adiantaria lutar.

Erico: Para Giovanna com isso? Depois de um banho com certeza irá melhorar essa sua bebedeira acredite.

Giovanna: Você é um idiota, Enrico, como ousa fazer isso comigo?

***Narrado Por Enrico***

Giovanna literalmente não estava bem, sabia que ela não iria gostar do que faria a seguir, mas com certeza depois me agradeceria, só não pensei que aquilo fosse tão difícil como imaginei ser.

Depois que a levei para o quarto a coloquei no chuveiro, ela começou a me estapear, mas logo cedeu ainda usando seu vestido se agarrou a mim, então retirei o vestido e ela ficou apenas com sua lingerie preta, ao vê-la naquela condição meus pensamentos se viraram contra mim, seu corpo era uma perfeita escultura que desejei tocar.

Se Não fosse os ensinamentos de minha mãe de como tratar uma dama, certamente me perderia naquelas curvas e em seus olhos escuros que me encaravam.

Giovanna: Meu vai saber o que está fazendo Enrico, não pense que isso ficará por isso mesmo.

Disse ela encostada em meu peito, minhas roupas estavam molhadas, a sorte é que eu havia retirados meus sapatos antes de entra no chuveiro, suas mãos seguraram firmes em meu quadril, depois uma delas foi depositada em meu peito, seus cabelos molhado e a respiração quente minha fina camisa e fizeram meu coração bater mais forte.

— O que está fazendo comigo heim garota?

Giovanna: Isso não está certo, não podemos ficar assim tão próximos Enrico, não vai me colocar em sua lista, me recuso a ser mais uma entre tantas que se colocou aqui em seu peito.

Falou ela me tocando e me olhando fixamente, depois ela deslizou a mãos em meu pescoço, chegou em meu rosto e em minha depositou um beijo que não consegui evitar, nossas bocas se encontraram numa perfeita dança, sua língua quente se entrelaçava na minha e meu corpo se arrepiou por completo.

Quando ela se afastou tentei controlar minha excitação que estava evidente por baixo de minha calça de sarja apertada, mas me afastei dela, peguei uma toalha e a enrolei e coloquei sentada na tampa do sanitário, enquanto me virei retirei minhas roupas molhadas e fui para o closet me secar e me recompor.

Vesti rapidamente um moletom e quando entrei novamente no banheiro ela estava com o rosto abaixado, a ajudei a se secar e entreguei um pijama.

Giovanna me olhou com tristeza, pediu que eu me retirasse para que pudesse se vestir, mas me coloquei de costas, depois a ajudei a ir para a cama, ela se deitou e se virou de costas se recusando a me olhar ou a falar qualquer palavra, eu queria dizer a ela o que estava me sentindo, mas preferi ficar em silêncio.

Fiquei por alguns minutos a observando até que o sono me dominou e adormeci ao lado daquela que descobri habitar meu coração de uma forma avassaladora.

***Narrado por Giovanna***

Depois daquele beijo, eu me vesti, mas ao mesmo tempo que ele foi algo que desejei também foi minha perdição, como olharia para Enrico depois disso?

Ele ficou de costas e eu acho que demorei além do previsto apenas olhando para ele, sentindo o gosto daquele beijo, senti meu corpo implorar por mais daquele momento, mas estava claro pela sua atitude que os sentimentos não eram os mesmos, me troquei e ele me ajudou a deitar, me coloquei de costas e deixei que minhas lágrimas escorrem em silêncio.

Logo o sono e ainda sobe o efeito do álcool venceram e adormeci, quando amanheceu sentia um dor de cabeça terrível, mas nada era comparado ao ver que Enrico estava dormindo ao meu lado e eu deitada sobre seu peito, sentir o cheiro dele e o calor de seu corpo foi ainda pior, levantei meu rosto e ele dormia, toquei de leve sua boca.

***De volta a narradora***

Enrico despertou e Giovanna fechou rapidamente os olhos, ele tocou seus cabelos e sorriu de lado, logo ela abriu os olhos e se afastou dele.

Giovanna: Nossa minha cabeça dói demais.

Ela se levantou mas Enrico a tocou na mão e a olhou com ternura, mas Giovanna foi até o banheiro para fazer sua higiene e ao voltar Enrico quebrou o silêncio.

Enrico: Está melhor?

Giovanna: Estou com um pouco de dor de cabeça, mas estou bem. Cadê as chaves do meu carro, vou chamar Anastásia para irmos para casa.

Enrico: Não esperar o café da manhã?

Giovanna: Não acho uma boa ideia, Enrico prefiro fazer isso em casa.

Enrico então se levanta e coloca suas mãos na cintura, mostrando sua indignação pela forma que Giovanna o trata.

Enrico: Porque está agindo, posso saber?

Giovanna: Ainda pergunta Enrico? Olha quer saber não vou iniciar uma discussão sem sentindo agora que literalmente não levará a nada, só quero ir embora daqui só isso, obrigada por ontem.

Enrico: Sei muito bem porque está agindo dessa forma não tão estúpido como pensa.

Giovanna: Ótimo, assim acabamos logo com isso.

Ela então vai em direção a porta para ir ao quarto onde dormia pois ainda tinha algumas peças de roupas que havia deixado, mas é impedida por Enrico que se aproxima e a chama novamente.

Enrico: Não me arrependo de tê-la beijado Giovanna, acredite para mim foi difícil me controlar depois daquilo, mas não seria um cafajeste de me aproveitar de seu estado mesmo que desejasse muito, não faria nada sem que estivesse totalmente consciente.

Giovanna: Não estava tão bêbada assim, sabia exatamente que estava fazendo.

Ele então se aproxima dela, tocando seu rosto com as mãos, os olhos de Giovanna se fixam aos dele, antes tocar seus lábios novamente ele sussurra.

Enrico: Se não se importa, prefiro beijar alguém totalmente desperta para não deixar passar um só detalhe do beijo que daremos.

Então sua boca invade a dela, Enrico a encosta na porta e suas mãos percorrem o rosto acariciando os cabelos daquela mulher a sua frente.

Um beijo calmo, cheio de desejo, onde suas línguas se entrelaçam, seus corpos se arrepiavam por completo, as pequenas mãos de sua amada deslizavam por suas costas e o puxavam colando em seu corpo delicado, os beijos eram distribuídos por seu pescoço e Giovanna soltava leves gemidos ao sentir as carícias do homem que desejou por anos.

Enrico a pegou nos berços entrelaçando suas pernas em seu quadril, suas mãos grandes e fortes percorreram as curvas de seu corpo, depois espalmaram com força seu bumbum arrebitado a fazendo arfar e delirar com suas carícias.

Ele a colocou delicadamente na cama, Giovanna o olhou e sorriu, esqueceu de todos seus medos e sua insegurança, as mãos de Enrico percorreu subindo e retirando seu fino pijama e deixou exposto seus seios pequenos, firme e rosados, ele deslizou sua língua e ela arqueou suas costas, suas mãos se agarraram aos cabelos dele segurando com força.

Enrico: A partir de hoje serás minha pequena, como sempre deveria ter sido.

Giovanna: Sempre fui.

Ele desce com seu beijos percorrendo seu corpo deixando uma trilha até chegar em sua cintura, com suas mãos retira as peças de roupas, roça seu rosto sobre a intimidade mordendo os lábios, suas mãos seguram firme a perna dela e mergulha sobre ela sentindo seu gosto e a faz gemer ainda mais por sentir o calor enquanto ele desliza e brinca com seu clitóris.

Giovanna: Ahh, céus, como isso é bom.

Depois de sentir ela escorrer por sua boca, ele a olha satisfeito, volta percorrer seu corpo sentindo cada pelo por ele se arrepiar ao seu toque, se levanta diante dela, retira sua roupa, Giovanna o olha vendo seu belo membro excitado, sentiu no mesmo instante seu corpo latejar e sua intimidade se umedecer, ele foi até a gaveta e pegou um preservativo, rasgou com os dentes e vestiu sem desviar os olhos da bela mulher a sua frente.

Se deita sobre ela e sussurra em seu ouvido, depois a olha roçando seu membro em sua barriga, sentindo o coração dela bater descompassado.

Enrico: Espero que esteja segura do que está fazendo.

Giovanna: Já desejo isso há muito tempo, você é o que mais quero.

Então ele pincela sua entrada, com seus dedos sente sua umidade e deposta em seu pescoço beijos e mordiscadas.

Enrico: Você é uma delícia.

Giovanna: Sou toda sua.

***Narrado por Enrico***

Ao sentir o gosto daquele mulher a minha frente, senti meu corpo inteiro gritar por ela, por um instante me vi num sonho, me posicionei em sua entrada, sussurrei em seu ouvido e ao escutar suas palavras, pincelei sua bucet@ molhada e excitada senti meu p@u rasgar seu corpo, podia sentir o calor e umidade, ele se moldava a mim, suas unhas rasgavam minhas costas numa mistura de dor e desejo, fiquei alguns segundas para controlar meus impulsos, com uma das mãos puxei uma de suas pernas e prendi em meu quadril para que pudesse penetrar ainda mais, comecei a me mexer e ela rebolava acompanhando meus movimentos.

— Nossa, essa sua bucet@ é gostosa de mais.

Giovanna: Não para está gostoso assim.

Nossas bocas se encontraram novamente, paramos para controlar o fôlego, ela mordiscou meu queixo, percorreu com beijos meu pescoço, sentia sua respiração ofegante e seu suor escorrer entre nós.

Depois ela se virou se colocando montada em mim, deslizei minhas mãos por seus seios e apertei, levei minha boca até eles e suguei sentindo sua pele macia, minhas mãos se agarram em suas costas e ela cavalgava lentamente me levando a loucura.

Nosso gemidos eram uma perfeita canção, ela me olhou e sorriu, nunca imaginei que seria essa sensação de fazer amor com alguém que amasse e desejasse tanto.

Me vi perdido nos braços de Giovanna, e em meu peito uma mistura de desejo e amor se misturavam com as batidas de meu coração e por um instante nos olhamos e deixamos nossos sentimento se transformar em lágrimas de felicidade.

Sequei seu rosto com beijos e ela o meu, nos beijamos de forma intensa, sentia meu corpo se aquecendo ela aumentou seus movimentos e seus gemidos eram mais forttes, arfou ainda em minha boca e senti ela se derreter, segurei com força seu quadril indo mais fundo, me virei rapidamente sobre seu corpo e acelerei minhas estocadas chegando em meu limite.

Nossa respiração era descompassada, sai de dentro dela e me apoiei por alguns segundos sobre seu corpo suado, ouvia os batimentos de seu coração e me permiti deixar que minhas emoções falassem por mim.

— Eu amo você Giovanna.

Giovanna: Eu amo a ti, Enrico.

Após isso eles tomam um banho antes de dormirem nos braços um do outro ....

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