O Demônio tem nome - Serguei

***Este capítulo possui descrição de estupro e torturas, caso não goste desse tipo de leitura sugiro que não leia***

Na Suíça, Serguei manda reunir seus aliados, pois com naquela tarde Xavier informa que havia descoberto que os herdeiros da máfia "El Diablo" estariam com um novo investimento em Buenaventura.

Serguei: Quem foi o imbecil que forneceu armas para aqueles infelizes?

— Manuel, mas parece que teve um problema, tentou passar a perna e foi punido.

Serguei: Como assim?

— Recebemos a informação que ele está preso e só será liberado quando enviarmos o material.

Serguei: Que fique lá, porque não autorizo a enviar mais nada.

— Tarde demais, os homens dele enviou ainda essa manhã quando foram informados.

Serguei: Bando de incompetentes, tudo homem frouxo com medo de dois moleques. Vou mostrar a vocês a quem devem temer de verdade. Xavier traga a minha presa.

Todos na sala ficam sem entender nada, até que entra pela porta um jovem muito bonita, ela fica o tempo todo de cabeça baixa, estava usando um vestido longo de algodão e de mangas.

Serguei: Retire a roupa.

Ao ouvir a ordem de Serguei, a moça olha para as pessoas ali presentes, eram quase 15 pessoas, por um instante ela reluta em desobdecer mas irritado ele rasga as vestes dela a deixando completamente nua e as pessoas horrorizadas com o que veem.

Ela estava com o corpo todo mordido, o ambiente foi tomado pelo mau cheiro de suas feridas abertas, mas Serguei era um sádico, ele a puxa pelo braço e a debruça sobre a mesa, todos ficam desacreditados de que ele poderia abusar daquela pobre moça diante de tantos olhares.

Mas ele resolve chamar um dos presentes...

Serguei: Você venha aqui agora.

— Eu?

O homem se levanta e caminha até onde estava a moça, então Serguei puxa um punhal e ordena que ele faça sexo com ela ali mesmo.

Serguei: Vamos mostre para nós o que é ser um homem.

Não vendo outra alternativa, o homem obedece, abre suas calças e abusa da jovem que mal consegue levantar os olhos ficando o tempo todo de rosto abaixado, assim que ele goza, Serguei dá uma nova ordem.

Serguei: Você não sabe como ser um homem de verdade, é um frouxo e fraco como os demais, mulheres precisam ser tratadas como cadelas para nos satisfazer, aposto que ela nem gozou, não é criança?

Moça: Sim, senhor, não gozei.

Ele empurra o homem que caí no chão com tamanha brutalidade, se posiciona atrás da jovem, abre sua calça e a penetra de forma bruta e violenta a fazendo gritar de dor. Cada estocada dele sacudia a mesa e ao mesmo tempo ele a agredia, retirou o cinto que usava a usou como enforcador a fazendo sufocar e sorria com a agonia que a pobre sentia.

Seguei: Vamos cadela, goza no p@u de um macho de verdade.

O clima na sala era aterrorizante e agoniante, como se o tempo não passasse e transformaria aquela tortura interminável.

Foram minutos até que ele gozasse, depois diante de todos a mordeu, enquanto ela gritava de dor ele arrancou uma parte de sua pele, seu sangue escorreu pela mesa, Serguei limpou a boca com a roupa da jovem e pediu que Xavier a levasse, sem nenhum pudor manteve seu membro exposto

Ainda em pé sadicamente sorriu, o silêncio era tão grande que mal se ouvia a respiração das pessoas presentes.

Serguei: Estão espantados é?

Então ele puxa o homem que havia jogado no chão, o debruça na mesa e na frente dos demais o estuprou, o homem tentou relutar, mas seus seguranças o segurou enquanto ele dava estocadas até chegar novamente em seu limite, depois com seu punhal cortou sua garganta e lambeu o sangue.

Serguei: Isso sim é para mostrar a vocês a quem devem temer e vejam se não fazem mais merda. Eu preciso que alguém vá verificar o tipo de negócios que esses moleques tem e me tragam informações. Agora podem ir bando de imprestáveis.

Em silêncio todos se retiram da casa e vão embora, Serguei pede que Xavier prepare a moça e a leve para seu quarto.

Serguei: Leve minha presa para meu quarto, ainda não acabei com ela, já providencie outra, pois do jeito que ela está após essa noite não me servirá mais.

Enquanto isso, no galpão em Buenaventura, Frederico recebe a informação que as armas que faltavam estariam a caminho, ele manda levar comida para o prisioneiro.

Manuel, ainda com dor e com dificuldades para se adaptar a nova situação, faz suas ameaças para si, pois certamente não poderia retornar ao grupo depois de ser exposto daquela forma.

Manuel: Esse infeliz acabou com a minha vida, quando sair daqui vou me vingar nem que seja a última coisa que eu faça e já sei como.

No aeroporto de Milão, Miguel desembarca e um carro a mando de Enrico o esperava para levá-lo até sua mansão, onde foi recebido muito bem por ele e seu pai Lúcifer.

Enrico: Como vai Miguel, achei que chegaria mais cedo?

Miguel: Tive um contratempo com um fornecedor que tentou me fazer de otário.

Lúcifer: Espero que o tenha mostrado como age alguém de nossa linhagem.

Miguel: Garanto que da próxima pensará duas vezes antes de repetir tamanha audácia.

Enrico: Venha vamos para o escritório conversar, depois minha mãe com certeza irá querer saber dessa proposta sobre o restaurante, já adiantei e ela está animadíssima.

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Isso é mais presente do que se imagina ...

Um sádico em terras baianas: a história da crueldade na Casa da Torre

Garcia d’Ávila, maior latifundiário da Bahia e do Brasil, era um torturador sádico e compulsivo...

Garcia d´Ávila Pereira de Aragão (1735/1805), como tentarei mostrar, desde a pesquisa do Professor Mott, era um “torturador sádico.” A sua crueldade era tamanha que a leitura do texto “requer muita resistência emocional do leitor”, nas palavras de Mott, tratando-se, certamente, “do maior carrasco de que até então se tem notícia na história do Brasil, o mais rico e o mais cruel de todos os brasileiros escravistas.” A crueldade deste senhor de escravos atingiu “as raias do delírio mórbido e sádico.

Fonte: https://www.cartacapital.com.br/justica/um-sadico-em-terras-baianas-a-historia-da-crueldade-na-casa-da-torre/

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