A Vingança Lhe Cai Bem
— Michele só queria agradecer, graças a você, agora sou o líder da fábrica Bernardes "Eletrod". Eu realmente tenho muito que agradecer. Se não fosse por você, eu não teria conseguido assumir esta posição tão facilmente. —sorriu ele de lado, fazendo sua covinha linda aparecer.
Sou apaixonada em sua covinha.
— Ah, você sabe que eu te amo! — E dei um beijo nele e ele se afastou para ir até o barzinho da sua adega na sala de estar, se servir de sua bebida preferida.
Eu conheci Clayton, logo que iniciei na faculdade, ele foi muito educado e me mostrou tudo que precisava saber, e até onde era uma das minhas salas de aula. Logo nos envolvemos emocionante, tínhamos um namoro, ahh escondido, mas namorávamos, de acordo com ele, ele não podia falar que me namorava porque a família não aceitava. E realmente sua mãe não gostava de mim, por eu ser a pobre da família Bernardes. Eu era a prima pobre. Meu tio é dono de uma rede de fábrica eletrodomésticos mais rica de toda Minas Gerais. Bernardes eletrodomésticos. E como Clayton estava precisando de serviço. Eu ajudei a entrar na firma da empresa da família. Eu já trabalhava para meu tio no RH, e foi fácil colocar Clayton, e Clayton cresceu entre oito anos que nós conhecemos, e conquistou a confiança do meu tio, que estava disposto a se aposentar e colocar um acima dele para tomar conta e escolheu Clayton como diretor.
E isso seria perfeito, porque de acordo com ele agora ele poderia me apresentar a família como sua namorada porque não teria motivos mais para me esconder já que tinha a própria renda. Caso a família ceder à chantagem de tirar ele do testamento se casasse com uma pobre.
Eu estava super feliz. Agora poderia gritar ao mundo o quanto nos amamos.
Porém Clayton mudou seu semblante, antes parecia calmo e relaxado, agora me olha de uma forma estranha com um sorriso malicioso, que chegou até me dar um arrepio.
— Ah Michele você é apenas uma mulher tão comum, tão patética….
— O que está dizendo meu amor? — Me aproximei dele, entretanto ele foi somente a sua adega e serviu de gelo no copo e se serviu de whisky.
— Agora quero, que saia da minha casa — nesse momento um segurança entra.
— O que é isso Clayton? — O segurança me segura.
— , vou ficar noivo da filha dos Souza.
— Não! Diz que é uma brincadeira de mal gosto?!
— O que devo fazer? — Ele deu sinal ao segurança e ele me puxou para fora.
— O que eu fiz? Por que tá fazendo isso? Clayton
— Tire ela logo daqui! — ele bebeu seu whisky sem nenhum remorso.
— Você… — Lágrimas eu … mais lágrimas não conseguia raciocinar ele me usou. Usou para chegar onde chegou e agora queria me descartar.
— Sacrifício Michele, sacrifício! Eu te amei mas preciso que você morra. Adeus, querida Michele.
Sua voz ainda era tão familiar e gentil, mas era penetrantemente fria e cruel. No momento seguinte, quando o segurança me colocou em um dos veículos da casa dos seus pais senti minhas pernas fraquejarem, fui jogada como um animal no carro, o veículo foi ligado e o motorista me olhou com olhar triste pelo retrovisor.
Quando ele pegou a 050 destino Uberlândia, ele pegou uma velocidade e parecia planejado pois outro veículo vinha em nossa direção.
— Pare desvie ! O que está fazendo? Vamos morrer!! — gritei, mas os dois veículos colidiram e as chamas dispararam para o céu.
[. . .]
Acordei de repente, suando profundamente. O que vi foi uma enfermaria branca desconhecida, com cheiro de álcool e kboa, fiquei um pouco tonta, mas... ainda estou viva? Quem estava no outro carro? Por que Clayton fez isso? Lágrimas, ele e rico não precisava disso, me usar e depois tentar matar. Acordei no transe tinha que denunciá-lo.
Quando tentei levantar a enfermeira me ajudou porém olhei para minhas mãos. Não, não, não é minha, meu corpo…? O que está acontecendo? Franzi a testa e inúmeros fragmentos de memória atingiram minha mente, e demorou um pouco para eu entender. Era para eu ter morrido, tenho certeza, ou pelo menos…, eu só sinto dor no peito então…
— Me leve até o espelho! — pedi a ela.
— NÃOOOO! — gritei assim que vi a imagem ao espelho
— Que foi senhora? — a enfermeira se preocupou.
Eu estava chorando, caída de joelhos segurando minha cabeça.
Como isso acontece? Realmente morri, mas por acaso renasci neste corpo. A dona do corpo é uma das filhas mais velha da família Mello Carvalho, Viviane, uma das quatro famílias mais ricas do Brasil. Por estar insatisfeita com o casamento que a família lhe obrigava, atirou-se ao mar para escapar do casamento no luxuoso navio onde iria se casar esta manhã. Infelizmente, ela se afogou e morreu? Mas eu estou aqui… quer dizer ela. Que confusão! Então eles acreditam que ela está viva!
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Atualizado até capítulo 78
Comments
Ezanira Rodrigues
Estou gostando do tema.
2024-04-10
2
Louca por magia
que cara 🤮 nojento!
2023-12-22
2
Isabel Bel
começando a ler hj
2023-11-06
3