Capítulo 20

— Senhorn Son...

A voz suave e melodiosa ecoava de forma encantadora. Allison arregalou os olhos ao encarar a figura sensual que estava sentada, com as pernas cruzadas na beirada da cama.

A lingerie transparente de cor vermelha vibrante fazia Melinda parecer ainda mais provocante. Apenas sentada, sem fazer nada, mas conseguia enlouquecer o príncipe Allison. Observe o rosto vermelho e o suor frio que umedecia seus cabelos. As subidas e descidas no peito indicavam um desejo ardente.

— Desculpe, não sou boa em surpresas.

De acordo com o roteiro, Melinda deveria ter se levantado agora, balançando seu corpo enquanto se aproximava de Allison. No entanto, tudo o que ela fez foi se sentar, cobrindo o rosto com as mãos.

A realidade que se desenrolava era muito diferente das expectativas. Melinda sentia remorso por se sentir incapaz de ser uma boa esposa para conquistar o coração de seu marido.

Ao ouvir as palavras de Melinda, Allison se aproximou imediatamente, com passos largos. Ele se sentou ao lado de Melinda, olhando-a intensamente dos pés à cabeça. A cabeça latejava, Allison não estava certo se conseguiria se conter.

— Olhe para mim, — ele pediu com voz ainda suave, mas pressionando.

— Estou envergonhada, meu senhor, — as duas mãos ainda cobriam seu rosto.

Se Melinda soubesse que sua timidez só aumentava o desejo de Allison de se lançar sobre ela, mas Allison ainda estava se esforçando para se controlar, pois não queria forçá-la, especialmente porque estava ciente de que, nos últimos dias, a condição de Melinda vinha melhorando.

— Se você está envergonhada, por que fez isso? Quem te obrigou? — a voz de Allison aumentou um pouco. Ele estava preocupado que Melinda estivesse apenas seguindo o pedido que ele havia feito alguns dias atrás.

— Ninguém, ninguém me obrigou. Eu mesma tomei a iniciativa, — Melinda declarou com voz tensa.

Allison, que antes estava prestes a ficar com raiva, diminuiu a intensidade ao ouvir as palavras de sua esposa.

— Se você está pronta, apenas me avise. Não precisa fazer algo que te deixe desconfortável. — as palavras de Allison foram ditas com gentileza. Um sorriso leve ainda adornava seus lábios finos.

As palavras carinhosas de Allison fizeram Melinda relaxar imediatamente. Ela removeu as mãos e olhou para Allison, enquanto dizia: — Você não gosta?

"Sim, não gosto porque você assim me deixa louco!" pensou Allison, furioso.

Allison suspirou, tentando suprimir seu desejo por um momento.

— Eu não gosto de te ver desconfortável, — Allison respondeu curtamente.

— Obrigada e desculpe por te deixar desconfortável. Da próxima vez, vou me acostumar, — Melinda respondeu com um sorriso doce.

Allison levantou uma das mãos, afastando os cabelos de Melinda que estavam bloqueando sua visão. Ao sentir o toque delicado, o corpo de Melinda ficou tensa novamente.

— Quem te maquiou? — Allison perguntou ao olhar para Melinda de forma descontente.

— Não gosta, meu senhor? — Allison balançou a cabeça negativamente. Para ele, Melinda já era perfeita sem maquiagem, mesmo que fosse apenas uma maquiagem leve.

— Nesse caso, espere um momento, vou retirá-la, — Melinda se preparou para remover a maquiagem do rosto. No entanto, Allison segurou seu pulso.

— Meu senhor, eu...

Ah!

Melinda ficou surpresa quando foi puxada para acabar sentada no colo de seu marido. Ficou nervosa ao sentir algo pressionando abaixo. A respiração refrescante de Allison atingiu seu rosto, fazendo seu corpo se arrepiar.

— Não há mais tempo! — exclamou Allison, mergulhando imediatamente nos lábios de Melinda. Enquanto Melinda apenas ficava quieta, permitindo que Allison fizesse o que quisesse. Ela queria retribuir, mas não sabia o que fazer.

Allison parou suas ações quando percebeu que Melinda não fechava os olhos. Allison pensou que Melinda não estava apreciando suas carícias.

Melinda abaixou o rosto, escondendo as bochechas que estavam vermelhas como tomates.

— Feche os olhos e sinta, — disse Allison. Melinda assentiu lentamente.

Allison pegou e ergueu novamente o rosto de Melinda, olhando seus olhos, sobrancelhas, nariz, bochechas e terminando nos lábios de Melinda, que pareciam cerejas que ele mal podia esperar para saborear.

Allison voltou a pousar nos lábios de Melinda. Melinda fechou os olhos conforme instruído por Allison. Dessa vez, não era apenas um beijo comum, mas também lábios pálidos, colina amarela, pequenos lábios, e dentes macios que deixavam Melinda louca. Allison dominava a cavidade bucal de Melinda.

Melinda agarrou o pijama que estava colado ao corpo musculoso de Allison. uma sensação estranha tomou conta dela pela primeira vez, seu coração desejou algo mais.

Sem soltar o aperto, Allison conduziu Melinda até a cama. Allison teve que encerrar o beijo quando Melinda começou a bater em seu peito por falta de ar.

— Desculpe — , disse Allison enquanto limpava a saliva que ficou nos inchados lábios de Melinda. Melinda apenas balançou a cabeça enquanto buscava ar.

Enquanto esperava Melinda se recuperar, Allison desabotoou um por um os botões do pijama. Em seguida, o retirou e o jogou em qualquer direção. Melinda desviou o olhar para outro lado, incapaz de encarar o corpo musculoso de Allison, adornado por músculos grandes e duros que a provocavam.

Allison sorriu torto, em seguida, mergulhou novamente nos lábios viciantes de Melinda que nunca o satisfaziam por completo. Mesmo que Melinda estivesse rígida e não correspondesse, Allison continuava a desejar por mais e mais.

As mãos malditas de Allison começaram a trabalhar, explorando cada centímetro do corpo de Melinda. Nada foi ignorado. Enquanto o jogo de seus lábios e língua desciam cada vez mais e paravam no recôndito do pescoço de Melinda.

— Emm ahh... — o primeiro gemido escapou, Melinda cobriu a própria boca. Allison sorriu torto, afastou a mão de Melinda de sua boca, então disse: — Não se contenha.

Allison afundou novamente seu rosto no recôndito do pescoço de Melinda, dando um beijo suave, brincando com sua língua habilidosa, e não esquecendo de marcar sua posse ali.

— Ahh... — Melinda mordeu o lábio inferior quando Allison sussurrou e mordeu sua orelha, com as mãos malditas começando a abrir o laço da lingerie que envolvia o corpo de sua esposa.

— Pronta? — Allison perguntou para se certificar, Melinda assentiu, confiante, embora temeroso.

Após obter a aprovação, Allison começou a despir a lingerie transparente que cobria os valiosos ativos de sua esposa, então a jogou em qualquer direção.

Ao invés de cobrir as partes sensíveis expostas, Melinda fechou os olhos envergonhada. Allison ocupou-se admirando as curvas do corpo de Melinda que o atormentavam há tempos.

As mãos malditas de Allison pousaram nos dois montes grandes, firmes e sedosos de Melinda. Ele os apalpou com vontade. Melinda contorceu-se para conter o riso.

Allison parou o que estava fazendo, então afastou as palmas das mãos do rosto de Melinda. Ele queria ver a expressão provocante de Melinda.

— Não precisa se envergonhar, sou seu marido. Você precisa se acostumar — , disse Allison, em seguida, voltou a se concentrar no que estava fazendo.

Allison desabotoou o sutiã que envolvia os dois montes gêmeos de Melinda, então o jogou em qualquer direção. Sem perder tempo, ele brincou livremente, fazendo Melinda se contorcer de prazer com sons eróticos incontroláveis.

— Senhor, apenas mais um pouquinho, — Melinda suplicou, sem poder aguentar mais. Com pena, Allison interrompeu suas ações, embora ainda não estivesse satisfeito em marcar presença.

— Só mais um pouquinho. O leite ainda não saiu, — Allison respondeu.

— Leite? — Melinda perguntou, arregalando os olhos perfeitamente enquanto cobria os seios o quanto pôde.

— Sim, leite.

— Senhor, eu não estou grávida nem dando à luz. Não vai sair leite nenhum — , Melinda explicou com suavidade.

— Não poderia pelo menos chupar antes?

— O que você acha que eu sou, uma vaca? — pensou Melinda gritando mentalmente.

— Você não aprendeu biologia?

— Fui ensinado apenas sobre negócios desde criança — , respondeu Allison honestamente. Ele não teve muito tempo para estudar matérias inúteis para ele. Desde criança, ele foi preparado para se tornar o próximo rei do reino de Oesteria.

— Eu preciso engravidar e dar à luz antes de ter leite, Senhor.

— Então eu vou te engravidar! — exclamou Allison enquanto se aproximava da parte sensível de Melinda lá embaixo. Ela rapidamente removeu o último tecido.

Allison levantou-se e tirou suas calças, revelando o último tecido que envolvia sua arma pronta para a batalha. Melinda desviou o olhar e ficou horrorizada ao encarar o tamanho impressionante e assustador da ereção de Allison. Melinda ficou com medo ao imaginar aquilo rasgando seu corpo.

Allison afastou as coxas de sua esposa, enquanto Melinda se rendia. Allison admirava a bela vista diante de seus olhos no momento atual. Sem perder tempo, Allison começou a se posicionar.

Enquanto Melinda fechava os olhos e se agarrava ao cobertor com força, relutante em testemunhar a tragédia que iria machucá-la, ela pensou em seus sentimentos secretos: — Senhor, vá com calma — , pediu Melinda.

— Só um momento.

— O que foi, senhor? — perguntou Melinda, confusa.

— Pelo que me lembro, onde está? — respondeu Allison, enquanto procurava.

— Do que está falando, senhor?

— O buraco, onde está o buraco?

— Senhor, como devo explicar isso? — gritou Melinda em silêncio.

— Senhor, virgens não têm isso — , disse Melinda envergonhada.

Allison ficou em silêncio por um momento, a ansiedade e a impaciência o fizeram ficar um pouco desequilibrado. — Eu esqueci, continuarei.

— Devagar, senhor, — suplicou Melinda novamente.

— Está bem — , respondeu Allison, reposicionando sua arma e empurrando suavemente.

— Senh-or, só um pou-qui-nho....

— Só mais um pouquinho — , Allison continuou empurrando devagar. Mesmo devagar, Melinda sentia uma dor incrível.

— Aaarrrgh! — , gritou Melinda de dor, seu corpo ficou imediatamente sem forças quando Allison conseguiu roubar a coroa mais preciosa de sua vida.

Ela aguentou a dor, suas lágrimas eram apenas sentimentos felizes misturados com um pouco de arrependimento. — Embora eu não tenha dado a pessoa certa, pelo menos dei ao meu marido — , pensou Melinda com lágrimas ainda correndo em profusão.

Um beijo suave pousou em sua testa. — Desculpe.

— Por que está chorando? Arrependida? — Allison perguntou ofegante, aproveitando a sensação de massagem e calor lá embaixo.

Melinda balançou a cabeça, — Eu choro de dor, não de arrependimento.

Allison sorriu aliviado e começou a mover seu corpo ritmicamente de lento a rápido. Melinda se entregou, sem saber quantas vezes já havia experimentado esse alívio. Mas Allison não parecia parar com suas ações.

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