DOMENICO
Meus homens abrem a maleta tirando dela um alicate eu uso para arrancar primeiro duas unhas uma por um lentamente e depois quebro seus dedos e os puxo os arrancando o sangue jorra no chão da sala a cena pesada. Ele está quase apagando quando meu homem entra com o machado meu bebê de estimação.
- Já não fez sua vingança, eu sumo - Disse fraco - Não me mate, eu imploro.
Nessa mesma hora a Penélope entra pela porta, "mas que merda Penélope", ela fica estática na porta olhando de mim para o homem sentado na cadeira.
- O que faz aqui Penélope?
- Eu preciso fazer uma pergunta a ele.
- Então faça.- Ela chega perto dele.
- Alguma vez você amou ela ? - Jhon apenas balança a cabeça que não - Por que fazia isso comigo o que eu ti fiz.
- Você é uma gorda inútil só sabe comer e gastar com aquela dança horrenda que você faz, não percebe o quanto é ridícula dançando, sua mãe gastava demais com você. Você era uma pedra no meu sapato. Porquinha.
- Já chega Penélope.- Ela olhou pra mim com lágrimas nos olhos a expressão de tristeza escureceu e Aqui no olhos do anjo eu vi a escuridão.
- Arranque a cabeça dele- Ela disse entre dentes e si virou de costas.
Foi apenas um golpe e a cabeça do John caiu no chão. Ela ainda de costas chorava eu larguei o machado e fui até ela, a abracei ela não retribui.
- Você, como pode? Como teve coragem de fazer isso ? - Saiu uma mulher de dentro do quarto tão abalada e machucada quanto Penélope, " Ela estava aqui esse tempo todo o anjo olhou pra ela surpresa por ver a mulher ali.
- Mamãe , eu... - Ela da um passo em direção da mãe que si afasta - Eu achei que não estava aqui.
- Si soubesse que estava, me mataria também ?
- Não mamãe eu jamais faria isso, eu apenas .... Apenas
- Você é um monstro - Lágrimas descia do rosto da Penélope.
- Eu ? Tudo que fiz tudo o que aconteceu aqui foi pra proteger você pra nus proteger, agora nos somos livres.
- Você é uma assassina, você matou meu marido.- Não é possível o que estou ouvindo, ou essa velha apanhou demais e tá confusa ou é louca.
- Sua filha é uma vitima desse homem, vimos aqui para ajudar vocês.
- Eu não preciso e nem precisava de ajuda.
- Esqueceu o que ele fez conosco ontem ?
- Eu estava errada em não fazer a comida e você não devia ter si intrometida em briga de marido e mulher.
- Você deve tá doente talvez em choque deixa eu ti levar pra um hospital? - E de novo Penélope tenta si aproximar e mãe si afasta.
- Suma daqui, VAI EMBORA SUA ASSASSINA.
- Mamãe.
- Pegue sua coisas e sai da minha frente, eu nunca mais quero ver você.
E mais uma vez eu estava lá assistindo um drama sobre Penélope, doeu ver toda essa cena depois de tudo que ela passou não merecia ser escurraçada assim. Penélope foi para o quarto pegou duas malas grandes e jogava as roupas sobre a cama, eu a segui obviamente até o quarto e comecei a ajudar a por as coisas na mala.
- Não precisa levar tudo hoje pegue os documentos dinheiro e coisas de grande utilidade pra você, depois mandamos alguém vir buscar. - Ela assente com a cabeça.
Saímos de lá, coloquei as coisas da Penélope no porta malas.
- Pra aonde eu vou?
- Vamos alugar uma pousada.
- Não tenho grana agora pra isso, eu acabei de voltar de férias da lanchonete eu já faltei hoje, será descontado no final do mês. Eu não posso pagar uma pousada todos os dias e nem mesmo ir pra casa da Sophi.
Ela tinha razão sem chances de voltar para mansão de Sophi, o Don a deixou viva pois intervir, mas Penélope não pode interferir em seus planos para garota. Então assim tenho uma ideia
- Entre no carro, vamos sair daqui a muito curiosos.
Partimos dali no caminho Penélope dormiu chorando, eu olhava a menina forte e determinada na minha frente.
Nunca imaginei que esse rostinho de anjo me pediria para arrancar a cabeça de alguém, não faço ideia do que ela passou e pra chegar a tanto provavelmente foram dias terríveis. Eu não sei o que tô sentindo por essa garota, mas quando sua mãe a mandou embora, eu sentia sua dor, o seu medo era como si doesse em mim.
Eu tenho a obrigação de a proteger e farei isso com minha vida.
Chegamos no meu apê. Eu a acordo quando me vê parece que cai na realidade, ela sai do carro antes mesmo que eu abra a porta pra ela, um dos segurança pega suas mala, e subimos o elevador interno que vai da direto no meu apê. Abro a porta e ela entra olhando tudo com cautela. Talvez surpresa com o luxo do lugar, ela me olha.
- Aonde estamos ?
- Na minha casa.
- Por que me trouxe pra sua casa ? - Ela arregala aos olhos.
- Queria que ti deixasse na rua ?
- Não precisa ser grosso .
- Desculpe. Fique a vontade agora essa casa é sua, até ter grana pra alugar um lugar pra você.
- Eu não quero ti incomodar.
- E não vai, eu passo maior parte do tempo na rua e você provavelmente também, escolha um quarto si organize eu volto mais tarde.
- Vai sair?
- Tenho que trabalhar .- Ela encara meu peito ainda nu coberto apenas pelo terno.
- Volte logo !- Sua voz doce e chorosa me diz que devo ficar e ajuda- lá mas o dever me chama não posso ceder a esses olhos brilhantes e esse rosto vermelho de choro.
- Voltarei !- Vou até ela que me olha por baixo ela é baixinha e sua cabeça bate no meu peito - Si cuida - Beijo o topo de sua cabeça e me afasto.
Me amaldiçoou por ter que ir ao covil ao invés de ficar com ela . Tudo que eu queria era pegá-la no colo e abraçar e ... Volta pra terra DOMENICO não é hora de pensar nisso.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 69
Comments
Rosilene Oliveira
Depois a mãe volta para a realidade,tanto tempo assim que já se acostumou,acha que é normal, infelizmente é assim que acontece 😔😔😢😢
2024-10-30
5
Cintia Maria Lemos Tavares
A mãe precisa de ajuda, vive a anos nesta realidade que virou refém dela mesma, muitas mulheres vivem isso.
2024-10-20
1
Ana Costa Ferreir
A mãe e uma vadia que gosta de apanhar
2024-10-04
1