Como os ratos morrem

     DOMENICO

OBS: ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE AGRESSÃO FISICA SI FOR SENSÍVEL PULE O CAPITULO.

Levantei da cadeira e fui em direção a sala ela me seguia um pouco distante, desci as escadas da frente e fui pro carro abri a porta esperando ela, olho pra trás e lá vem ela andando mancando um pouco torta, está de calça jeans larga e uma blusa de manga longa deve ser para cobrir os machucados, ela desce o primeiro degrau e nem mesmo consegue disfarçar a cara de dor, não sei por qual motivo mas fico incomodado e vou até ela.

- Ei pare o que você está fazendo? - bati suas mãos em meu peito - Me coloque no chão.

- Eu apenas estou ti ajudando não seja mal agradecida, não tenho o dia todo para esperar que desça todos os degraus.

Ela fica calada, e me olha nossos rostos perto de mais, ela fica sem graça e vira o rosto o escondendo no meu pescoço, sua respiração causa arrepios por minha pele exposta ali "merda" fiquei excitado, ando o mais rápido que posso com ela no colo e a colono no banco da frente, fecho a porta e entro no meu lado do motorista, dou partida e ela já pôs o sinto.

- Obrigada.

Depois de sairmos da mansão Ela agradece baixinho, acho lindo o jeito que fica envergonhada. Dou meu telefone a ela que coloca no GPS o endereço da sua casa.

vamos todo o caminho em silêncio ela olha a paisagem enquanto eu não consigo para de admirar tamanha beleza.

- Por que está fazendo isso ? - Ela pergunta desviando o olhar do vidro e concentrando toda sua atenção em mim.

- Isso o quê? - Me faço de desentendido.

- Indo atrás do Jhon.

- Talvez por que eu seja louco e psicótico.- Ela respira fundo e para de me olhar - Nenhuma garota merece passar pelo que passou, sabe Penélope sou um filho da puta que sigo ordens, entre executar e bater em uma mulher eu prefiro ser rápido e certeiro, isso aí - Aponto pra ela - Foi pura crueldade, você não merecia isso.

- Você nem me conhece pra saber si eu merecia ou não ?- E volta a me olhar.

- Eu conheço muitas pessoas ruins e posso afirmar quê o que vejo quando olho pra você é pura inocência.

Ela fica tímida toda engolida no banco do carro. Chegamos na rua da sua casa é um bairro de classe média, estaciono o carro na frente da casa ela me olha respira fundo.

- Faz ele sofrer,- Ela me pegou de surpresa.

- Pode deixar anjo- Ela me olha assustada - Tenho um belo presente pra ele. Não esqueça o que eu lhe disse, si quer si vingar com suas próprias mãos essa é a hora, não entre naquela casa do for fraca.

- Eu já intende.

Eu saio do carro pego no porta malas a maleta, mais dois carros param logo depois que estacionei, são os seguranças.

- Você e você vem comigo - Apontei para dois homens bem grandes e vocês três vão por trás, caso ele tente fugir, os resto fica aqui vigiando a frente e a garota.

- Sim senhor - Disseram todos.

- Agora vamos.

Eu caminhei para a porta da casa como quem fosse destruir o próprio diabo, sendo que na verdade eu fazia parte de sua legião, hoje eu não estava aqui para matar um chefe da máfia estava aqui para executar um infeliz que si sente tão macho a ponte de espancar mulheres, quero ver onde tá o culhão desse infeliz me enfrentando si terá a mesma audácia de tentar me enfrentar depois que me ver.

Eu não sou um justiceiro, mas tô me sentindo um, tudo pelo anjo loiro, me pergunto si fosse outra mulher eu faria o mesmo e tenho total certeza que não, apenas uma mulher me fez fraco e ela já não existi mais, talvez a Penélope foi a luz da minha escuridão. Trazendo de volta um pouco de humanidade para o meu coração.

Bato na porta sim, quero que tenha uma linda surpresa ao abrir a porta. E é exatamente isso que acontece, assim que abre a porta da casa da três passos para trás, o filha da put@, me reconheceu de cara, afinal quem frequenta nossas boates sabe bem quem somos.

- O que fazem aqui? Eu já falei que não volto lá, por que vieram atrás de mim?- O desespero dele era como música no meu ouvido.

O infeliz acha que me faz de trouxa quando Penélope me disse seu nome e o endereço saquei na hora de quê minhas suspeitas eram reais, eu conhecia esse infeliz o que aumentou ainda mais minha raiva, a audiência desse merda de ir comer nossas prostitutas sem pagar, as agredir e achar que pode sair impune.

Demos uma surra nele da outra vez, mas agora será bem pior.

- Sabe Jhon você tem uma mania errônea de querer cruzar meu caminho. Estou aqui pra da um fim nesse suas peculiaridades, - Faço sinal com a mão, os meus homens o pegam amarram na cadeira da sala, a casa não é grande - Vamos brincar um pouco.

Eu coloco a maleta na mesa, retiro meu terno em seguida minha blusa não vou suja-la com o sangue desse rato coloco um soco inglês.

- Gosta de bater em mulheres Jhon- Ele treme os olhos esbugalhados o medo escorre por seus poros, dou um soco em sua barriga ele grita- Responda.

- Você não é muito diferente de mim- E dou mais um golpe seguido de outro bem na cara ouço o barulho dos dentes si quebrando. O infeliz é forte e não desmaia.

- Não me compare com você- Meu sangue ferve com a comparação - Gosta de machucar quem não pode si defender e eu bato em infelizes como você.

Foi aí que perdi a cabeça ficando cego de ódio, os socos ficam cada vez mais forte até ele desmaiar, cuspindo sangue pela boca, eu pego uma cadeira e sento si ele acha que será assim tão fácil.

-Pegue um balde com água coloque gelo- Ordeno a um dos meus homens.

Ele volta jogando a água no homem que desperta no susto, estou sentado de pernas cruzadas acendo um charuto e fumo.

- Sabe o quanto é legal torturar uma pessoa? Claro que sabe.- Levanto e paro na frente dele as mãos que está amarradas pra frente São queimadas pelo meu charuto, trago e depois queimo a sua pele.

Ele grita várias vezes que vai me matar, mais sei que é por causa da raiva ele não tem nada para que possa me fazer mal e outra não sobrará nada para tal.

- Jhon, Jhon me diz cadê sua enteada ?

- É por causa dela que está aqui ? - Ele cospe sangue da pra ver a agora a raiva que senti dela.

- O que tem contra a garota ?

- Eu não tenho nada contra aquela vaca mentirosa.- Só de o ouvir falar assim dela volto ao descontrole queimando seu rosto com o charuto ele grita e eu volto a queimar sua cara.

- Fale dela direito seu desgraçado.

- Então é isso ?- Ele ri faltando alguns dentes, a boca gosmenta de sangue - Está comendo aquela porca gorda - Ele gargalha sem pensar eu eu acendo o esqueiro, queimando o seu rosto, seu grito era terrível, a vizinhança não terá coragem de chamar a polícia já sabem quem somos e o que fazemos ninguém seria capaz de enfrentar" o Covil." A pele derrete a medita que seguro o esqueiro o cheiro de pele humana queimada era forte então paro.

- Vamos acabar com isso logo - Busquem o meu mascote, mas antes abram a maleta.

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Comments

Patricia Mariana

Patricia Mariana

coloco no...
cinto= peça do vestuário
sinto= conjugação na primeira pessoa singular verbo sentir, tempo presente 🤝🏼

2024-11-19

1

Patricia Mariana

Patricia Mariana

encolhida

2024-11-19

0

Adiji Abdallah

Adiji Abdallah

É pouco ainda tem que sofrer mais 😠

2024-08-29

7

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Atualizado até capítulo 69

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