Execução

DOMENICO

Estava no meu apê de boa me preparando para ir a boate com alguns aliados e Meu chefe, ele chegou a pouco tempo de viagem e quer ir ver como anda os negócios aqui. Estava saindo do banho quando ouço o meu telefone tocar insistentemente.

- Alô chefe - Era ele o Dom, sua voz me dizia o quanto estava irritado e que tinha alguma merda para mim resolver, nunca tenho um descanso nem mesmo quando estou com alguma mina na cama, as vezes tenho que sair no meio do ato sem finalizar o que é broxante para um cara como eu e acaba com minha reputação com as garotas.

- Preciso que dê uma lição naquela agora.

- O que ela fez Chefe?

- Quebrou uma regra, sabe que não posso deixar rastros depois.

- O quê tá pegando, para de ser enigmático.

- O chefe de segurança da mansão me ligou, informando que ela está com visita, a amiga, ela foi capaz de me afrontar assim, não deixarei passar execute, e esconda muito bem o corpo.

- Sim senhor.

Ele desligou sem ao menos dizer o por quê da garota estar lá, ele é tão obcecado pela garota Sophi que perde o juízo toda vez que uma conversa para nela, e acredite não é uma obsessão certa para si ter com uma mulher.

Vou me vestir, como de costume de preto não que seja minha cor preferida, mais intimida mais, arrumo o cabelo  e coloco a arma na cintura e saio.

Com meu carro esportivo do ano, acelero pelas ruas da Sicília, não é longe a mansão da minha casa, Sophi não sabe mas também a vigio as vezes de longe, não sei se lembra do meu rosto mas acredito que depois que explodi a cabeça do filha da puta do pai dela, ela nunca mais esquecerá de mim .

E hoje quando matar a amiga dela vai me odiar ainda mais, confesso odeio executar pessoas inocentes, mas si foi uma ordem do meu chefe farei isso com primazia. Por incrível que parece nunca vi essa tal amiga, sophi não é de sair, acredito que por causa do contrato de casamento cheio de proibições, até eu achava que o chefe não levarei as regras a sério mais que tudo indica ele é tão louco capaz de ferrar uma inocente por essa garota.

Chego na mansão os seguranças abrem o portão, eu entro e estaciono na porta, quero ser rápido e ir terminar minha noite bebendo e comendo algumas gostosas. Entro na mansão não preciso bater olho em volta e está tudo em silêncioso até que vejo Sophi aparecer no alto da escada.

Ela sabe o que vim fazer aqui seus olhos assustados a denúncia, a Sophi que merda você fez? Ela termina de descer os últimos degraus e paralisa.

Conversamos e ela tenta me convencer a não matar a amiga, me perguntando se sou insensível um monstro como meu Chefe, rio dela a lembrando que matei seu pai ela paralisa, já com a arma em punho subo as escadas.

Como vou jogar esse jogo hoje, será rápido ou a faço implorar para viver, eu sou um louco eu sei gosto de ver minhas vítimas implorar, pela vida assim sinto prazer em mata-las.

A porta do quarto está aberta eu entro devagar, e fico perplexo com o que vejo, uma garota sem sua blusa si olha no espelho a sua frente e chora dolorosamente seu choro me dá um choque, ela não me viu ainda, ela olha o corpo que está muito machucado, até que enfim ela me percebi ali tampa os grandes seios exageradamente fartos e da um passo pra trás mudando a expressão de triste para medo ao notar a arma em minhas mãos.

- Quem é você? - Sua voz sai falha soua como veludo nus meus ouvidos, me arrepio inteiro, seus olhos grandes e azuis me fitam com curiosidade e pavor.

- Dominique por favor não faça nada - Sophi entra com tudo passando por mim e abraçando a amiga que sem intender olha pra Sophi e cochicha algo como " Quem é esse cara?"

Sophia desata a chorar, e a falar frases sem sentindo.

- Desculpe amiga, me desculpe por ti colocar nessa situação, eu te amo tanto me perdoe, - Sophi chorava e Penélope então começa a entender o que está acontecendo.

- Veio me matar ? - Ela fala ainda agarrada ao abraço da amiga- Céus não é possível - Ela fecha os olhos e as lágrimas descem, não sou paciente muito menos sentimental, mais porra isso é demais até pra mim .

- Me diga quem é você ? - Pergunto com a voz rouca intimidando, a vejo estremecer ao ouvir minha voz ela abre os grandes olhos e quase me afogo naquela piscina em seus olhos. Que porra é essa que tá acontecendo comigo?

- Penélope - Sophia si afasta da amiga também parando olhando de frente pra mim

- Não a mate ti suplico.- Sophi implora e continua a chorar.

- Quem fez isso com você Penélope? - Ignoro sua súplica, focando na garota, Ela trava abaixa a cabeça pondera si me responde ou não, nem mesmo eu sei por que estou perguntando isso, era só ter entrado e atirado na cabeça dela, mas não eu não consigo toda vez que a olho meu coração aperta por ver uma garota tão pequena tão linda tão frágil machucada assim a raiva me sobe.- Responda.- Grito

- Não vou responder- Me desafia- Si vai me matar não fará diferença isso pra você. - Só então percebo a arma ainda não minhas mãos.

Eu a guardo na cintura, mostrando que pretendo conversar, ela segura a blusa nas mãos percebo que está sem jeito e quer si vestir. Suspiro.

- Vista- Se, esperarei por vocês na sala, não pensem que podem fugir de mim, eu as acharia até no inferno, então vista- si e desça para que possamos conversar. - Saio do quarto pisando firme desço as escadas sento no sofá e respiro fundo.

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