Anjo loiro

DOMENICO

Depois da boate fui pra casa, estava com a cabeça avoada não consegui tirar certo anjo loiro da cabeça, Dom tinha que me chamar várias vezes pra prestar realmente a atenção no que falava.

Chego em casa e tomo um outro banho pra tirar o cheiro de prostitutas e bebida do corpo, não fico bêbedo rápido, tenho certa resistência ao álcool o que é ruim as vezes quando quero esquecer Algo.

Eu me deito e logo pego no sono com a mente sendo invadida por lindos olhos azuis. Acordo cedo são sete da manhã vou a casa de Sophi e levarei meu anjo loiro para fazer a caça de um filho da put@.

"Meu anjo loiro " não acredito que pensei nisso, Ela não é minha," não fode Dominique você não é homem para aquela garota, não ferra a vida dela também."

Eu me levanto da cama tomo uma ducha pra atirar a cara de cachorro amassado. Me visto com uma calça jeans preta justa um coturno blusa social branca aberto até o peito minha corrente de prata no pescoço relógio e o blazer, depois de resolver isso tenho assuntos importantes no Covil.

Covil é onde os homens do dom ficam pra treino tortura reuniões, é a nossa fortaleza. Saio de casa estou sem fome, entro em um carro preto menos chamativo armado com uma doze e alguns brinquedinhos dentro de uma maleta, que qualquer pessoa acharia que tem dinheiro, no porta malas levo meu brinquedo de estimação, hoje vou caçar um rato.

Dirijo pelas ruas da Sicília em velocidade alta, sendo impedido apenas por pedestre na parte movimentada da cidade, agora é horário de pico, pessoas saem de casa para trabalhar e levar seus filhos a escola. Quero chegar na casa da Sophi antes que saiam para a academia de balé, não posso adiar e nem correr o risco de Penélope fugir por medo de mim.

Chego na mansão passo pelo grande portão .

- Elas estão aí ?

- Já estão tomando café para sair .

- Ótimo. Arrume dois carros com alguns homens vamos caçar hoje me esperem prontos.

- Sim senhor.- O chefe da segurança bate continência.

Eu subo o resto do caminho para o carro na frente da porta e claro que não vou bater essa casa é tão minha quanto de Sophi, eu entro de uma vez escuto vozes, e paro na sala para ouvir a conversa das duas.

- Vamos Sophi, eu tenho que ir logo, não se sabe que horas ele virá - Eu reconheço a voz da Penélope, parece ansiosa.

- Calma tem dias que não como direto tô me sentindo fraca...

- Amiga comemos na rua vamos, vai que ele desisti de mi deixar viva.

- Eu não tenho o hábito de mentir- Eu entro na copa, elas me olham assustada pelo que percebi mal começaram a comer, os olhos do anjo loiro si arregala ao me ver e fica vermelha na mesma hora, ela olha de rabo de olho para amiga, estão conversando com os olhos.

- Vamos tomar café, eu estou faminto, - Eu puxo uma cadeira e sento do lado da Penélope a vejo si encolher na cadeira, si senti intimidada e isso me incomoda, eu não vou fazer mal a ela.

- Eu já estou de saída ou vou me atrasar, vamos Peh? - Sophi fala olhando a amiga indicando pra levantar com os olhos, Penélope faz menção a si levantar e eu seguro seu braço firme a mantendo no lugar.

- A Penélope ficará - A loira me olha  com medo.

- Por quê ? - Sophi pergunta por ela.

- Ela vai me levar na casa do rato.

- Mas por quê tenho que ir é só ti passar o endereço ?- O anjo pergunta

- Foi o que combinamos ontem, eu prometi a você, e não tenha medo de mim- Ergo seu rosto pra que me olhe nos olhos.- Eu não ti farei mal .- Ela estremeceu ao meu toque.

- Pode ir Sophi eu ficarei bem.

- Tem certeza amiga ?

- Sim - Ela me olha.

- Eu cuidarei bem dela Sophi. Agora vá.

- Eu vou, não que sua promessa vale muita coisa, não faça mal a ela.- Me fuzila fazendo cara feia- Qualquer coisa me liga Peh - Eu sorrio, como si Penélope tivesse opção, si eu quiser fazer mal a ela eu farei e Sophi não poderia me impedir.

A garota sai da sala pegando a bolsa na mesinha indo pro carro, já Penélope continua parada, olhando para baixo.

- Coma - Ordeno.

- Estou sem fome.- Retruca sem me olhar.

- Saco vazio não para em pé, só sairemos dessa mesa quando a senhorita comer. - Dessa vez tenho seus olhos presos em mim.

Ela volta a atenção a mesa e come um pão de queijo. E um copo de chá pelo cheiro identifico ser de camomila. Eu aproveito e como também e não desgrudo os olhos dela cada movimento  dela me chama atenção.

- Terminei.- Ela comunica.

- Então vamos mas antes quero saber. Sua mãe ela estará na casa ?

- Ela ia ir ao médico fazer exames creio que tenha saído.

- E o homem qual o nome dele?

- Jhon.

- Bom saiba que o que farei você não gostara de ver, mas si quiser si vingar dele você mesma me avise. Você ficará no carro me esperando, não entre na casa si não tiver estômago para o que verá. - Ela estremeceu.

- Está bem.

- Não tenho tempo para arrependimentos Penélope, então já aviso ele não sairá vivo daquela casa.

- Tudo que quero é ser livre e ver minha mãe livre também.

- Pois então vamos .

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Comments

Teresa Jordão

Teresa Jordão

sinceramente não gosto de histórias de máfia mas estou curiosa.

2024-11-13

3

Roseli Alves Feitosa

Roseli Alves Feitosa

eu amo história de máfia

2025-01-15

2

Juliana S Andrade

Juliana S Andrade

deve ser irmão do Dom ou sei lá o quê

2024-10-03

1

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Atualizado até capítulo 69

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