A jornada vigorosa e árdua até a ilha enigmática, envolta em lendas e mistérios, sempre foi uma tarefa desafiadora. Hakon, um aventureiro corajoso, está perplexo, pois desta vez a viagem parece muito mais difícil do que a anterior. Ele enfrenta tempestades intensas, ondas agitadas que balançam seu barco, mas sua determinação é inabalável, sua resolução mantém-se firme em alcançar seu objetivo. Ao longo da jornada, ele se pergunta, quase em um murmúrio para o vento do mar, o que encontrará na ilha que tanto o chama.
Depois de dias incontáveis navegando em um mar indomável, Hakon finalmente adentra uma névoa espessa e peculiar. Ele permanece por longos e tensos sete minutos dentro desta neblina que parece quase sobrenatural, até que finalmente emerge para enxergar a ilha misteriosa. Ele se aproxima com cautela, consciente de que pode estar navegando em direção a perigos desconhecidos. Ao ancorar no litoral da ilha, Hakon percebe que a ilha é muito mais vasta do que ele imaginava inicialmente. Porém, desta vez, ele nota que uma parcela considerável da ilha é coberta por uma floresta tropical densa e exuberante.
Com passos cautelosos e olhos curiosos, Hakon adentra a floresta e começa a explorar a ilha. Ele se depara com vestígios de uma batalha antiga, ecos de uma guerra esquecida. Continuando sua exploração detalhada, ele se depara com uma série de murais fascinantes que retratam um povo ancestral.
Ao perceber uma conexão entre as imagens e suas visões, Hakon decide investigar mais a fundo. Ele se aprofunda na ilha, seguindo um caminho sinuoso que o leva até uma caverna escondida sob a montanha. Dentro desta gruta, ele descobre uma câmara secreta repleta de inscrições numa língua desconhecida e um altar com restos de oferendas. De alguma forma misteriosa, Hakon consegue decifrar parte do significado nas escrituras.
No silêncio abafado da caverna, Hakon ouve um som semelhante ao de asas batendo e um rugido distante que ecoa das profundezas da ilha. Ele olha para fora da caverna e vê, no céu, uma figura imensa e aterrorizante. É o dragão de suas visões, que após uma interpretação rápida das escrituras, Hakon descobre chamar-se Collosus.
Hakon permanece escondido na caverna até que o dragão retorna para o seu ninho no pico da montanha. À medida que o sol se põe, Hakon percebe que Collosus havia partido e decide voltar ao seu barco para buscar suas coisas. Quando ele chega no local que havia ancorado o seu barco ele o encontra em chamas,todas as suas coisas havia sido destruídos, a sua comida suas roupas e até alguns do seu equipamentos de sobrevivência,mais por sorte ele está com o seu arco e, sua adaga e espada então nenhuma delas haviam sido danificadas.
Hakon preocupado por não ter mais como ir embora da ilha decide passar aquela noite na caverna que havia visto antes.
Durante a noite, sem ter conseguido dormir, Hakon continuou a investigar a caverna até que ao se aproximar do altar e toca-lo algo inesperado acontece, os seus olhos brilham dando aquela energia misteriosa a Hakon mais diferentes das outras vezes que isso aconteceu, dessa vez Hakon estava sobre controle do seu corpo, conseguia pensar e se mover do jeito que queria diferente de antes que quando esse poder era ativado o fazia se mover de forma impulsiva, Hakon ao se afastar do altar perde o brilho nos seus olhos e então desmaia no chão.
No próximo dia, Hakon acorda envolto em um aroma irresistível que invade seu nariz, despertando seu apetite voraz. Ao abrir os olhos, ele descobre que não está sozinho. Ao se virar, seus olhos encontram um homem alto, cujo corpo está envolto em uma manta verde, como se fosse uma extensão da natureza ao seu redor.
O estranho, com um sorriso enigmático nos lábios, observa Hakon com curiosidade enquanto assa uma carne suculenta em uma fogueira próxima. A carne exala um aroma tentador, reminiscente da delicadeza de um coelho recém-caçado. A visão da refeição preparada desperta ainda mais o apetite de Hakon, que sente sua boca salivar involuntariamente.
No entanto, um sentimento de cautela se apodera de Hakon. A presença do homem desconhecido e o fato de estar compartilhando o mesmo espaço com ele despertam um alerta interno. Apesar disso, o aroma maravilhoso da comida o tenta a se aproximar.
Hakon se ergue lentamente do chão, mantendo-se em guarda, e retira sua adaga da bainha presa em seu cinto. A arma brilha à luz do sol matinal que passava por uma pequena fissura na parede, refletindo o brilho incerto em seus olhos. Sua postura reflete a tensão que se espalha pelo ar.
O homem misterioso, ao notar a ação de Hakon, solta uma risada baixa e zombeteira. Seus olhos brilham com uma faísca de diversão, como se estivesse se divertindo com a atitude defensiva do jovem.
— Você não deveria estar aqui, garoto — Diz o homem, sua voz ecoando suavemente no ar. A combinação de suas palavras com o tom de zombaria deixa Hakon ainda mais desconfiado.
Com a adaga firmemente em sua mão, Hakon trava um confronto visual com o estranho, sem abaixar a guarda. Seus sentidos estão alertas, prontos para reagir a qualquer movimento suspeito. O silêncio tenso paira entre os dois, enquanto o cheiro delicioso da carne grelhada flutua ao redor, tornando o momento ainda mais surreal.
A atmosfera está carregada de mistério e incerteza. Hakon pondera se deve agir com agressividade ou se há espaço para negociação. O homem, ainda envolto em sua manta verde, parece conhecer algum segredo oculto que o intriga. A dança silenciosa entre eles se desenrola enquanto aguardam o próximo movimento, como predadores prestes a se enfrentar.
O destino de Hakon está suspenso no ar, dependendo da decisão que ele tomará a seguir.
Hakon, nervoso, ataca o homem sem perceber, e em um piscar de olhos Hakon se encontra caído no chão, ao se levantar e olhar para o homem, os seus olhos brilham mas sem haver nenhum perigo avista, porém, de alguma forma os olhos do homem misterioso brilha junto com os de Hakon.
— Isso...impossível... — Diz o homem surpreso.
Hakon, igualmente surpreso, baixa a adaga e pergunta hesitante — Quem é você? —
O homem, ainda surpreso, responde — O meu nome é Eldur, e eu sou um sobrevivente desta ilha. Parece que você também possui esse poder, de alguma forma —
Hakon, intrigado, guarda a sua adaga e pergunta sobre esse poder e como ele também a possui. Eldur, agora mais calmo, explica que a energia é uma herança antiga transmitida por gerações des líderes das tribos da ilha. Ele conta que esse poder é uma manifestação da magia, uma benção, e por alguma razão, Hakon conseguiu despertá-lo.
Eldur, então, oferece a Hakon uma proposta: ele o ensinará a controlar e a utilizar essa magia, sem muitas opções e curioso sobre o poder que possuía, Hakon aceita a proposta de Eldur.
Nos dias seguintes, Eldur e Hakon treinam juntos, aprendendo a dominar a energia misteriosa e a aprimorar as suas habilidades de combate. Hakon descobre que essa energia lhe permite realizar proezas incríveis, como saltar grandes distâncias e mover-se com velocidade sobre-humana.
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Atualizado até capítulo 100
Comments
Joelma Oliveira
será que de alguma forma, isso tem haver com a mae dele?
2025-03-04
1
Theboy
lugarzinho para tirar férias kkkkk
2023-08-29
1
Theboy
q pena que já terminou
2023-07-06
0