Capítulo 9

Como escritora brasileña de novelas, necesitarás reescribir una novela en portugués brasileño. Por favor, ten cuidado de mantener la estructura de los párrafos en su estado original y no añadas ninguna explicación adicional.

Neal caminha com muito cuidado entre a plantação, procurando um ponto chave para iniciar o incêndio, enquanto Samael não consegue acreditar que está acompanhando o azabache nessa loucura, então ele verifica se não há um guarda ou câmeras próximas.

- É o suficiente\, precisamos sair daqui.

É melhor deixar isso pra lá.

- E perdoar a ofensa? Não esqueça que ele quis que você desse sua irmã como se fosse uma prostituta. Isso jamais.

Samael franze os lábios diante do que foi dito, então permite que o azabache faça o que planeja. Neal vai borrifando álcool nas plantas e acende o isqueiro para começar o incêndio, ambos se apressam para sair daquele lugar, passando pelos arbustos, eles podem ver a fumaça começar a sair, Samael não pode acreditar que tenha permitido que Neal fizesse algo assim; eles vão se afastando até ouvir as vozes dos vigilantes, então eles precisam ter pressa, antes de serem vistos, em pouco tempo, a plantação começa a arder, o barulho é audível por todos os lados, ao haver fazendas próximas, os bombeiros foram chamados, Neal e Samael entram no carro para sair dali o mais rápido possível, ninguém deve vê-los.

Neal observa o crescimento da fumaça e do fogo pela janela.

- Haha! Aquele velho em breve estará chorando por ajuda.

- Não posso acreditar que te acompanhei nisso.

- Mas você não se sente melhor assim? Você deveria ter sido você a acender.

- A única coisa que espero é que ninguém saiba que fomos nós. Paul\, mantenha a boca fechada.

Samael observa o motorista e ele apenas sorri.

- Não se preocupe\, senhor\, o importante é que protegeu a honra da senhorita Anne.

A viagem foi um pouco longa, ao chegar em casa, Neal e o motorista descem, mas quando Samael desce, quase cai e ao caminhar parece bêbado, Neal e Paul se olham confusos, então Neal se aproxima.

- Ei\, você está bem?

Samael cruza o braço sobre o ombro de Neal e sorri enquanto dá tapinhas em sua bochecha.

- Claro que estou bem\, melhor do que nunca.

Neal o observa fixamente, tinha as pupilas dilatadas e olhava para todos os lados.

- Não acredito...

- O que aconteceu?

- N-nada... só dirija o carro.

- Ok.

Paul entra no carro para levá-lo à garagem, enquanto Neal ajuda Samael, que não oferece resistência, mas tem dificuldades porque mal consegue se manter em pé, ambos sobem as escadas abraçados, o que é observado pelos outros meninos, a essa altura não restam dúvidas de que são amantes. Neal chega ao quarto de Samael.

- Eu não consigo acreditar. Quando você inalou a fumaça? Estávamos juntos.

- O quarto está se movendo...

Samael ri e quando Neal o deixa na cama, ele puxa a nuca e cai em cima dele.

- Não me fod... solte-me...

- Você é sexy...

- Eu sei disso.

- Uma pena que tenha um p...

- Sim\, sim\, e você tem a sorte de eu não gostar de apr... hehe...

Pela manhã, já estava em todos os meios de comunicação o incêndio e os repórteres estavam interrogando aquele homem, que aparece como dono da propriedade, os homens no platô foram presos e, embora não digam nada, o dono está com sérios problemas.

- Olhem\, ele nem sabe o que dizer.

Neal estava na cozinha com os outros guardas.

- O chefe se salvou\, que bom que o velho recusou o acordo com ele.

Diz Josh, pois sabe que Samael estava chateado por não conseguir aquele acordo, mas agora, talvez tenha sido o melhor. Era a notícia do momento e o velho estaria em sérios problemas, pois seus sócios não ficarão felizes em não receber sua mercadoria.

- Que estúpido...

Dylan joga seu copo de whisky na parede, ele tinha uma entrega pendente e aquele velho não conseguiu lhe entregar a mercadoria a tempo.

- Os italianos não ficarão nada felizes em não receber seu pedido.

Esse era Rob, o assistente de Dylan, um homem mais velho, mas sempre fiel à família.

- Encontre um fornecedor rápido. Por culpa desses imbecis perderemos lucro.

Depois de ter ganhado a oportunidade sobre Samael, agora resulta que ele vem com tudo isso. Ele tinha planos de sair com Emily, mas terá que adiar isso, precisa de uma solução para a entrega da mercadoria, caso contrário será um problema fazer negócios novamente, porque ganhará fama de não cumprir. Ele pega seu telefone e liga para Anne.

[Anne, suponho que já tenha visto as notícias, preciso de mercadoria para os italianos esta noite]

[Isso você deveria conversar com meu irmão, você sabe que meus negócios são diferentes.]

Anne franz os lábios, apenas dessa forma ela atende e nem mesmo fala oi.

[Precisamente, preciso que você converse com seu irmão, você sabe que entre ele e eu, não há muita confiança.]

Está desesperado, caso contrário não recorreria a essa mulher.

[Meu irmão perdeu um negócio com aquele velho, não acredito que ele te ajudaria, ele está ocupado procurando outro parceiro.]

[Vamos, Anne, se souber de um pelo menos me diga, te ficarei devendo um favor.]

[Você não tem nada do que eu preciso, adeus.]

Antes de poder protestar, a garota já havia desligado o telefone, fazendo com que Dylan pragueje e bata na mesa com o punho. Na mansão Price, Anne desliga seu telefone para não receber mais nenhuma ligação de seu suposto noivo.

- Wow\, você realmente não gosta dele...

Neal estava deitado de bruços no tapete do quarto da garota, enquanto ela o ajudava a trocar o curativo em sua coxa, o corte era pequeno, mas profundo.

- Eu gostava antes\, mas percebi que ele não é o que estou procurando. Além disso\, tenho certeza de que ele já tem uma namorada\, estou apenas esperando o dia em que ele rompa o noivado.

- Eu não esperava isso...

- E eu nunca esperava que na realidade todos aqueles gemidos que todos ouviram fossem por isso.

Anne cutuca a ferida com a mão e Neal reclama.

- Ei! Isso dói... não posso acreditar que pensem que seu irmão e eu transarmos.

Anne começa a rir, ela realmente acreditou nisso quando Josh contou o boato. Agora que o curativo foi trocado, Neal coloca sua calça novamente e se levanta.

- Ei\, você quer saber de algo?

- Espero que não seja uma bobagem.

- A plantação\, seu irmão e eu fomos.

- Não! Sério? De você eu acredito\, mas do meu irmão...

- O velho queria você em troca do negócio\, e nós defendemos sua honra.

- Que nojo... maldito velho sujo\, deveriam tê-lo queimado também.

Neal fica lá, contando como eles entraram no local, mas o mais engraçado foi que, durante a fuga, eles não perceberam que Samael havia inalado um pouco de fumaça, e ele mostra algumas fotos que tirou naquela noite, fotos que serão muito úteis para ele no futuro.

- Você é um maldito\, tem sorte de estar vivo.

- Admita\, isso te diverte.

- Obviamente\, é o que meu irmão precisa\, ele estava ficando muito amargo.

Ambos riem, enquanto na porta, Samael ouvia a conversa dos dois, aparentemente Neal se dá bem com sua irmã e não há perigo de que ele tenha segundas intenções com ela. Ele sente um arrepio só de pensar nessas segundas intenções voltadas para ele.

-----------NOTA-----------

Não pude atualizar ontem, mas aqui está o capítulo de hoje. Mais tarde tentarei atualizar "A Bruxa Se Casou Com o Vilão".

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