Neal iba no banco de trás, amarrado nas mãos e pés, enquanto o castanho ia ao lado. Como acabou assim? Muito fácil, o castanho ordenou que o amarrassem e o colocassem no carro, seus capangas não puderam fazer nada porque eles não portavam armas e não lhes restou outra opção senão deixar o grupo ir, além disso, todos sabem que Chronos é perigoso.
- maldito filho duma p*ta\, como deve estar amargurado que não aguenta uma brincadeira...
- fecha a boca\, agradece que não te encho a boca de chumbo.
- então vai encher com outra coisa?
Neal observa entre as pernas do castanho e este se mostra irritado por tal insinuação, mas repreende o motorista.
- devias ter me dito que era um mar*ca.
- peço desculpas chefe.
- ei! Isso é ofensivo\, respeite.
O castanho não responde mais nada, então Neal começa a cantarolar enquanto olha pela janela, não era assim que a infiltração na Chronos começava, mas poderia funcionar também.
- não entendo por que me procuraram\, até onde sei\, não devo nada a ninguém.
- junte-se à Chronos\, não importa se és mar*ca\, és bom para esse trabalho.
- do jeito que me falas\, até dá vontade de trabalhar de graça.
Menciona Neal em tom de brincadeira, umas poucas piadinhas e já assumem que é gay, bem, se ele é, mas também não é para que o ofendam.
- não estou brincando\, a organização aprecia pessoas com o teu talento.
- e que talento se supõe que eu tenho?
- és um lutador e salvaste a minha vida aquela noite\, te ofereço trabalho como guarda-costas da minha irmã.
- de quanto estamos falando e como é tua irmã? Porque se ela é uma patricinha\, esquece\, não suporto elas.
- ei garoto\, agradece que o chefe te oferece algo bom.
- algo bom? Do que estamos falando? Dinheiro ou da sua p***** ...
O castanho optou por colocar uma fita na boca dele. Ao chegar à casa, o motorista desce o azabache até levá-lo para dentro de casa, todos olham enquanto ele se contorce estando no ombro daquele homem chamado Josh.
- aceite a oferta\, é melhor do que ficar nesses bairros.
Josh o solta, então Neal aproveita para tirar a fita.
- esse filho da... de quanto estamos falando?
- este seria o teu primeiro cheque.
Josh lhe mostra um cheque com uma boa quantia em dólares, realmente estava pagando bem para proteger a sua irmã, pena que a garota é uma idiota que só se humilha implorando por um homem.
- tudo bem\, farei\, isso servirá para pagar as despesas do armazém.
Neal pega o cheque e Josh ordena que o instalem enquanto Anne chega para ser apresentada. Dão-lhe um bom quarto, é pequeno, mas suficiente para viver bem e além disso aparentemente tem televisão a cabo. Abre as janelas e de lá vê um carro preto de onde desce uma linda garota.
Neal é chamado para ser apresentado à garota, mas quando chega à sala, Anne apenas reclama, não queria mais ninguém seguindo-a o tempo todo.
- tudo bem\, mas desta casa não sairás mais.
- o quê? Isso não é justo\, maldito controlador.
- sabes que é pelo teu bem\, Anne.
- vai se f****!
Já lhe mostrou o dedo do meio para o irmão, Neal não pode evitar soltar uma risada, ninguém acreditaria que ambos pertencem à máfia e os veriam apenas como dois irmãos comuns discutindo.
- o que te causa graça a ti?
- apenas acho engraçado que parecem crianças mimadas discutindo.
Neal dá de ombros e a sala fica em silêncio, Josh balança a cabeça, o garoto só está tentando a sua sorte.
- e esse quem se acha? Irmão\, ponha uma bala no traseiro dele.
- oh sim\, a princesa não quer escolta\, mas tem que pedir ao irmão que mate por ela.
- e o que te faz crer que eu não posso?
- com esses braços de macarrão\, acho que mal consegues levantar a tua salada.
- ha! Agora verás o que estes braços podem fazer.
A garota vai para cima de Neal tentando dar-lhe um chute, mas o azabache segura-lhe o tornozelo e sorri zombeteiro.
- fiuuu! São de ursinho\, típico de menininhas de mamãe.
- maldito insolente!
A garota usa as mãos para tentar se proteger enquanto Neal não solta o tornozelo dela, até que Josh afasta a mão dele e Anne cai sentada no chão.
- mata-o Josh e dá aos porcos.
Como escritor de novelas en portugués brasileño, precisarei reescrever uma novela em português brasileiro. Por favor, tenha cuidado para manter a estrutura do parágrafo no seu estado original e não adicione quaisquer explicações adicionais.
- Ah sim\, façam tudo por mim\, porque eu não posso e uso calcinhas com ursinhos.
- Isso não é verdade\, maldito filho da p*ta...
- Chega os dois. Anne\, acostume-se\, ele é seu guarda-costas e você\, não verá mais suas calcinhas.
Anne e Neal ficam em silêncio enquanto o castanho se retira junto com os outros homens de terno.
- Pervertido.
- Bebezinha.
"Hum!"
Os dois viram para o outro lado enquanto Josh solta apenas um suspiro.
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Assim, do nada????
2025-01-04
0
yara vitória ~🏴☠️🏳️🌈
Ele não saio do armário ele arrobou o armário
2024-05-18
3
kkkk eitaaaa
2024-02-24
2