Capítulo 16

Enzo estava apenas com uma calça, o médico limpou e fez curativos nas queimaduras.

— Eu indico você ir no hospital fazer exames, ver se não sofreu nenhuma fratura.

— Enzo: Agradeço seu cuidado Doutor, mas eu não saio daqui, passe algum remédio para dor em breve eu estarei bem.

Enzo fala e se deita na cama, o médico não questiona e prescreve um remédio e também deu para ele tomar para dores e antiinflamatório e deixou coisas para refazer os curativos.

— Pode ser que sinta sono devido aos remédios, descanse vai fazer bem para você.

Enzo agradece e o médico sai, assim que ele sai Giovanna surge na porta com Eloise.

Giovanna sente seus olhos encherem de lágrimas, Enzo suavisa sua expressão séria quando a vê, ela se aproxima e senta na cama tocando o rosto dele.

— Giovanna: Você tá aqui e vivo.

— Enzo: Estou aqui e estou vivo.

— Eloise: Estou feliz que está vivo irmão.

— Enzo: Ainda me restou seis vida.

Eloise sorri da piada dele, sua mãe também se aproximou da cama.

— Sofia: O médico já cuidou de você, fique bem filho. Agora precisamos ir, deixar você descansar e vocês conversarem.

Todos se despedem e foram embora deixando eles a sós. Giovanna segura o rosto dele com as duas mãos e dá um selinho demorado, e encosta a testa na dele enquanto ele acaricia as costas dela.

— Giovanna: Achei que nunca mais iria te ver.

— Enzo: Também achei, vi a morte de perto.

Giovanna se afasta da testa dele e passa o dedo pelos curativos.

— Giovanna: Está sentindo muita dor?

— Enzo: Dá para suportar.

Giovanna sente algumas lágrimas que estavam acumuladas em seus olhos descer enquanto olha para os curativos.

— Enzo: Eu tô aqui agora.

— Giovanna: É você tá aqui.

Ela passa a mão no rosto enxugando as lágrimas. Enzo estava deitado, Giovanna deita do lado oposto ao que estava o curativo e se aconchega nele, ele envolve seu braço na cintura dela.

— Giovanna: Você precisa descansar e eu só quero ficar um pouco assim ouvindo seu coração.

— Enzo: Não sai daqui.

— Giovanna: Não vou sair descansa.

Com Giovanna Enzo não tinha vergonha de demostrar fraqueza, era tudo natural e ele se sentia bem, ele estava sentindo suas pálpebras pesarem devido a todo o cansaço e também os medicamentos, então acaba adormecendo, Giovanna percebe quando sente a respiração dele leve, mas ela continua acordada.

Algum tempo se passou, Giovanna sente sua barriga roncar e ao olhar ás horas já se passa do horário de almoço, ela levanta devagar e Enzo continua dormindo.

Ela desce e uma funcionária já tinha feito a comida.

— Giovanna: Boa tarde.

— Boa tarde senhora, o patrão já tinha comunicado sobre a senhora da casa, eu sou a cozinheira e tem a faxineira e também tem jardineiro, mas nenhum dorme aqui a noite todos nós vamos embora.

— Giovanna: Tudo bem, e não precisa me chamar de senhora.

— Prefiro assim senhora.

A moça era simpática e aparentava ter uns trinta e cinco anos, Giovanna sorri para ela que retribui o sorriso.

— Giovanna: Eu vou colocar nosso almoço para levar para o quarto.

— Eu posso colocar não se preocupe.

— Giovanna: Eu posso fazer isso.

Giovanna não deu oportunidade para a funcionária questionar, e arrumou seu almoço e o de Enzo nos pratos, coube os dois em uma bandeja e ela mesma levou sozinha para o quarto.

Quando chegou Enzo ainda estava dormindo, ela fez o máximo de silêncio e colocou a bandeja na cômoda.

Depois resolve tomar um banho antes para vestir uma roupa mais confortável, já que ainda estava com a roupa que tinha ido para a empresa.

Depois de tomar seu banho relaxante, ela sai enrolada na toalha indo para o closet, enquanto está procurando uma roupa ela ouve barulhos de passos e sabe que Enzo acordou, quando se vira ele já estava parado perto dela.

— Giovanna: Está se sentindo melhor? Trouxe nosso almoço para o quarto.

Enzo não responde só se aproxima com puro desejo em seu olhar, ficando bem próximo a ela e pegando uma mecha de cabelo e cheirando.

— Enzo: Eu não posso esperar nem mais um segundo para ter você.

— Giovanna: Você precisa descansar e se recuperar.

Enzo se aproxima ainda mais quase encurralando ela onde estava.

— Enzo: Não posso esperar depois de abir o olho e a primeira visão que vejo é você passando com essa toalha e imaginar tudo que tem por trás dela.

Ele apalpa o seio dela, Giovanna já está sentindo seu corpo quente. Ele começa a beijar o pescoço dela e desce um pouco para o ombro, ela se arrepia e geme.

— Enzo: Quero fazer um amor bem gostoso com minha esposa, quando se acostumar quero te foder de todas as formas.

Ele desce a mão dele para a intimidade dela que já estava bem molhada, Giovanna geme sentindo seu corpo tremer de excitação.

— Giovanna: Aaah Enzo...

— Enzo: Já está toda molhadinha, não me negue isso amor, eu quero você agora.

— Giovanna: Não vou negar, eu também quero muito.

Giovanna assim que fala morde os lábios e tira a toalha revelando seu corpo nú, Enzo olha admirando o corpo dela, seus olhos são pura luxúria e seu p@u fica ainda mais duro dentro da calça.

— Enzo: Perfeita, maravilhosa e toda minha.

— Giovanna: Toda sua, completamente sua amor, me faça sua mulher.

Enzo avança na boca dela em um beijo feroz, ele aperta o corpo dela contra o dele, depois leva ela para o quarto colocando na cama.

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