Herdeiros — Enzo
Autora: Olá minhas Leitoras queridas, vamos para mais uma jornada juntos. Espero que vocês curtam mais essa temporada 🥰
Recadinho para quem está caindo de para quedas nessa obra: Essa obra faz parte de uma série, onde a obra majoritária é Prometida ao Don Salvatore, a primeira continuação: Herdeiros — Eloise e respectivamente agora Herdeiros — Enzo. Não tem necessidade de ler as anteriores para entender essa, mas sinta-se a vontade para ler depois.
Não se esqueçam de curtir e comentar sempre, é muito importante seus presentes e votos também!
Sem mais delongas vamos ao início, boa leitura! 👇❤️
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⚠️Atenção⚠️ As cenas a seguir são sensíveis e contém morte.
Enzo está em sua sala que antes pertencia a seu pai, sentado na cadeira ocupada pelo mesmo a dois meses atrás e que hoje ele ocupa.
Faz pouco tempo que Enzo se tornou o Don, comandando todo o império que seu pai Marco Salvatore construiu e aumentou por anos a fio, nunca deixando ninguém tirar o seu trono e como tem que ser, passou para seu Herdeiro.
Como um costume ou vício herdado de seu pai, Enzo está com um copo de Uísque em sua mão, pensativo e dando longos goles na bebida. Alguém bate na porta, ele logo manda entrar quando reconhece a voz do seu amigo e braço direito.
— Pietro: Pegamos os dois homens que estupraram as mulheres de seus soldados fies.
— Enzo: Levem eles para aquela mata fechada, eu chego em vinte minutos.
Seu braço direito sai para cumprir suas ordens, Enzo termina sua bebida e sai no mesmo momento indo para o local.
Chegando lá, era um lugar afastado da cidade, algo parecido com uma floresta com várias árvores. Tinham vários soldados e seu amigo esperando as ordens dele. Enzo mandou amarra-los nus em uma árvore e se aproxima deles com olhar frio e sombrio, os homens em sua frente ficam com medo por saber a fama do novo Don, que não precisou do peso do seu sobrenome para ter essa fama, seus próprios feitos fizeram isso por ele, que antes mesmo de se tornar Don, todos já o temiam por ser tão frio e impiedoso quanto seu pai.
— Enzo: Vocês acharam mesmo que iriam fugir depois do que fizeram? — fala frio.
— Perdão Senhor, não sabíamos que eram mulheres dos seus homens.
Enzo se aproxima segurando com força no pescoço do que tinha falado.
— Enzo: E se não fosse? Vocês gostam de sair estrupando mulheres por aí seus desgraçados?
— Não nos mate, pedimos perdão. Nunca mais iremos tocar em uma mulher sem permissão. — o outro fala.
Enzo solta o homem que bate a cabeça com tudo na árvore.
— Enzo: Perdão pedimos ao padre. A mim nem se pedirem por misericórdia irão sair dessa.
Ele se afasta um pouco e um dos seus Soldados o entrega uma tesoura de jardinagem. Sem ao menos dá oportunidade dos estupradores gritar, ele corta fora o p@u deles, os dois gritam e choram de dor com sangue escorrendo pelas pernas. Enzo faz um sinal para um dos soldados que está com um garrafão de líquido inflamável e começa a jogar nos homens que imploram por sua vida. Logo depois outro coloca um pedaço de madeira para pegar fogo e entrega ao Enzo, ele joga fazendo o fogo se espalhar nos homens ainda vivos, gritos são ouvidos e o cheiro de carne queimando é quase insuportável. Todos ali assistem a cena até não se ouvir mais nada e só sobrar restos.
— Enzo: Limpem todos os rastros.
Ele dá a ordem aos soldados que sabem o que fazer e sai de lá, entrando no carro com seu braço direito com ele.
— Pietro: Que tal balada hoje?
— Enzo: Talvez na próxima, prometi que iria levar o Dante e a Gabriella para o parque.
Ele fala normalmente dobrando as mangas de sua camisa social sujas de sangue e seu amigo cai na gargalhada.
— Pietro: Como você consegue sair de frio, para um irmão e tio babão tão rápido?
— Enzo: Talvez seja meu super poder, preciso compensar eles, estive muito ausente nesses últimos dois meses.
O motorista dirige até a mansão dele e no caminho tinha deixado o Pietro. Já era tardezinha. Ele retira suas roupas sujas assim que chega no quarto e vai para o banheiro, toma seu banho e se arruma vestindo uma roupa casual.
Já pronto ele pega seu carro e dirige até a casa de seus pais para buscar seu irmãozinho.
— Dante: Ebaaa! Até que fim vou sair da torre.
O menino fala e corre entrando dentro do carro do irmão.
— Enzo: E aí moleque!
— Sofia: Como uma criança pequena tem essa ousadia? Vai parecer até que vive preso.
— Dante: Tchau mãe, trago um algodão doce.
— Sofia: Menino atrevido!
— Enzo: Trago ele às oito.
Ainda do carro Enzo fala e sua mãe se aproxima.
— Sofia: Amo vocês.
Enzo se despede de sua mãe e dirige até o próximo destino. Sem descer do carro ele vê sua irmã, que já o esperava em frente a casa.
— Eloise: Brinque bastante meu amorzinho.
Eloise fala e coloca sua filha dentro do carro.
— Gabriella: Sim mamãe.
— Dante: Eu vou cuidar dela Ise.
— Eloise: Tá bom meu príncipe cuide direitinho.
Ela fala com seu pequeno irmão e olha para Enzo que está sério.
— Eloise: Pelo menos quando for sair com as crianças dá para desfazer essa cara?
— Enzo: Não enche Pirralha!
Ele fala dando a partida no carro e indo embora.
— Eloise: Não sou Pirralha, nós temos a mesma idade seu pestinha!!
Ela grita olhando para o carro que já estava longe. Seu marido se aproxima dela abraçando seu ombro.
— Ruan: Temos que ir agora, tenho pouco tempo para fazer com você tudo que planejo.
Eloise olha para ele e os dois trocam um olhar malicioso.
— Eloise: Você quis dizer com meu corpo.
— Ruan: Com você inteira.
Eles entram em casa, prontos para o momento a sós juntos.
Enzo Bianchi 27 anos.
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Simone Silva
parabéns autora pelo seu livro ❤️
2024-11-11
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elenice ferreira
Um pecado em 2 pernas! /Drool/
2024-11-10
0
elenice ferreira
começando 09/11/24
2024-11-10
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