Todos saem de lá, os membros ficaram assustados e com medo. Marco por ser uma pessoa observadora, a todo tempo ficou analisando as expressões de cada um e suas suspeitas foram confirmadas.
— Marco: Com certeza o Conselheiro Franco está envolvido, mas minha intuição diz que ele não tá agindo sozinho.
Eles foram para a empresa, onde as meninas vão ficar trabalhando por enquanto.
— Sofia: Ele pode sim está armando sozinho, para ter o cargo. Nunca vi um cargo de Don ser tão disputado, sempre tem que ter alguém querendo esse trono.
— Marco: Não acho que seja só por isso, tem algo além e eu tenho que descobrir.
Giovanna e Eloise também estavam na sala, mas Eloise estava observando sua amiga que parecia está em outro mundo.
— Eloise: Ei!
Ela toca o braço de Giovanna fazendo ela se assustar.
— Giovanna: Oi.
— Eloise: Ele tá bem.
— Giovanna: Ele tá mentindo, ninguém escapa de uma bomba e tá bem. Ele deve tá ferido ou machucado e eu não posso fazer nada.
— Eloise: Nenhum de nós podemos, infelizmente ele vai ter que se virar, logo tudo vai passar.
Giovanna respira fundo tentando acalmar os nervos.
— Giovanna: Ok, espero que ele esteja mesmo bem e que tudo passe logo.
— Eloise: A gente tem trabalho a fazer.
— Giovanna: Vamos, só não garanto que não vou enfiar uma bala na cabeça de um velho daquele.
— Eloise: Eu faria o mesmo, mas temos que nos controlar.
Elas riram. Marco e Sofia se despedem e as meninas ficaram cuidando da empresa e das coisas da Máfia.
Em outro lugar:
Em um galpão, dois homens estão conversando em pé frente a frente.
— Cumprir minha parte no trato o novo Don está morto.
— Ele era o principal, mas eu quero todos da família mortos. Menos a viúva, ela vai ser tornar esposa do meu filho.
— Sabe que isso vai ser difícil, eles já sabem que tem um traidor.
— Eu não quero saber, eu quero vingança e você quer o cargo de Don. Você me deve isso por que eu tirei sua esposa das garras do meu irmão.
— Já paguei o suficiente matando um da família, você não pode ficar de camarote sem fazer nada.
— Se quiser desfazer nosso acordo tudo bem, só vai ter que ver sua bela esposa ser morta na sua frente por adultério, por ter tido um caso com meu falecido irmão.
— Você mesmo disse que tirou ela das garras dele, ele sequestrou ela, ela não teve culpa.
— Com certeza ninguém vai querer saber disso, ou você tá do meu lado ou contra mim.
O homem que fala dá as costas e vai embora, deixando o outro com raiva. Mas logo em seguida ele também foi embora.
**
Anoitece, Giovanna quis ir para a casa de Enzo, ou melhor a casa deles, mas ela só foi pegar algumas roupas e ir para a casa de seus pais.
Ela chegou, como só tinha conhecido a uns dias atrás ela resolve andar pelos cômodos para conhecer tudo melhor.
Tudo estava limpo e organizado, ela já sabia que os funcionários não dormiam lá, por que Enzo tinha falado. Depois de olhar tudo e conhecer melhor, ela foi para o quarto principal onde é o deles, e já vê todas as suas coisas arrumadas e logo do outro lado as de seu marido.
Depois de pegar algumas de suas roupas, ela vai para a casa de seus pais. Eles só se viram no dia do casamento e não se falaram depois disso. Sua mãe assim que a vê corre para abraça- la.
— Isis: Como você está filha?
— Giovanna: Estou bem, eu acho.
— Bruno: Sinto muito minha pequena, ainda estão confirmando, mas sabe que as chances são quase impossíveis.
Giovanna olha em volta e depois puxa seus pais para dentro do escritório da casa.
— Giovanna: Ele não morreu, todos tem que pensar isso e não podemos confiar em praticamente ninguém.
Seus pais ficam surpresos com a revelação mais também aliviados. Giovanna foi para o quarto, tomou um banho e pegou uma camisa de Enzo que ela levou e vestiu.
— Giovanna: Pelo menos posso sentir seu cheiro até você tá aqui comigo.
Ela logo adormece sem nem ter jantado, visto que não estava com fome.
No outro dia ela já está pronta para sair, após tomar seu café ela pede o motorista para leva -la. Chegando lá Eloise já esperava por ela.
— Eloise: Querem uma reunião para contestar o nosso comando, meu pai tá vindo para cá para irmos para a sede.
— Giovanna: Já sabia que isso iria acontecer.
Assim que fala Marco surge na sala com Sofia, cumprimenta elas e todos foram para a sede da Máfia.
Os membros já estavam reunidos e a reunião estava sendo comandada pelo Conselheiro Franco.
— Marco: Qual o motivo dessa reunião?
— Cons. Franco: Quero questionar o comando das mulheres, eu sou o mais velho daqui e o mais adequado para assumir esse lugar.
— Marco: E por que eu faria isso? São anos passando de geração para geração, Herdeiro para Herdeiro, por que eu mudaria agora?
— Cons. Franco: Me escolha, assim podemos evitar problemas.
As mulheres estavam sentadas observando e Marco estava em pé. Ele se aproxima do homem com o olhar sério o encarando.
— Marco: Quem iria causar esse problema? Você? Por que não confessa logo na frente de todos que você colocou a bomba no carro do meu filho?
O homem fica pálido e olha para ele com um pouco de medo.
— Cons. Franco: Não pode me acusar dessa forma.
— Marco: Não posso mesmo conselheiro, ainda. Mas você é o principal da lista.
Marco falou firme e olhou para os outros que estavam em silêncio.
— Marco: A única solução que eu tenho é conseguir recuperar as imagens das câmeras, já que o segurança que estava na sala foi encontrado morto, é só questão de tempo para descobrir o traidor e não quero nenhuma palavra a mais sobre minha decisão. No fim eu ainda mando nosso tudo aqui.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 86
Comments
Maria Gomes
esse velho asqueroso, achava que Marco vai deixar barato grande engano ele e a família estão com sangue nos olhos 👀
2025-03-19
1
Elisabete Correia
isso pra cima deles Marcos
2024-11-05
0
Vilma Alice
ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ seu Franco dos culhões murchos o seu fim será vivo no tanque de piranhas porque DOM SALVATORE é IMPLACÁVEL.
2024-10-20
3