Cap 6 - Eu cheguei primeiro.

Estou saindo do banheiro, quando ouço um deles me chamando, esse pela voz sendo o Zachary.

— Feya! Feya?

— Estou aqui! — grito no quarto, enrolada na toalha e secando os meus cabelos com a outra.

Tenho o meu quarto, mas eu raramente durmo nele, já que estou sempre dormindo com um deles, no entanto, gosto de tomar banho aqui, onde a maioria das minhas roupas estão.

Quando tenho que tomar banho sozinha, é claro. E isso só acontece quando eles não estão.

Ele aparece na porta do quarto e só sinaliza com a cabeça para que eu o siga, saindo em seguida. Saio do quarto ainda de toalha, deixando a outra pendurada na porta do banheiro, indo atrás dele, que desapareceu no corredor e só quem vejo é o Hunter, vindo na minha direção.

— Oi? — digo a ele que me prensa na parede, arrancando a toalha do meu corpo — Hu…

Ele interrompe a minha fala quando a sua boca toma a minha e uma de suas mãos segura os meus cabelos. A outra mão desce até o meio de minhas pernas.

— Abre mais — diz, afastando minhas pernas antes de seus dedos invadirem a minha bøceta.

Suspiro entre o beijo.

— Feya! — Zac grita do seu quarto. Tento desviar a minha boca do Hunter, para lhe responder, mas o loiro à minha frente não deixa.

— Shhh… Deixa ele — sua boca deixa a minha seguindo para o meu pescoço, sugando e lambendo a minha pele — Vou foder você primeiro. Todos sabemos que quando o Zac vem de uma missão, ele te prende pelo restante do dia inteiro.

Suas mãos agem rapidamente com as suas palavras e quando ele acaba de dizê-las, minhas pernas já estão em sua cintura, e seu pau me penetrando.

— Ah! — solto um gemido baixo, quando ele se instala todo dentro de mim, em uma só estocada.

— Merda, Feya! Cadê voc… — Zachary aparece no correr. Seu pau em riste, de tão duro, bate um pouco acima do seu umbigo. Seu pên°s é grande e Zac sabe fazer um excelente trabalho com ele — Hunter, qual é?

— Cheguei primeiro — ele ri, debochado e morde a minha orelha, que ele sabe que é o meu ponto fraco.

— Aaah… — agarro seus ombros com força, apertando mais minhas pernas em sua cintura, seu pau indo mais fundo, dentro de mim, me fazendo gemer mais uma vez — Ah, Hunter.

— Não. Cheguei primeiro até ela, você sabe das regras, cara — Zac, responde revoltado.

— E poderia ter pegado ela aqui — ele arremete contra mim, lentamente, provocando o Zac —, mas preferiu chamar ela até o seu quarto. Você conhece muito bem aquele ditado: “Camarão que dorme, a onda leva.”

Vejo os olhos de Zac, se escurecerem de raiva, quando ele desvia os olhos para mim, pørra, e eu sei muito bem como ele irá descontar ela. Em mim.

Ele vai embora furioso, batendo a porta do quarto. Hunter me olha com um sorriso safado, subindo uma das mãos pelo meu corpo, mantendo a outra em minha cintura, me prendendo entre o seu corpo e a parede do corredor.

— Ele vai superar — diz antes de tomar a minha boca, me beijando afoito, aumentando suas estocadas.

Sim, depois que ele descontar a raiva em mim. Zachary McClellan é um pouco sádico quando está furioso.

Ele é descendente de muçulmanos e israelitas. Seu nome de batismo se escreve como Zakari Maklilan. Os seus pais morreram num conflito em seu país, e ele foi trazido para os Estados Unidos, por um dos soldados, soldado esse que era irmão bonzinho de um dos piores mafiosos dos EUA. Ele morreu ainda novo, Zac tinha seis anos, havia sido adotado por ele com apenas três, e quando ele morreu, sendo pai solteiro, deixou a guarda com o Isaac Brec, o temido mafioso, que mais tarde adotou mais quatro crianças e transformou o que eles são hoje; o seu legado na máfia inglesa.

Depois que o Brec o assumiu como filho, ele deixou seu nome mais americano, ficando assim: Zachary McClellan. A pronúncia não mudou muito, apenas o sotaque que ficou mais leve.

— Não me importo de dividir você com os meus irmãos, mas quando estiver apenas nós dois fodendo, quero os seus pensamentos apenas em mim, Feya, você me entendeu? — Hunter me desperta dos meus pensamentos, me olhando nos olhos, é quando percebo que os seus movimentos também pararam.

— Me desculpe — eu o beijo, pedindo para ele continuar e mexo os meus quadris, querendo que ele comece a mover seu pau novamente para dentro e fora de mim. O que ele não faz — Hunter… por favor!

— Por favor, o quê? — ele continua me olhando.

— Me fode — suplico, tentando mexer meus quadris novamente, sua mão me impedindo.

— O que você estava pensando, que viajou tão longe, enquanto eu te fodia, sweet?

Merda. Ele está com raiva?

— Eu só divaguei um pouco, Zac quando está com raiva, ele chega a ser um sádico na cama, você sabe.

— Eu também sei ser um, e se não quiser conhecer esse lado, foque em mim, quando eu estiver te fodendo.

O quê? O que estava acontecendo aqui, ele nunca foi ciumento com nenhum dos caras.

— Aah! — grito quando o seu pau sai e entra com força, duro e forte, fundo. Me agarro mais a ele, gemendo e implorando por mais, suspirando o seu nome: — Hunter… mais. Mais, por favor!

— Agora, eu acho que estou fazendo um ótimo trabalho — ele sorri, mordendo os meus lábios, antes de se aprofundar em um beijo —, se eu não te fizer gritar o meu nome, então é porque eu não estou te fodendo direito, sweet.

Depois dessa sua fala, tudo o que consigo repetir é seu nome, à medida que o seu pau entra e sai de mim, rápido, duro e forte, chocando o meu corpo contra a parede atrás de mim.

Hunter me fode gostoso, do jeito que gosto, que nós gostamos. Sem deixar que outros pensamentos entrem em nossas mentes a não ser, o quanto queremos mais um do outro, mais, mais, mais, mais, mais, até que estejamos quase fundidos.

Meu corpo todo treme, minha bøceta pulsa, prendendo o seu pau dentro de mim.

— Pørraaaa, Fkhea (Фхеа) — ele geme o meu nome como realmente deve ser pronunciado na Rússia, não como eles pronunciam aqui, nos EUA. E isso é o bastante para eu gozar, pulsando e contraindo a minha bøceta em seu pau. — Adoro quando você faz isso — ele acaricia e lambe meu pescoço, aproximando seus lábios dos meus e gozando logo em seguida.

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