É um Romance DARK e um harém reverso. Minhas histórias sempre têm uma reviravolta, além de serem pesadas e muitas pessoas podem não gostar, a maioria abandona a história no meio, ou antes, mas eu só peço que leiam até o capítulo 27, depois dele, se continuarem não gostando, tudo bem.
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Estou presa num porão imundo cheio de ratos, e baratas, com as minhas próprias fezes e urina. Isso tudo porque é a terceira vez que tento fugir deles. Já faz tanto tempo que estou aqui, que eu nem sei mais que dia é hoje. Estou com fome e a boca seca.
— Hmmm…. Esse lugar está podre, e você está nojenta — Landon, — é o nome dele, ouvi um dos caras o chamando assim — se senta na cadeira ao lado da porta e me encara, deitada encolhida no chão gelado, como uma bola. — Se você fosse mais obediente, não estaria aqui, agora mais uma vez.
Se eu quisesse já teria fugido.
Um rato sobe em mim, eu grito me levantando, batendo na minha roupa suja, grudenta e fedorenta.
— Deixa eu sair daqui Landon, por favor! — fico de joelhos em frente as suas pernas.
— E o que eu ganho em troca com isso? — me olha malicioso, passando a língua pelos lábios carnudos. Sei o que ele quer, sei o que cada uns quis quando veio aqui com a mesma proposta. Fico parada olhando para as minhas mãos em seus joelhos, sem responder — Tudo bem, acho que já está na hora de eu ir.
— E-e… — Agarro sua calça antes dele ir. Eu estava um caos, não dormia há dias com medo dos ratos e nojo das baratas. Nojo desse lugar — O-o que você quer? — pergunto, mas eu já sabia.
Ele finge pensar um pouco, passando a língua pelos lábios mais uma vez. Continuo de joelhos, quando ele sorri, em pé, levando as mãos até o botão da calça, abrindo e abaixando o zíper. Sua mão entra dela, trazendo seu pênis para fora, grande e grosso.
— Me chupa gostoso e eu deixo você ter uma comida decente.
Se eu morder? Será que dói?
— E vou poder sair daqui e voltar para o quarto, também?
— Não — ri — Você quer sair daqui e voltar para o quarto que estava antes e que fugiu dele três vezes?
Na verdade, eu nunca tentei fugir, seu idiota.
— E-eu…
— As coisas vão ser um pouquinho diferentes agora. Deixo você sair daqui, se fizer mais do que um bøquete gostoso em mim — suas mãos descem dos meus ombros até meus seios que não são nem um pouco pequenos, os apertando e beliscando os meus mamilos, através da camisa.
Fico rígida. Meu corpo todo congela.
Maldito!
— Isso. De. Jeito. Nenhum — Digo com raiva e chorando — Prefiro morrer aqui!
— Tudo bem, se é assim que deseja… — Ele se afasta, fechando a calça novamente e indo embora. Me deixando presa aqui com fome e sede mais uma vez.
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Os dias passam, meu estômago dói de fome, minha boca está ressecada pela sede que eu sinto. O fedor do local me enjoa e isso parece atrair ainda mais ratos para cá, que a cada dia parecem se multiplicar ainda mais.
Os caras deixaram de vir aqui no porão devido ao fedor, o único que ainda vinha era o Landon.
Ele abre a porta, trazendo um pedaço ridículo de pão duro e dois dedos de água. Isso é tudo o que eles vem me dando nos últimos dias. Sinto que estou definhando, mas eles não me deixam morrer.
— Eu não quero — minha voz é baixa e quase não saí pela garganta seca.
— Acho que aquilo ali é vômito misturado com merda e xixi e está começando a atrair lavas, além dos ratos e das baratas, ainda sim quer continuar aqui? — eu não digo nada, apenas choro em seco, porque até minhas lágrimas secaram — Vem, vou te levar para tomar um banho — Ele agarra meu braço me puxando e me jogando em cima dos seus ombros, me levando para o andar de cima.
— Eu não vou dar para você — resmungo.
— Ainda, docinho, ainda — passamos pela cozinha onde os outros estão. Eles tapam o nariz pelo cheiro que vem de mim. Me encolhi nos ombros de Landon, me sentindo envergonhada, suja e nojenta.
Sou deixada no banheiro, num quarto novo. Olho para ele sem entender.
— É o meu quarto. Tira a roupa, eu ligarei a banheira. — O quê? Ele achou mesmo que eu iria ficar nua na frente dele? Ele se vira de volta para mim, me olhando quando percebe que eu não me mexi — Não pense em fugir, eu tranquei nós dois aqui dentro. E não tem como você entrar na banheira de roupa. Se não quiser tirar você mesma, eu tiro.
Ele se aproxima de mim em passos rápidos, e rasga uma das camisas que eles me deram, estou sem sutiã e calcinha, meu uniforme da escola não existe mais. E a camisa era a única coisa que eu vestia, grande demais para cobrir meu corpo. Agora estou nua na frente dele, e passo os braços na frente do meu corpo me tampando do jeito que eu consigo de seus olhos.
— A água está boa, entra vou lavar você — ele se despe, ficando nu na minha frente. Me afasto, tocando a porta, tentando a maçaneta. Trancada como ele disse.
— Não vou tentar nada contra você, você está suja e nojenta. Só quero te dar um banho por não aguentar mais o seu cheiro. Agora venha aqui, não me faça repetir, pois não vou ser mais gentil, Feya. — ele diz meu nome, com o sotaque americano.
— C-como descobriu o meu nome? — ele ri.
— Você está aqui há meses, acha mesmo que não iríamos mexer nas suas coisas e descobrir sua identidade? Além dos mais, teríamos que dar uma desculpa para a sua família, antes que cartazes com uma foto sua fossem espalhadas por aí e nos trouxessem problemas.
— O-o que você quer dizer com isso?
— Talvez a sua família acha que você fugiu de casa com um namorado da escola.
— Minha mãe nunca acreditaria nisso.
— Ah, somos criminosos, docinho, acha mesmo que não teríamos como forjar uma prova disso para ela? Somos os mais perigosos do país inteiro — vai se achando — E nem estamos mais na Rússia, estamos em Londres.
Mas que pørra! Por isso que a primeira vez que tentei fugir, eu não reconheci nada, pensei em estar numa cidade diferente, mas em outro país?
— Agora que sua ficha caiu e que não tem para onde fugir e nem como se comunicar com ninguém que não saiba russo, não me faça repetir mais uma vez — ele aponta para a banheira. Caminho até ela, engolindo o choro seco e entrando na água. Landon também entra se sentando atrás de mim e puxando para ele — Vou aceitar o bøquete por ora, docinho.
As suas mãos passeiam pelo meu corpo, explorando cada pedacinho dele, quando ela desce mais, eu seguro a sua mão — É melhor soltar, Feya — A outra mão no meu mamilo, torce o mesmo, me causando dor. Largo a sua mão, deixando ela descer até a minha boceta. — É virgem, Feya? — assinto com lágrimas rolando pelo meu rosto por ceder tão fácil a ele — Vou adorar ser o primeiro a tirar isso de você.
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Atualizado até capítulo 78
Comments
kethelyn crislene Alves
achei complicado o nomes deles difícil de entender
2025-01-12
1
Marli Batista
Eita que vai pega fogo no cabaré 🔥🔥🔥🔥🔥🔥
2024-12-11
0
Caroline Oliveira
eu já tava no livro dos filhos deles, mas pra entender lá vim aqui novamente Kkkkk, mas to vendo alguns comentários q ta faltando outro livro qual seria?
2024-05-21
4