Não lembro muita coisa de ontem no banho, acabei dormindo pelo visto. Acordei do lado do Landon, ainda nua.
Nua? Me sento na cama, agarrada aos lençóis.
— Fique calma, só dormimos — ele se espreguiça ao meu lado, totalmente pelado também, sem se importar com isso — Por enquanto, porém, isso me lembra que você está me devendo essa boquinha linda no meu pau.
Merda.
Torcia para que ele tivesse esquecido.
— E-eu não sei fazer isso, eu n-nunc… — engulo o choro. Uma lágrima escorre pelo meu rosto.
— Tudo tem a sua primeira vez, docinho — ele diz sorrindo e levando as mãos ao próprio membro, se estimulando na minha frente, sem pudor nenhum. Me afasto, ele me puxa de volta — Quer aprender fazer isso aqui, entre quatro paredes ou lá embaixo na frente dos meus irmãos? Porque saiba docinho, que o que fizer comigo, terá que fazer com eles também.
O quê?
Mas lágrimas descem pelo meu rosto, me desespero.
— Dividimos tudo, menos mulheres… até agora. Parece que você tem algo que nos instiga a querer experimentar — Landon passa a língua pelos cantos dos meus lábios, colhendo minhas lágrimas — Não adianta se desesperar e correr, isso vai acontecer, uma hora ou outra. Você é nossa agora. E queremos tudo o que pudermos ter. Então… vai ser aqui ou lá embaixo, Feya?
— A-aq-qui.
— Ótimo — ele sorri, se levantando e ficando de joelhos na cama na minha frente — Me dê a mão que você mais tem coordenação motora — dou-lhe minha mão direita, que ele leva até seu membro rígido, apontando para mim.
Com a sua mão em cima da minha, estimulamos o seu pau, grande e grosso. Minha mão é pequena demais, comparada a sua e ao seu pau.
— Com mais força, docinho. Isso, assim. — A cabeça do seu membro, expele um líquido branco e transparente. Landon o pega com o polegar o levando a minha boca, me fazendo sentir um gosto meio adocicado — Abra a boca e me chupa, quero sentir seus lábios ao redor do meu pau.
Hesito por alguns minutos, antes de levar minha boca até seu membro e Landon, agarra os meus cabelos.
— Já chupou um pirulito Feya? — ele não me espera responder — Faça do meu pên°s o seu doce favorito.
Exploro o seu pau devagar, testando os meus limites. Minha língua circula pelas suas veias saltadas. Meu dente raspando de leve seu membro à medida que eu o tento engolir ainda mais dele. Faço isso mais duas vezes, subindo e descendo minha boca sobre o seu pau, lentamente, uma das minhas mãos segurando sua base, a outra em sua coxa.
— Relaxa a mandíbula e a garganta, docinho — cansado, Landon assume o controle, apertando mais meus cabelos em suas mãos, ditando a velocidade que ele fode a minha boca — Olha para mim — Quando eu não faço o que ele pede, suas mãos puxam os meus cabelos com força. Apoio minhas mãos nas suas coxas, e olho para cima, encarando seus olhos.
— Eu poderia tirar uma foto sua assim, os seus lábios envoltos do meu pau, os seus olhos verdes olhando-me e os seus seios expostos — ele vai mais rápido, o meu nariz encostar na sua pélvis, sinto a sua glande, passar pela minha garganta — Porra, docinho… vai acabar comigo — O seu sêmen preenche a minha boca e a ânsia de vômito vem — Não. Engula. Tudo — Ele levanta o meu rosto, me fazendo engolir tudo, antes de se abaixar e beijar-me, sem nojo nenhum da sua porra.
💢
Landon me emprestou algumas roupas. Um conjunto de moletom. Tentei usar uma cueca, boxer dele, mas ficava larga e caindo, que eu desisti.
Já vestidos, descemos para o café da manhã. Os outros caras já estavam à mesa, menos o de olhos verdes translúcidos, Hunter.
É dele que tenho mais medo.
— Uau, agora, sim, nem parece a mesma garota de antes — O moreno de cabelos negros diz, quando entramos na cozinha.
E que cozinha a casa toda era enorme e com tons escuros, deixando ela elegante e um pouco sombria.
Os outros de cabelos castanhos, um mais bronzeado pelo sol e o outro mais branco e poucas sardas pelo rosto, ambos de olhos azuis.
— Cadê o Hunter? — Landon pergunta a eles.
— No escritório. Pediu para você subir, depois que tomar o café. — O de cabelos negros, Zachary, responde e pisca para mim. Ignoro ele, esperando a aprovação de Landon para me servir e tomar meu desjejum.
— Feya — olho para o de sardas a minha frente — Está branco aqui — aponta para um lado da minha bochecha, passo a mão de olhos arregalados e envergonhada, tentando achar a sujeira.
— Ele jogou verde e você caiu. Não tem nada aí — Landon diz do meu lado, tomando seu café gelado com leite.
— Pørra, Landon. Você já fødeu ela? — Zachary lhe pergunta, encarando de mim ao Landon.
— Não. Apenas lhe ensinei o que era um bøquete — eles falam de mim como se eu nem estivesse aqui.
— Temos uma regra, Landon. Se o Hunter ficar sabendo que você já tomou a iniciativa com ela, ele não gostará nem um pouco.
— Lennon eu não fødi ela caralhø, foi apenas a pørra de um sexo oral.
— Sim, mas a regra é simples. Se for tocar nela, temos que estar cientes e em concordância. Se você toma ela como sua, nós tomamos também. E Hunter não queria ela.
— Merda, cara. Ela é gostosa e tem esse ar angelical e sim, me deixa de pau duro. Não consigo tirar da minha cabeça ela vestida com aquele uniforme; mas… inferno Landon, nós fomos para a Rússia por um motivo. E ela só estragaria tudo.
Eles esquecem da minha presença aqui.
Landon passa as mãos pelos cabelos, contrariado e me encara.
— O que vamos fazer com ela, então? — pergunta.
— Devolvê-la à Rússia, seria uma das opções mais viáveis, mas não confiamos nela. Até então, ela pode ser uma espiã da máfia russa — Nathaniel diz antes de comer uma porção de sua panqueca doce.
Oi?
Uma espiã?
Da máfia?
— Não sou nenhuma espiã, muito menos faço parte da máfia russa. Isso é ridículo! Sou apenas a única filha de uma mulher ocupada, que me criou sozinha, porque meu pai nos abandonou quando ela ainda estava grávida de mim.
— E qual é a outra opção? — Sou ignorada.
— Matá-la — Hunter diz aparecendo na enorme cozinha.
O quê?
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Atualizado até capítulo 78
Comments
Edna César
isso é irritante
2024-12-28
0
Edna César
desnecessários
2024-12-27
1
Messiane
mddssss
2024-11-15
0